Eu fiz um comentario num blog amigo e como o comentario foi extenso, resolvi postar aqui. O texto do comentario é de autoria de Mario Quintana, e por isso eu o cito.
Não há como concordar com tudo o que Mario Quintana parafrasea. Alguns itens colocados são em demasia psicologico-ecomocional-"quase fetal" da alma do homem e da mulher. Eu recomendaria um aconselhamento pré-nupcial, e que independa da questão religiosa, menos de Deus. Tratar do pós-operatorio, pós-parto, pós-nupcial é em demasia desgastante, mas agora o casorio já está feito e a guerra já está declarada, ops... guerra não, pétalas de amor, fogo do Senhor, labaredas de fogo, e etc. Existem varias questões que influenciam o casamento e quase q animal as questões sociais e de falta de conforto, e não preparação para a vida com esse terraqueo ou essa alienigena, expõe o que há de pior na forma pecaminosa de Adão, "o congelamento do proximo". É um grande egoismo a pessoa dizer: "eu casei para ser feliz", e isso acaba denotando que eu pensei somente em mim e não no outro ou outra, mas o correto seria: "eu casei para fazer o meu conjuge feliz" e isso na lógica voltaria para eu na melhor forma possivel. Outra questão, a frase "eu te amo", acaba sendo em demasia folclorica. O verdadeiro ato de amar, não é em dizer, mas em viver, a convivencia é q vai demonstrar se eu amo de verdade ou não, o dia a dia. Outra questão é sobre a força ou quantidade de amor, ou ainda o tamanho ou porcentagem de amor. o amor tem porcentagem, sério, é igual o marcador de combustivel do carro, se vc não por gasolina, o ponteiro vai lá embaixo, e se palavras não estão resolvendo devemos usar o tato, o cafuné, não é pra dar uma gravata no conjuge, é cafuné, toque, boca no pó, talvez assim haja esperança.
Pr.Charles Maciel Vieira
http://palavraeteologia.blogspot.com/
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