Palavra e Teologia, Tudo concernente a Biblia, Teologia e vontade de Deus na vida do homem, escritos apocalipticos biblicos, arqueologia biblica e geral, Teologia Biblica e uma palhinha de Sistematica. Palavraeteologia. Word and theology, all concerning the Bible, Theology and the will of God in man's life, apocalyptic biblical writings, biblical archeology and general Biblical Theology for Systematics and a straw. Palabra y la teología,la Biblia, la Teología, escatología.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
A Jovem Filha Puritana - David Lipsy
A jovem puritana era ensinada desde a mais tenra idade na-quilo que diz a Escritura: “Filhos, obedecei a vossos pais
no Senhor porque isto é justo”. Não é o caso de apenas poder
fazer o que é certo, justo, onde a obediência filial é exigida
pelo superior e obedecida em submissão pelo inferior. Não,
antes, a ênfase recairá naquilo que é certo fazer: agradar ao
Senhor.
Os pais dela sabiam que a família é a sociedade original, o
alicerce para todas as outras. Se a filha fracassasse nessas lições
elementares de obediência, submissão, respeito, compaixão,
etc., ela seria inadequada como futura esposa, mãe, para não
mencionar como alguém que deveria dessa maneira servir a
Deus. John Angell James escreve: “Quem não sabe que a base
da qualidade de um império está na constituição doméstica, e
em famílias bem treinadas?”.
A primeira professora da filha puritana era geralmente sua
mãe. As lições eram práticas e por natureza necessitavam de
uma participação ativa considerável. Os deveres domésticos
abundavam, já que a mulher puritana não era apenas esposa e
mãe, mas também costureira, contadora, às vezes senhora so-bre uma ou mais servas, e dominava outros empreendimentos
domésticos não muito distantes da cena bíblica ilustrada em
Provérbios 31.
Os pais, especialmente as mães, procuravam ressaltar certas
qualidades em suas filhas. Qualidades essas que a mãe procu-rava ela mesma cultivar. Entre essas qualidades estava um sen-so de submissa obediência, ternura, que um autor caracterizou
como um “poder passivo... que antes atrai em vez de dirigir”, au-tonegação, fortaleza (“não”, diz um escritor, “a coragem que leva
os homens à boca do canhão... mas aquela que é manifestada ao
se suportar sofrimento físico, o dano da pobreza... as trevas da
solidão...” etc.), assim como um caráter de amor.
Eu levaria mais que uma conferência inteira para sumari-zar de forma adequada até mesmo o Volume Um do puritano
John Angell James sobre Female Piety (A Piedade Feminina),
um livro do qual vocês irão ouvir não poucas citações a partir
de agora.
Mais cedo do que em nossa sociedade, a moça puritana ama-durecia precocemente e entrava no próximo estágio em sua jo-vem vida...
David Lipsy
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário