sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O CRISTÃO E A SEXUALIDADE - PASTOR SILAS MALAFAIA


O CRISTÃO E A SEXUALIDADE


DE MANEIRA BEM SIMPLES E BIBLICA, O PASTOR SILAS MALAFAIA ENSINA SOBRE A SEXUALIDADE DO CRISTÃO E AINDA DE INICIO, DEIXA CLARO O ENSINAMENTO BIBLICO DE QUE DEUS FEZ MACHO E FEMEA, E QUE A HOMOSSEXUALIDADE É PECADO PELO QUE ESTÁ ESCRITO NA BIBLIA, E NÃO PELA PALAVRA DE ALGUM HOMEM.




quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

CANTORES GOSPELS FORA DA VONTADE DE DEUS... ACHANDO QUE SÃO AS ESTRELAS DO PALCO.. E NÃO OVELHAS DO REINO

CANTORES GOSPELS FORA DA VONTADE DE DEUS... 
ACHANDO QUE SÃO AS ESTRELAS DO PALCO... 
E NÃO OVELHAS DO REINO

Cuidado cantores e pregadores, 

para não chegar a esse ponto!. Cantor Samuel Mariano








terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Pesquisa revela que cristãos são os que mais sofrem com perseguição e preconceito religioso


Um relatório da Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS) revela que de todas as confissões, os cristãos são os mais sofrem com violência, discriminações e perseguições. O relatório foi publicado nesta terça feira (16) em Lisboa, Portugal.

Williams Peter Sefton, presidente do comitê editorial de informação da Fundação AIS, afirma nos relatórios que cristãos de todas as denominações, “são o grupo mais exposto à perseguição”, sofrendo com 75% dos atos de perseguição religiosa.

O relatório ainda revela que todos os anos são assassinados 105 mil cristãos, numa média de um cristão morto a cada cinco minutos. Segundo os documentos, cerca de 70 milhões de cristãos foram mortos e desses, 45 milhões morreram somente no século XX.

O relatório menciona alguns países onde o preconceito e perseguição religiosa são mais fortes, constatando que atualmente a liberdade religiosa é altamente problemática.

A situação é agravante, principalmente, nos países onde a Constituição favorece a existência de uma religião oficial que não dá espaço às outras crenças, como é o caso da Arábia Saudita. Além disso, Estados em que é possível expulsar legalmente pessoas de diferentes credos, também são vistos com intolerantes, como acontece, por exemplo, no Tajiquistão.

Outro país onde os cristãos sofrem é o Afeganistão. Lá as pessoas podem ser acusadas por apostasia (renúncia à religião original) e por blasfêmia. Em 2011, uma ‘caça’ aos cristãos foi permitida pelo presidente Karzai. Cerca de 20 pessoas foram detidas e embora tenham sido depois libertadas, um homem foi condenado à morte e forçado depois a abandonar o país, com a família.

No Afeganistão, a minoria cristã afegã (0,1% da população) é convertida do Islão. Os cristãos são obrigados a praticar a sua religião secretamente para não serem condenados e executados por grupos radicais, à margem da lei, fato ocorrido com um muçulmano convertido, Abdul Latif, decapitado com imagens divulgadas por grupos talibã “como exemplo” contra a apostasia.

O relatório apresenta o resultado de pesquisa realizada em 196 países durante todo o ano de 2011 e no primeiro semestre de 2012, revelando o nível internacional sobre a situação das minorias religiosas no mundo e não apenas cristãs.

As análises realizadas nos países não levaram em consideração somente as leis religiosas, mas critérios como a liberdade de expor a religião e realizar a pregação a outras pessoas.

Fonte: The Christian Post | Divulgação: Midia Gospel


Fonte: http://www.midiagospel.com.br/


Texto de 3 mil anos achado em Jerusalém pode confirmar reinados bíblicos

Foto meramente ilustrativa

De acordo com a narrativa da Bíblia, Davi e Salomão reinaram justamente no período em que os novos artefatos teriam sido construídos

Fragmentos de seis jarros de barro retirados do sítio arqueológico de Ophel, em Jerusalém, podem contribuir com os estudos sobre a historicidade de figuras bíblicas como Davi e Salomão. A descoberta foi aceita para publicação no Israel Exploration Journal.

O professor Eilat Mazar, junto a seus colegas da Universidade Hebraica de Jerusalém, estima que um dos artefatos data do século 10 a.C. Esse objeto contém uma inscrição em língua cananita.

O achado precederia em 250 anos a inscrição hebraica mais antiga encontrada em Jerusalém, originária do período do rei Ezequias, a fins do século 8 a.C.

Cada letra mede cerca de 2,5 cm de altura, e formam uma combinação desconhecida no léxico semítico, segundo os pesquisadores. Isso reforça a conclusão de que os objetos precedem o domínio israelita na região, com a prevalência do hebraico.

E onde entram Davi e Salomão na história? É que, de acordo com a narrativa da Bíblia, Davi e Salomão reinaram justamente no período em que esses novos artefatos teriam sido construídos.

Mas não há indícios históricos favorecendo essa narrativa, e é aí que entram os fragmentos: caso as inscrições venham a ser reconhecidas como pertencentes à tradição hebraica, haveria um indicativo de que os israelitas chegaram a Jerusalém mais cedo do que os historiadores vinham calculando - e, possivelmente, de que os reinados de Davi e Salomão de fato existiram.

À emissora de TV americana Fox News, o professor Gershon Galil afirmou que apenas o fato de descobrir escrita daquela época pode fortalecer a tese de que livros como o de Samuel e o de Juízes, ambos do Antigo Testamento, foram escritos naquele mesmo período.

ZERO HORA

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/


“Ele começou a lavar os pés dos discípulos.” (João 13.5)


O Senhor Jesus ama tanto o seu povo, que a cada dia ele ainda está fazendo por eles muito do que é análogo ao lavar os pés sujos.

Suas ações mais pobres ele aceita; as suas mais profundas tristeza ele sente; os seus menores desejos ele ouve; e todas as suas transgressão ele perdoa.

Ele ainda é o seu servo, assim como o seu amigo e mestre. Ele não apenas executa obras majestosas para eles, como usa a mitra na sua testa, e as jóias preciosas brilhantes em seu peitoral, levantando-se para interceder por eles, mas com humildade e paciência, ele ainda se dirige ao seu povo com a bacia e a toalha. Ele faz isso quando ele coloca longe de nós no dia a dia as nossas fraquezas e pecados constantes.

Ontem à noite, quando dobrou os joelhos, você tristemente confessou que grande parte da sua conduta não era digna de sua profissão, e até mesmo hoje à noite, você deve chorar porque caiu de novo na mesmíssima loucura e pecado para o qual a graça especial foi provida muito tempo atrás, e ainda Jesus vai ter muita paciência com você, ele vai ouvir a sua confissão de pecado, e ele lhe dirá: “Eu quero, sê limpo”, ele voltará a aplicar o sangue da aspersão, e falará de paz à sua consciência, e removerá todas as manchas.

É um grande ato de amor eterno, quando Cristo uma vez por todas absolve o pecador, e o coloca na família de Deus, mas que paciência condescendente existe quando o Salvador, com muita paciência, afasta as loucuras recorrentes de seu discípulo rebelde; dia a dia, e hora a hora, lavando as transgressões multiplicadas do seu errado, mas ainda amado filho! Porque secar uma enxurrada de rebelião é algo maravilhoso, mas suportar o lançamento constante de repetidas ofensas com paciência eterna, isso é divino mesmo!

Enquanto encontrarmos conforto e paz na limpeza diária realizada por nosso Senhor, sua influência legítima sobre nós será para aumentar a nossa vigilância, e vivificar o nosso desejo de santidade. É isto assim?

Texto de Charles Haddon Spurgeon, em domínio público, traduzido e adaptado pelo Pr Silvio Dutra.

Por Silvio Dutra

Fonte:  http://estudos.gospelmais.com.br/

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Governo do Irã está banindo o cristianismo e fechando as igrejas em todo o país


Nas últimas semanas a atenção mundial se voltou para o Irã por causa dos elogios de diversos líderes internacionais à decisão do país em fechar parte de seu programa nuclear. Parte dessa atenção vem também do fato de que o anúncio do Irã pode motivar o fim de algumas das sanções econômicas impostas a ele pelos Estados Unidos e União Europeia, como parte do acordo feito no ano passado sobre o fechamento do programa nuclear.

Porém, um fato que passa despercebido, apesar de o Irã de estar no centro das atenções mundiais, é a crescente perseguição religiosa que os cristãos enfrentam no país. Segundo Michael Wood do ministério Portas Abertas nos EUA, está em andamento um fechamento sistemáticos das igrejas cristãs em todo o país.

- É basicamente ilegal até mesmo ir a uma igreja – explica Wood, que revela ainda que o governo tem seguido e examinado a vida de supostos cristãos, com o objetivo de fechar as igrejas que estes frequentam.

Com isso, ele conta que muitos grupos de cristãos têm se reunido em casas, ao invés de ir às igrejas. Porém, a reunião de um grande número de pessoas nas casas acaba chamando a atenção também, e toda essa situação tem tornado ainda mais difícil a vida dos cristãos no país.

Segundo Wood a situação dos cristãos no Irã só tem se agravado desde a última eleição presidencial, mas, a despeito disso, um grande número de pessoas está se convertendo, oque gera ainda mais resistência por parte do governo islâmico iraniano.

Em nono lugar na Open Doors World Watch List, publicação anual do ranking de 50 países onde a perseguição aos cristãos é mais severa, o Irã tem reagido de maneiro enérgica ao crescimento do número de cristãos no país, fechando igrejas e perseguindo aqueles que se convertem do islamismo ao cristianismo.

Porém, Wood afirma que “sob a perseguição que está acontecendo, você vê uma Igreja em crescimento”.

Diante dessa situação, o ministério Portas Abertas pede aos cristãos do mundo inteiro que orem em favor dos irmãos iranianos, para que eles tenham perseverança, e continuem compartilhando sua fé.

Por Dan Martins, para o Gospel+


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

Padre atira em ladrão durante tentativa de assalto a uma igreja


Na última quinta feira (23), uma tentativa de assalto a uma igreja em Santa Maria (RS) terminou mal para Valdocir do Nascimento, de 31 anos, que acabou baleado enquanto tentava carregar um aparelho de TV que havia subtraído da casa paroquial.

O disparo, que atingiu o criminoso no ombro esquerdo, foi feito pelo padre Mauri Franciscato. Em depoimento, o pároco contou que efetuou o disparo contra os dois ladrões que haviam invadido o local, quando um deles apontou a arma parra ele. Um dos homens acabou ferido, e o outro fugiu.

- Ele disse que estava dormindo no segundo andar da casa paroquial quando ouviu um barulho de vidro quebrando e desceu para ver o que era. Havia dois sujeitos e um deles carregava uma televisão. O outro apontou a arma para o padre, que também estava armado e disparou – explicou o delegado titular da 3ª Delegacia de Polícia Civil (3ª DP), André Diefenbach.

- A princípio, é legitima defesa – completou o delegado, explicando ainda que a arma usada para o disparo estava devidamente registrada em nome do religioso e, portanto, o porte da arma é legal.

Segundo o Correio do Povo, Nascimento está internado no Hospital Universitário de Santa Maria sob custódia da Brigada Militar (BM). Seu comparsa se encontra foragido, mas já foi identificado pela polícia.

Por Dan Martins, para o Gospel+


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

Construção de macumbódromos fere o Laicismo

“A Curva do S, no Alto da Boa Vista, na Zona Norte do Rio, ganhará status de Espaço Sagrado”, revela a sessão Comportamento da revista Isto É (Edição 2303, de 15/1/2014). Motivo? Segundo Mariana Brugger, que assina a matéria “Um macumbródomo para o Rio”, a inexistência de um local adequado para os rituais da umbanda e do candomblé ocasiona sujeira em áreas urbanas, de preservação ambiental e, como consequência, incorre em “perseguição” por parte de seguidores de outras crenças e ecologistas. Solução: a Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Rio de Janeiro decidiu reservar uma área de 4.500 m², na Curva do S, ao custo de R$ 1 milhão de reais, proveniente dos cofres públicos. O macumbódromo deverá abrigar, segundo o secretário Carlos Minc, 15 recantos decorados com totens, de acordo com as características dos orixás, duas entradas com placas orientando o comportamento esperado dos visitantes e usuários e 2 banheiros públicos.

Minc disse ter sido procurado por secretários de outros Estados para compartilhar a experiência. “Outras duas áreas do Rio deverão receber Espaços Sagrados”, declara Minc, que também ressalta que “dessa forma será possível (aos praticantes) fugir de santuários e parques privados que cobram pela entrada para a prática de cultos”. Também será uma forma de diminuição nos impactos ambientais, decorrentes das oferendas deixadas aos orixás. Sustentável? Bom, é discutível! Agora: é constitucional? Ou melhor: preserva o princípio de Estado laico? Experiências do passado – dos três primeiros séculos do Brasil -, como a do Regime do Padroado, são exemplos de como o Governo agia no sentido de manutenção da religião dominante: a Igreja Católica Romana.



Estabelecido antes do achamento de Pindorama (Brasil, a partir de 1503), o Regime do Padroado dava à coroa portuguesa autorização para construir templos e mosteiros, dotá-los de padres e religiosos e, principalmente, nomear bispos. O clero fazia parte do funcionalismo público, remunerado pelo Estado (vide PIERUCCI, O Livro das Religiões, p. 281). Promovida pelo Estado, a Igreja se espalhou por todo o território, mantendo significativa influência sobre o Governo até 1889. Com a República, o Catolicismo passa a atuar de maneira autônoma em relação ao governo central. O ponto principal da transição monarquia-república foi o não mais financiamento da Igreja com dinheiro público; há uma exceção, que é o destino de vertas do Ministério da Cultura para manutenção do patrimônio histórico – o que inclui, obviamente, templos católicos dos três primeiros séculos, mas também mesquitas, igrejas protestantes históricas e casas de candomblé. E é só!

O grande problema com relação aos Espaços Sagrados – e que, embora aberto a 200 representantes de terreiros na elaboração do projeto, não é um procedimento, diríamos, de um governo laico, pautado nas Constituições de 1891 e a de 1988 – privilegia um seguimento religioso em detrimento a tantos outros presentes no Rio de janeiro, como os evangélicos. Novamente: é um processo que fere o Laicismo. Mas não é o único problema no Estado. O ensino religioso – diferente de São Paulo, que utiliza o ensino da História das Religiões – no Rio de Janeiro o ensino é confessional. “É um investimento errado”, ressaltou Yvonne Maggie em sua coluna no portal G1, em março de 2012. Maggie registrou que o município passaria a gastar mais de 16 milhões com o projeto, e que a iniciativa seguia uma orientação estadual. “Desde 2000 já havia sido sancionada uma lei implantando o ensino religioso confessional nas escolas”, lembra Maggie.

O Estado do Rio de Janeiro, segundo último censo do IBGE de 2010, é multirreligioso, multirracial. E não é uma novidade: já em 1904 o jornalista João do Rio relata à Gazeta de Notícias a presença de um emaranhado de confissões religiosas, como protestantes históricos – particularmente presbiterianos, batistas, metodistas -, além de adventistas, espíritas, israelitas, cartomantes e até mesmo um exorcista católico que atendia no morro do Castelo – e isto a apenas 13 anos da publicação da Constituição de 1891, que colocava fim ao Regime do Padroado e dava liberdade jurídica a todas as religiões. As reportagens – posteriormente reunidas em um livro por Paulo Barreto, As Religiões do Rio, e hoje disponível pela José Olympio Editora – também serve de base para a discussão da situação do Catolicismo Romano naquele período (ver Livraria Cultura).

É evidente que o Rio de Janeiro possui hoje a maior proporção de espíritas do País – algo em torno de 4% – e que, embora tenha se estruturado no Estado e depois perdido espaço para a Bahia, no período da Monarquia (PIERUCCI), retomou seu crescimento a partir da primeira metade do século XX, impulsionado por movimentos paralelos, como a umbanda, que se desenvolve entre as décadas de 20 e 30 e tem seu pico em 1941, com a realização do Primeiro Congresso Umbandista, na cidade do Rio de Janeiro. O candomblé também encontraria espaço no Estado, desde o final do século XIX, embora sua predominância maior seja na Bahia. O Rio de Janeiro também é palco do crescimento estrondoso do movimento evangélico – particularmente pentecostal e neopentecostal – e de outros movimentos religiosos de origem norte-americana, como mórmons e testemunhas de Jeová.

A construção de espaços exclusivos para rituais da umbanda e do candomblé também deveria ser seguido pela construção de espaços exclusivos para cultos evangélicos – principalmente após a proibição de pregação em trens e dos altos índices de criminalidade que põe em risco igrejas que realizam orações em áreas afastadas do centro, como em montes e em regiões da Floresta da Tijuca. Seria razoável, mas o ideal mesmo é que o Estado se mantenha distante de denominações religiosas, não investindo dinheiro público que poderia ser utilizado para a construção de conjuntos habitacionais e abrigar famílias que moram em áreas de risco da região serrana. O Estado concede muitos benefícios à religião ao não cobrar certos impostos e ao transferir recursos para casas de “recuperação” que sequer prestam um atendimento básico aos pacientes. O Estado deve ser laico.


Por Johnny Bernardo

é pesquisador, jornalista, colaborador de diversos meios de comunicação e licenciando em Ciências Sociais pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de dez anos dedica-se ao estudo de religiões e crenças, sendo um dos campos de atuação a religiosidade brasileira e movimentos destrutivos. Contato: pesquisasreligiosas@gmail.com Google Plus


Fonte:  http://colunas.gospelmais.com.br/

sábado, 25 de janeiro de 2014

CARRO É ARRASTADO POR CAMINHÃO E JOGADO DENTRO DE SAPATARIA EM MACAÉ RJ 24/01/2014

ONTEM DIA 24/01/2014 UM CAMINHÃO E UM CARRO ENTRARAM EM COLISÃO NO CENTRO DA CIDADE DE MACAÉ E O CARRO FOI PARAR DENTRO DA MARROQUE CALÇADOS, UMA SAPATARIA DE RENOME NA CIDADE DE MACAÉ - RJ. A CONDUTORA DO CARRO NADA SOFREU E O MOTORISTA DO CAMINHÃO TAMBÉM SAIU ILESO, ASSIM COMO TAMBÉM NENHUM FUNCIONÁRIO DA LOJA FOI ATINGIDO. MUITOS DISSERAM QUE FOI UM MILAGRE DE DEUS NINGUÉM SE FERIR, E NÃO TER NENHUM PEDESTRE NA CALÇADA NO MOMENTO, POIS É UMA ÁREA MUITO MOVIMENTADA. VEJA AS FOTOS. 




































sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Jeremias no poço - Jeremias 38.1-13


Jeremias 38.1-13
Jeremias no poço

Certa vez, Sefatias, filho de Matã, e Gedalias, filho de Pasur, e Jucal, filho de Selemias, e Pasur, filho de Malquias, ouviram o que eu estava dizendo ao povo. Eu dizia que o SENHOR Deus tinha dito o seguinte:

— Quem ficar na cidade morrerá em combate, ou de fome, ou de doença. Mas aquele que sair e se entregar aos babilônios não será morto; pelo menos, escapará com vida e continuará a viver.
Eu estava dizendo que o SENHOR também tinha dito isto:
— Certamente entregarei esta cidade ao exército do rei da Babilônia, e ele a conquistará.
Então as autoridades disseram ao rei:
— Este homem tem de morrer. Falando desse jeito, ele está tirando a coragem dos soldados que estão na cidade e desanimando todo o povo. Este homem não está procurando ajudar; o que ele quer é a desgraça de todos.

O rei Zedequias disse:

— Muito bem! Façam o que quiserem com Jeremias. Eu não posso segurar vocês.
Então eles me pegaram e me puseram dentro do poço que havia no pátio da guarda e que era do príncipe Malquias. Eles me desceram com cordas. Não havia água no poço; só lama; e eu me atolei na lama.

Ebede-Meleque, um eunuco nascido na Etiópia, que trabalhava no palácio real, ficou sabendo que me haviam jogado no poço. Então saiu do palácio e foi falar com o rei, que naquela hora estava julgando causas no Portão de Benjamim. Ebede-Meleque disse o seguinte:

— Ó rei, meu senhor, o que aqueles homens fizeram está errado. Jogaram Jeremias no poço, e ele na certa vai morrer de fome, pois não há mais comida na cidade.
Aí o rei deu ordem para Ebede-Meleque levar trinta homens dali e me tirar do poço antes que eu morresse. Então Ebede-Meleque levou os homens ao depósito do palácio. Pegou alguns trapos e roupas usadas e os desceu por meio de cordas para dentro do poço onde eu estava. E disse:

— Jeremias, ponha esses trapos debaixo dos braços para que as cordas não machuquem você.
Eu fiz o que ele mandou. Então me puxaram com as cordas e me tiraram do poço. Depois disso, fiquei no pátio da guarda.

Fonte: SBB

JEREMIAS 37.11-21 - JEREMIAS É PRESO


Jeremias 37.11-21
Jeremias é preso

As tropas dos babilônios se retiraram de Jerusalém porque o exército egípcio estava chegando. Nesse tempo, eu resolvi sair de Jerusalém e ir ao território da tribo de Benjamim para receber certa propriedade, que era parte de uma herança. Ao chegar ao Portão de Benjamim, o chefe da guarda, chamado Jerias, que era filho de Selemias e neto de Hananias, me fez parar e disse:

— Você está fugindo para o lado dos babilônios!
— Isso é mentira! — respondi. — Eu não estou fugindo para o lado dos babilônios!
Mas Jerias não quis me ouvir. Ele me prendeu e me levou às autoridades. Elas ficaram furiosas comigo e me deram uma surra. Em seguida, me prenderam na casa de Jônatas, escrivão do rei. Essa casa tinha sido transformada em prisão. Aí me puseram numa cela cavada na terra, e eu fiquei ali muito tempo.
Depois, o rei Zedequias mandou me buscar. Quando cheguei ao palácio, ele me perguntou em segredo:

— Jeremias, você recebeu alguma mensagem de Deus, o SENHOR?
— Sim! Recebi! O senhor, ó rei, será entregue nas mãos do rei da Babilônia.
Então aproveitei para perguntar a Zedequias:

— Qual foi o crime que cometi contra o senhor, ó rei, ou contra as autoridades, ou contra este povo, para que me pusessem na cadeia? Onde estão os seus profetas que lhe diziam que o rei da Babilônia não ia atacar nem o senhor nem este país? Portanto, ó rei, meu senhor, agora peço que faça o que vou pedir. Por favor, não me mande de volta para a casa do seu escrivão Jônatas, pois, se eu voltar, vou acabar morrendo ali.
Então o rei Zedequias ordenou que me pusessem no pátio da guarda. Todos os dias me davam um pão de padaria, até que acabou todo o pão que havia na cidade. E assim fiquei no pátio da guarda.

Fonte: SBB

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Culto: Shows nas igrejas ou convocação à adoração?


Por: Marcio Barreto

Queridos! Ministros de louvor que recebem convites para ministrar, abençoar e ensinar a igreja que o convidou, é uma situação muito diferente do que fazer shows por aí, cobrando cachês absurdos.

Hoje muitas de nossas igrejas estão lotadas de estrelas, pessoas confundido adoração com shows.

O que mais me preocupa é a quantidade de bandas evangélicas e ministérios aparecendo por aí, dizendo que estão louvando ao Senhor, bandas que dizem estar evangelizando através das musicas, mas vendendo CD's em lojas de artigos evangélicos, se estão evangelizando, por que não vender em lojas seculares?

O chamado mercado gospel, pessoas se auto intitulando "ARTITAS" evangélicos. Sou locutor de radio e muitos convites me foram feitos para a apresentação de alguns shows gospel, e como estava a frente das apresentações, tive muitas oportunidades de estar próximo de alguns “artistas” evangélicos, que não vou citar os nomes por questão de ética, mas grande foi meu espanto, pela a veneração dessas pessoas; seguranças, escoltas, seleção de pessoas para pegar autógrafos, autógrafos!!!!? Irmãos que absurdo! E eles se achando o máximo, como se estivessem abafando, e a glória de Deus onde fica? Não nos reunimos mais para adorar a Deus? Tudo bem gravar CD para o sustento, mas virar estrela!? Eu conheço um apagador de estrelas de primeira.

É necessário que ele cresça e que eu diminua. (João - 3:30)

Imagine se na época de Jesus, E'le começasse a cobrar cachê para realizar suas curas? Se quando o apostolo Pedro descobriu que sua sombra curava (coisa que não aconteceu com Jesus) começasse a chamar seguranças para ninguém chegar perto dele, pois sua sombra iria lhe render uma boa grana.

Queridos! Ministros de louvor que recebem convites para ministrar, abençoar e ensinar a igreja que o convidou, é uma situação muito diferente do que fazer shows por aí, cobrando cachês absurdos. Uma vez com a grana no bolso, não estão nem um pouco preocupado se aquele povo foi abençoado.

Vocês podem imaginar o apostolo Paulo, quando convidado para ir a alguma cidade para pregar, cobrasse cachê?

Por isso, admiro muito Marcos Witt, que cobra somente as despesas de viagem, hospedagem e a vendagem de seu trabalho que é de onde vai tirar seu sustento e o salário dos músicos.

Uma certa ocasião tive a oportunidade de ir a uma ministração do Marcos Witt no Paraguai. Havia uma iluminação no palco, e na primeira musica, ele parou de cantar e pediu para desligarem as luzes coloridas, e que ficasse somente dois refletores iluminando o palco, pois ali não tinha nenhum artista, mas um homem comum, e era um culto normal e não um show, isso chamou muito a minha atenção, quem é Marcos Witt? Um homem que tem tudo para ser "O" artista, no entanto ele mesmo escreve seu nome em uma de suas matérias, assim; MARCOS WITT é marcos witt.

E não é somente, cantores, ministérios e músicos, mas muitos pastores também, e muitas vezes a culpa nem é deles, mas dos próprios evangélicos que promovem tal situação, outro dia um pastor de renome, muito abençoado, pregou em um congresso, e no final do culto quando ele desceu do palco, foi uma coisa de doido, a quantia de irmãos que cercaram ele pedindo oração. Aí, eu pergunto: Oh! Irmão abençoado, você deixou passar o culto todo, com mais de 2 horas de duração para ir no final do culto pedir oração pro pastor!?

Cuidado com os artistas, eles podem estar vivendo com seu dinheiro, e deixando você sem a benção, não basta somente cantar bem, mas devesse ministrar sobre a igreja a mesma unção que se esta sentindo no momento da ministração. Ministrar é trazer a presença de Deus na igreja.

Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. (João - 04:23)


Marcio Barreto
Locutor da radio 97,7 FM de Foz do Iguaçu
Baterista do Ministério de Louvor da Com. Ev. Casa de Davi
marciobarreto@netgospel.com.br

Fonte: http://www.netgospel.com.br/

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

VIDEO - SABE QUEM SOU EU? EU SOU O PECADO


SABE QUEM SOU EU? 

EU SOU O PECADO




As cidades para fugitivos - Josué 20.1-6


Josué 20.1-6
As cidades para fugitivos

O SENHOR Deus ordenou a Josué:
— Diga ao povo de Israel: “Escolham algumas cidades para fugitivos. Eu falei dessas cidades a vocês por meio de Moisés. A pessoa que, sem querer ou por engano, matar alguém poderá fugir para uma dessas cidades, para escapar do parente da vítima, que está procurando vingança. O fugitivo irá ao lugar de julgamento na entrada da cidade e explicará aos líderes o que aconteceu. Então elas o deixarão ficar na cidade e lhe darão um lugar para morar ali. O povo da cidade não entregará o fugitivo ao parente que está procurando vingança. Eles protegerão o fugitivo porque matou alguém sem querer e não por ódio. O fugitivo ficará na cidade até ser julgado na presença do povo dali e até que morra o Grande Sacerdote que estiver servindo naquele tempo. Aí poderá voltar para a sua cidade, a cidade de onde fugiu.”

Fonte:  Sociedade Bíblica do Brasil

A viúva e o juiz - Lucas 18.1-8


Lucas 18.1-8
A viúva e o juiz

Jesus contou a seguinte parábola, mostrando aos discípulos que deviam orar sempre e nunca desanimar:

— Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus e não respeitava ninguém. Nessa cidade morava uma viúva que sempre o procurava para pedir justiça, dizendo: “Ajude-me e julgue o meu caso contra o meu adversário!”

— Durante muito tempo o juiz não quis julgar o caso da viúva, mas afinal pensou assim: “É verdade que eu não temo a Deus e também não respeito ninguém. Porém, como esta viúva continua me aborrecendo, vou dar a sentença a favor dela. Se eu não fizer isso, ela não vai parar de vir me amolar até acabar comigo.”
E o Senhor continuou:

— Prestem atenção naquilo que aquele juiz desonesto disse. Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do seu próprio povo, que grita por socorro dia e noite? Será que ele vai demorar para ajudá-lo? Eu afirmo a vocês que ele julgará a favor do seu povo e fará isso bem depressa. Mas, quando o Filho do Homem vier, será que vai encontrar fé na terra?

Fonte:  Sociedade Bíblica do Brasil

domingo, 19 de janeiro de 2014

PREGAÇÃO - PASTOR ARIOVALDO RAMOS - DOS REBELDES P/ TURMA DE JESUS - LIVRES 2011


ARIOVALDO RAMOS - DOS REBELDES P/ TURMA DE JESUS 

 LIVRES 2011




Relações Humanas


Conceito Básico

A conceituação original de Relações Humanas origina-se dos anglo-saxões, que foram os primeiros a usar a expressão em que "RELAÇÕES" corresponde à idéia de "Estabelecimento ou manutenção de contatos" e ''Humanas" se aplica a''tudo o que se refira ao homem, como ser humano".

"Relações Humanas" "significa uma orientação geral no modo de realizar relações, de qualquer espécie, com pessoas; orientação esta baseada no princípio de que reconhecemos estar lidando com seres humanos possuidores de personalidade própria, que devemos respeitar" (Anibal Bomfim - "Arquivos Brasileiros de Psicotécnica", n9 4, dezembro de 1953).

Segundo esse autor, não poderia existir um "serviço de Relações Humanas", mas deve haver uma' 'orientação'', geral em todos os "serviços", no sentido de melhorar as condições em que se processam os contatos entre chefes e subordinados e mesmo entre companheiros de trabalho no mesmo nível hierárquico; esta "orientação" é a das "Relações Humanas".

"Relações Humanas" "é a arte de se obter e conservar a cooperação e confiança dos membros do grupo, dos indivíduos entre si, de grupos distintos, do dirigente com o grupo e dos dirigidos com esse" (Pierre Neil).

"Relações Humanas" "é a ciência do comportamento humano, no seu relacionamento intra e interpessoal" (Agostinho Minicucci).
As Relações Humanas têm sido compreendidas como Comunicação Interpessoal e Intrapessoal.

Fonte:  Relações Públicas Para Líderes Cristãos - Wagner Gaby - CPAD

OS LIVROS APÓCRIFOS


Muitas perguntas têm sido feitas e muitas questões têm sido levantadas quanto aos livros apócrifos. Os católicos chegam mesmo a afirmar que a Bíblia usada pelos evangélicos (aos quais chamam "protestantes") é incompleta e falha por faltarem nela os livros apócrifos. Muitos evangélicos, por sua vez, perguntam por que a nossa Bíblia não contém tais livros.

DEFINIÇÃO DE "APÓCRIFO"

Empregamos aqui o termo apócrifo num sentido restrito, forçando um pouco o sentido original da palavra, e pondo de parte o caráter de certos escritos, aos quais o referido termo se aplica. A palavra "apócrifo", literalmente, significa "oculto". Porém, no decorrer dos tempos e em razão do uso, o termo já não tem o sentido de "oculto", mas de "espúrio", isto é, "não-puro".

No tempo da Reforma, o termo "apócrifo" foi definitivamente aplicado a esses livros não-canônicos contidos na Vulgata, pois não faziam parte do cânon hebraico. Seu significado oposto ao termo "canônico" acarretou, para esses livros, o desprezo que se sentia pela literatura apocalíptica e oculta, tanto judaica como cristã-judaica.

RELAÇÃO DOS APÓCRIFOS

O número de livros apócrifos vai muito além daqueles que a Bíblia de uso católico contém, porém os mais conhecidos, e aqui citados, são aqueles que foram aprovados pela Igreja Católica no Concilio de Trento, em 1546. Destes, mais da metade são inseridos nas Bíblias de edição católica. Alguns desses livros são também inseridos em Bíblias de editoras protestantes, para estudo e investigação da crítica textual e devido ao seu relativo valor histórico.

Os apócrifos consistem em livros assim chamados, e em acréscimos a livros canônicos. A sua aprovação pela Igreja Católica deu-se, como já dissemos, em 1546, no Concilio de Trento, em meio a intensa controvérsia, havendo inclusive luta física resultante da contenda e dos debates em torno deles. Os livros, e acréscimos a livros canônicos, aprovados, foram os seguintes: Tobias, Judite, acréscimo ao livro canônico de Ester, Sabedoria de Salomão,
Eclesiástico, Baruque (contendo a Epístola de Jeremias), Cântico dos Três Santos Filhos (acréscimo a Daniel), História de Susana e Bel e o Dragão (também acréscimos a Daniel), 1 e 2 Macabeus.

Eram 14 os principais apócrifos do Antigo Testamento. Destes, os não reconhecidos pelo Concilio de Trento foram 1 e 2 Esdras e A Oração de Manasses.

QUESTÕES A CONSIDERAR

Por que estes livros são considerados apócrifos e não canônicos? A razão óbvia é que eles não suportam uma prova de canonicidade, como é mostrado a seguir:

• Eles nunca fizeram parte do cânon hebraico.
• Eles nunca foram citados no Antigo Testamento.
• Joséfo, o historiador judeu, os omite em seus escritos.
• Nenhum deles reclama a inspiração divina para si.
• Eles contêm erros históricos, geográficos e cronológicos.
• Eles ensinam e apóiam doutrinas que são contrárias às Escrituras em geral.
• Como literatura, às vezes não passam de mitos e lendas.
• Em geral, seu nível espiritual e moral deixa muito a desejar.
• Jesus não os cita em seus escritos.
• Os apóstolos e escritores dos Evangelhos, das Epístolas e do Apocalipse não se referem a eles nos seus escritos.
• Os famosos Pais da Igreja primitiva não se reportam a eles como fonte de inspiração dos seus escritos.
• Eles foram escritos muito tempo depois de encerrado o cânon do Antigo Testamento.

Certamente que nem todas as igrejas têm a mesma opinião quanto ao valor dos apócrifos. A Igreja Reformada, por exemplo, sempre considerou os livros não-canônicos como de relativo valor, "para exemplo de vida e instrução de costumes, ainda que sem autoridade em matéria de fé".



Fonte:  FEST – Filemom Escola Superior de Teologia

É PEDRO O FUNDAMENTO DA IGREJA? - CATOLICISMO ROMANO - HERESIOLOGIA


A Igreja Católica Romana considera o apóstolo Pedro como a pedra fundamental sobre a qual Cristo edificou a sua Igreja. Para fundamentar esse ensino, apela, principalmente, para a passagem de Mateus 16.16-19: "E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; e eu te darei as chaves do Reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus".

Dessa passagem, a Igreja Romana deriva o seguinte raciocínio:
a. Pedro é a rocha sobre a qual a Igreja está edificada.
b. A Pedro foi dado o poder das chaves, portanto, só ele detém o poder de abrir a porta do Reino dos céus.
c. Pedro tornou-se o primeiro bispo de Roma.
d. Toda autoridade foi conferida a Pedro até nossos dias, através da linhagem de bispos e papas, todos vigários de Cristo na Terra.


UMA INTERPRETAÇÃO ABSURDA

Partindo deste raciocínio, o padre Miguel Maria Giambelli põe o versículo 19 de Mateus 16 nos lábios de Jesus, da seguinte ma¬neira: "Nesta minha Igreja, que é o reino dos céus aqui na terra, eu te darei também a plenitude dos poderes executivos, legislativos e judiciários, de tal maneira que qualquer coisa que tu decretares, eu a ratificarei lá no Céu, porque tu agirás em meu nome e com a minha autoridade" (A Igreja Católica e os Protestantes, p. 68).

Numa simples comparação entre a teologia vaticana e a Bíblia, a respeito do apóstolo Pedro e sua atuação no seio da igreja nascente, descobre-se quão absurda é a interpretação romanista a respeito da pessoa e ministério desse apóstolo do Senhor. Mesmo numa despretensiosa análise do assunto, conclui-se que:

1) Pedro jamais assumiu no seio do Cristianismo nascente a posição e as funções que a teologia católico-romana procura atri¬buir-lhe.
O substantivo feminino petra designa do grego uma rocha grande e firme. Já o substantivo masculino petros é aplicado geralmente a pequenos blocos rochosos, móveis, bem como a pedras pequenas, tais como a pedra de arremesso. Pedro é petros = bloco rochoso e móvel e não petra = rocha grande e firme. Portanto, uma igreja sobre a qual as portas do inferno não prevaleceriam não poderia repousar sobre Pedro.

2) De acordo com a Bíblia, Cristo é a pedra. "Estavas vendo isso, quando uma pedra foi cortada, sem mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou" (Dn 2.34).

"Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina" (Ef 2.20).
Nestes versículos, "pedra" se refere a Cristo e não a Pedro.
Diz o apóstolo Pedro: "Este Jesus é a pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular" (At 4.11, cf. Mc 12.10e 11). (Se desejar leia ainda Romanos 2.20; 9.33; 1 Coríntios 10.4 e 1 Pedro 2.4.)


O TESTEMUNHO DOS PAIS DA IGREJA

Dos oitenta e quatro Pais da Igreja antiga, só dezesseis crêem que o Senhor se referia a Pedro quando disse "esta pedra". Dos outros Pais da Igreja, uns dizem que esta expressão se refere à pessoa de Cristo mesmo, outros, à confissão que Pedro acabara de fazer, e outros, ainda, a todos os apóstolos. Portanto, se apelarmos para os Pais da Igreja dos primeiros quatro séculos, as pretensões da Igreja Romana com referência a Pedro, redundam em sofismas.

Só a partir do século IV começou-se a falar a respeito da possibilidade de Pedro ser a pedra fundamental da Igreja, e isto estava intimamente relacionado com a pretensão exclusivista do bispo de Roma.

À luz das palavras do próprio apóstolo Pedro, Cristo é apetra (= rocha grande e firme): "Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa" (1 Pe 2.4).
Todos os crentes são petros = blocos rochosos e moveis, "...vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por intermédio de Jesus Cristo" (1 Pe 2.5).

O ALEGADO PRIMADO DE PEDRO

Da interpretação doutrinária que a Igreja Católica Romana faz de Mateus 16.16-19, deriva outro grande erro: o ensino de que Jesus fez de Pedro o "Príncipe dos Apóstolos", pelo que veio a se tornar o primeiro bispo de Roma, do qual os papas, no decorrer dos séculos, são legítimos sucessores.

Esteve Pedro em Roma alguma vez?

Há uma opinião sobre uma remota possibilidade de que Pedro tenha estado em Roma.
Oscar Cullman, teólogo alemão, escreve: "A primeira carta de Pedro... alude em sua saudação final (5.13) à estada de Pedro em
Roma, ao falar de 'Babilônia' como lugar da comunidade que envia saudações, pois que a opinião mais provável é que 'Babilônia' designa Roma".

Também Lietzmann, em sua obra Petrus and Paulus in Rome (Pedro e Paulo em Roma), assim se expressa sobre o assunto:

"Mais importante, porém, é a debatida afirmação de que Pedro, no decurso de sua atividade missionária, tenha chegado a Roma e aí morrido como mártir. Visto que esta questão está intimamente relacionada com a pretensão romana ao primado, freqüentemente a polêmica confessional influi na discussão. A resposta a ela só pode ser fruto de pesquisa histórica desinteressada. Como, porém, ao lado das fontes neotestamentárias, vêm, em consideração, principalmente testemunhos extra e pós-canônicos da literatura cristã antiga, e, além disto, documentos litúrgicos posteriores, e ainda escavações recentes, esta questão não pode ser aqui discutida em todos os seus pormenores. Queremos apenas lembrar que, até a segunda metade do século II, nenhum documento afirmava expressamente a estada e martírio de Pedro em Roma".

PEDRO, UM PAPA DIFERENTE

Tenha ou não estado em Roma, o fato é que, se Pedro foi papa, foi um papa diferente dos demais que apareceram até agora. Se não, vejamos:

a. Pedro era financeiramente pobre (At 3.6).
b. Pedro era casado (Mt 8.14,15).
c.  Pedro foi um homem humilde, pelo que não aceitou ser adorado pelo centurião Cornélio (At 10.25,26).
d. Pedro foi um homem repreensível (Gl 2.11-14).

É de estranhar que Tiago — e não Pedro, o "Príncipe dos Apóstolos", como ensina a teologia vaticana, fosse o pastor da comunidade cristã em Jerusalém (At 15). Se Pedro tivesse sido papa, certamente não teria aceito a orientação dos líderes da Igreja quanto à obra missionária (At 15.7). Se Pedro tivesse sido papa, a ordem das "colunas", conforme Paulo escreve em Gálatas 2.9, seria: "Cefas, Tiago e João", e não "Tiago, Cefas e João".


O PAPA, UM PEDRO DIFERENTE

A própria história do papado é uma viva demonstração de que os papas jamais conseguiram provar serem sucessores do apóstolo Pedro, já que em nada se assemelham àquele inflamado, mas humilde, servo do Senhor Jesus Cristo.

Vejamos, por exemplo:

a. Os papas são administradores de grandes fortunas da igreja. O clérigo José Maria Alegria, da Universidade Gregoriana de Roma, declarou, no final do ano de 1972, que o balanço financeiro do Vaticano dispunha de um ativo de um bilhão de dólares.
b. Os papas são celibatários, isto é, não se casam, não obstante ensinarem que o casamento é um sacramento.
c. Os papas freqüentemente aceitam a adoração dos homens.
d. Os papas consideram-se infalíveis nas suas decisões e decretos.


Fonte:  FEST – Filemom Escola Superior de Teologia


Pesquisador: Pastor Charles Maciel Vieira