O Comitê Executivo Internacional de Jovens Com Uma
Missão se reuniu no Oriente Médio em Abril de 1992. O Senhor nos falou
enfaticamente que desejava que nós, como uma missão, fôssemos mais envolvidos
no mundo Muçulmano. Durante um tempo de oração, o Senhor interrompeu nossa
intercessão com uma inesperada ordem para chamarmos os líderes da missão a se
humilharem diante do Senhor. Isso aconteceu tão inesperadamente e com tão
grande senso
da presença de Deus que sentimos que devíamos “cravar uma estaca no chão” para nos apossar do que Deus havia feito em nossos corações. Decidimos não dar lugar ao inimigo para destruir a liderança de Deus e colocar dúvidas em nossos corações. Colocamos o nome de Pacto do Mar Vermelho à resposta que demos ao Senhor.
da presença de Deus que sentimos que devíamos “cravar uma estaca no chão” para nos apossar do que Deus havia feito em nossos corações. Decidimos não dar lugar ao inimigo para destruir a liderança de Deus e colocar dúvidas em nossos corações. Colocamos o nome de Pacto do Mar Vermelho à resposta que demos ao Senhor.
Enquanto nos reuníamos em diversos tempos de oração
pelo mundo Muçulmano, Deus nos falou (através de Ezequiel 47) de novas profundidades de unção
que Ele quer derramar sobre nós, dando-nos uma impressão clara de que este é o
primeiro passo em um novo momento, definindo o derramamento do Seu Espírito em
nossa missão.
Ele nos impressionou com Isaías 19, o que nos
pareceu indicar que pelo menos um aspecto de Seu tratamento com nossa missão
deveria acontecer na cidade de Jerusalém. Uma certeza profunda de nossa
necessidade de preparação espiritual foi expressada em nossa reunião. Deus nos
falou de nossa necessidade de enxergar claramente, com ambos os olhos.
Tornou-se claro que não devíamos participar do problema que existe entre
cristãos, árabes e judeus.
Deus nos falou para separar trinta dias de oração e jejum focalizado no mundo Muçulmano. Ele enfatizou a importância de arrependimento público pelas Cruzadas e a grande ofensa que elas causaram.
Deus nos falou para separar trinta dias de oração e jejum focalizado no mundo Muçulmano. Ele enfatizou a importância de arrependimento público pelas Cruzadas e a grande ofensa que elas causaram.
Para selar o que Deus nos falou como missão em
favor do mundo Muçulmano, sentimos que era apropriado fazer um compromisso
formal com Deus que seria conhecido como o Pacto do Mar Vermelho, e convidar
todos que desejassem a assinar este pacto. Portanto, decidimos diante de Deus
a:
- Buscarmos
fervorosamente o novo nível de unção e habilitação que Deus quer derramar
sobre nós.
- Submetermo-nos
a qualquer disciplina espiritual que Ele requerer de nós, tal como oração,
jejum e arrependimento.
- Reunirmos
nos lugares e horas que Ele indicar para buscarmos a Ele juntos por esses
propósitos.
- Sermos
cuidadosos em guardarmos nossa visão como um todo, vendo tanto Judeus
quanto Árabes como criação amada de Deus.
- Abraçar
o vasto mundo Muçulmano em nossos corações, buscando de Deus a unção, a
sabedoria, o poder e as estratégias necessárias para levar adiante nossa
parte dentro do Seu grande plano de redenção para aqueles debaixo da
influência do Islamismo.
- Crermos
em Deus para o estabelecimento do Seu reino entre os povos do mundo
debaixo da influência do Islamismo, e ficarmos mais impressionado com Deus
do que com as dificuldades envolvidas.
- Exercermos
liderança para mobilizarmos e convocarmos nossa organização a receber a
unção e o poder habilitador de Deus para alcançar os povos Muçulmanos do
mundo.
Fonte: http://www.jocum.org.br
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