domingo, 31 de agosto de 2014

CANDIDATA MARINA VERSUS O SISTEMA (TEXTO DE RÔ MOREIRA)

Eleições 2014 - Por uma nova Política 

Rô Moreira

Depois da pesquisa Datafolha que colocou a candidata Marina Silva empatada com a atual presidente, os ataques dos adversários se voltaram para ela. E dentre as questões que mais chamaram atenção são a de interesses dos grupos LGBTs, como se eles fossem à última bolacha do pacote (seres especiais) e assim, fossem prioridade para a nação voltar a crescer. Mas todos nós sabemos que o que eles buscam ultrapassa a normalidade da convivência humana. Até porque, casamento religioso (família) é só entre homem e mulher (como diz a Constituição), e quanto à relação de dois homens ou duas mulheres, o STF já garantiu os direitos dentro de uma união civil estável e junto a isso adoção de crianças, além de igrejas tidas como “inclusiva” que já realizam a cerimônia religiosa. Essa pressão é covarde e oportuna, até porque, a candidata já falou que os direitos civis eles terão.

No outro lado da moeda nos deparamos com um famoso pastor agindo com um destempero desproporcional querendo fazer valer dos seus pensamentos, como se o país fosse governado pela igreja (governo teocrático) caso a candidata vença as eleições. Esse mesmo pastor não respeita a candidata e não entende que Marina tem que governar para o povo e não para grupo e não por sua fé. Ela tem o direito de ter o seu plano de governo sem interferência do grupo LGBT e religiosos, e por isso, ela não pode dar ouvido a esses grupos, pois isso fará que ela perca toda credibilidade, que ela mesma conquistou a duras penas sem ajuda desses grupos, a qual um ela pertence e nunca fez uso dele para se beneficiar, enquanto os seus adversários políticos usam a igreja como curral eleitoral em seus benefícios. O que este pastor estar fazendo é perturbar a campanha de Marina (como já fez nas eleições passada ao abandoná-la em favor do José Serra) com questões que só o congresso pode legislar. Não é função de o executivo tratar desses assuntos, pois a sua preocupação central é a de levar o Brasil a patamares mais altos. Porém, sabemos que a realidade é outra, vivemos numa nação muito diversificada em relação a tudo, por aqui tudo é em excesso, e o estado é laico e essa laicidade também não quer dizer estado ateu, mas sim, igualdade para todos os seguimentos.

Igualdade nos relacionamento do estado com a sua população. O resto é picuinha! Até porque, quando nos referimos a Marina Silva, entendemos ser ela a terceira via (não do PT como dizem por aí) mas algo de novo como ela mesma, diz: “Uma Nova Política!” Tudo o que é novo só poderá sair dela, pois já conhecemos o Aécio Neves, que deixou claro, se ele for eleito teremos um governo muito parecido como o governo FHC (arrocho) e quanto a Dilma Rousseff, será uma repetição do seu próprio governo num momento claro de recessão, que o PT nos colocou.

Devemos também reconhecer que o governo atual fez muitas obras, mas não seria com o pretexto de desvio de dinheiro? Pois o país quebrou, não pagamos a divida externa como dizem por aí, a divida interna chegou a 2,2 tri, o país só faz acordo ideológico e as grandes nações se afastaram do Brasil, a nossa economia esse ano é pífia com o PIB 0. Segundo os economistas a Eletrobrás e a Petrobras quebraram por conta dessa forma corrupta de se governar. Empréstimos do BNDES só para países de governos ditadores, somos do grupo do BRICS que menos cresce, o desmatamento é evidente por conta da ganância dos Ruralistas com apoio deste partido que se encontra no poder, mas toda logística brasileira está comprometida pela falta de grandes ferrovias, portos precários, falta de uma política aquaviária e aeroviária sólida para podermos escoar a nossa produção e esvaziar as estradas desses caminhoneiros que provocam diversos acidentes por causa da precariedade das estradas, matando milhares de brasileiros todos os anos.

E por isso, eu afirmo sem medo de errar, A Marina silva é a única opção de momento, pois é de origem pobre, negra, de um estado esquecido da maioria dos brasileiros (ACRE), junto a Chico Mendes teve a coragem de lutar contra os Ruralistas e, é firme nas suas propostas. Vejo em seu falar algo verdadeiro, o que não vejo em Dilma que nada fala a respeito do grupo LGBT, aborto e liberação da maconha, depois fica o segundo escalão do PT perturbando a comissão dos direitos humanos, como aconteceu durante 3 anos quando o pastor Marcos Feliciano a presidiu. Em relação aos evangélicos, esse grupo está fragmentado também, pois tem uma parcela que votará na Dilma Russeff mesmo sabendo que depois serão perseguidos pela onda bolivariana que estão tentando consolidar com o decreto dos conselhos.

Por fim, para o Brasil de hoje só nos resta uma saída: uma “Nova Política”, o resto nós já conhecemos, arrochos, mentiras, recessão, controle da mídia, perseguição e ditadura bolivariana. 
Oremos para que Marina possa dar continuidade a seu plano de governo sem a interferência de grupos, seja ele qual for. E que ela venha governar para toda sociedade como um todo, respeitando o que o diz o capitulo 5º da constituição Federal Brasileira.

Rô Moreira

(OBS. Copiei do facebook da Rô Moreira)

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

BIBLIOTECA VIRTUAL

Deixo aqui o endereço de minha biblioteca virtual. Tem conteúdo de assuntos variados, que passa desde a Teologia até robótica, e etc. Espero que gostem.

Paz em Jesus


Pr. Charles Maciel Vieira

Link: http://minhateca.com.br/PalavraeTeologia



Link: http://minhateca.com.br/PalavraeTeologia

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

DEUS É COMO AÇÚCAR (DEVOCIONAL)


DEUS É COMO AÇÚCAR

Um certo dia, a professora querendo saber se todos tinham
estudado a lição de aprendizado bíblico, perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?

Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é o nosso pai, Ele fez a terra, o mar e tudo que está nela; nos fez como filhos dele.

A professora, querendo buscar mais respostas, foi mais longe:

- Como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viu?

A sala ficou toda em silêncio...

Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e
disse:

- A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu
leite que ela faz todas as manhãs, eu não vejo o açúcar que está dentro dacaneca no meio do leite, mas se ela tira, fica sem sabor.

Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O
vemos, mas se Ele sair de perto, nossa vida fica...sem sabor.

A professora sorriu, e disse:

- Muito bem Pedro, eu ensinei muitas coisas a vocês, mas
você me ensinou algo mais profundo que tudo o que eu já sabia.

Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os
dias adoçando a nossa vida!

Deu-lhe um beijo e saiu surpresa com a resposta daquela
criança."

A sabedoria não está no conhecimento, mas na vivência de
Deus em nossas vidas, pois teorias existem muitas, mas doçura como a de DEUS não existe ainda, nem mesmo nos melhores açúcares...

"Não é o muito saber que sacia e satisfaz a alma, mas o
sentir e saborear as coisas internamente".
                                      Santo Inácio

Um ótimo dia e não esqueça de colocar  "AÇÚCAR" em sua vida.

"A Alegria do Senhor é a Nossa Força.."

Recebi via e-mail
Pr. Charles Maciel Vieira

domingo, 17 de agosto de 2014

Marina Silva é candidata e já muda quadro eleitoral

O nome de Marina Silva foi confirmado neste sábado pela direção do PSB, restando agora a definição de quem será o(a) candidato(a) a vice.
Com isso, o Brasil terá oficialmente dois evangélicos postulando o cargo de presidente. Neste caso, tanto Everaldo Pereira (PSC) quanto Marina (PSB) são ligados à Assembleia de Deus, maior denominação do país. Ambos possuem reconhecimento institucional, ele é pastor e ela, missionária.

Ainda é cedo para dizer como isso será decisivo na corrida eleitoral deste ano, mas provoca uma mudança clara. Desde o início de 2014 as pesquisas indicavam a reeleição de Dilma, indo para o segundo turno com Aécio. Uma das últimas pesquisas divulgadas antes do acidente que matou Eduardo Campos indicavam a petista com 38%, o tucano com 23% e Campos com apenas 9%.

Mas segundo a revista Veja, o PSB já encomendou uma pesquisa telefônica com 30.000 pessoas. O resultado retoma o cenário do ano passado, Dilma Rousseff está em primeiro lugar, mas Marina surge em segundo, um pouco à frente de Aécio Neves. Seria um empate técnico, considerando-se a margem de erro. Num provável segundo turno, Marina ganharia de Dilma, embora também haja empate técnico.

O eleitorado evangélico seria suficiente para eleger um presidente? Segundo analistas, sim. Mas retoma-se a antiga questão: “Evangélico vota em evangélico?”

Consultado pelo UOL, o historiador Marco Antônio Villa, entre outros especialistas não acreditam nisso. “Acho que há uma avaliação exagerada desse apoio. É natural que os pastores afirmem ter enorme influência, afinal, querem que seu apoio político seja recompensado. Acredito que esse eleitorado tenha uma relativa independência”, explica Villa. “A representatividade dos evangélicos nas assembleias legislativas e na Câmara é muito menor do que o número de fiéis existentes no país”.

Para o historiador de religiões Leandro Seawright Alonso, “Existe uma tendência de os fiéis seguirem seus pastores em alguns setores. A escuta dos pastores pentecostais na periferia, por exemplo, é mais ampliada”. Mesmo assim, “ainda não há um voto evangélico em nível nacional que seja decisivo para as eleições presidenciais”. Com ou sem o apoio de todos os evangélicos, Marina volta a ter chances reais de se tornar a primeira presidente evangélica do Brasil desde a redemocratização.

Alguns políticos já se manifestaram sobre essa mudança de cenário que se desenha na corrida eleitoral. O senador Magno Malta(PR-ES) declarou a revista Época: “Nós já tínhamos gente dentro do segmento evangélico que estava com Eduardo (Campos) por causa de Marina. Isso certamente deve aumentar se ela for candidata… Ela rouba votos de Dilma, mas não de Aécio, que tem um eleitor cativo. Mas Aécio agora terá problemas para chegar ao segundo turno”.

Aliado do pastor Everaldo, Malta vê algumas restrições do segmento evangélico a Marina: “Existe uma série de questões importantes para os evangélicos sobre as quais ela não se posicionou abertamente”. Em 2010, Marina perdeu apoio de lideranças importantes como o pastor Silas Malafaia, que a acusou de “estar em cima do muro”, pois não se posicionou contra leis que segundo ele “ferem os princípios bíblicos”.

Quatro anos depois, Everaldo conseguiu o apoio de muitos líderes evangélicos influentes, mas tem apenas 3% das intenções de voto nas pesquisas.

Com o início da propaganda eleitoral gratuita na televisão, é provável que Dilma seja confrontada pelos adversários sobre sua posição contrária às chamadas “pauta religiosas”, prevê Villa. Entre elas estão aborto, casamento gay, legalização das drogas e defesa da família tradicional.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/

sábado, 16 de agosto de 2014

Pagina do Grego Bíblico com significado das palavras

Para meus alunos da Faculdade que não estavam achando o link da página do grego original, segue o link.

http://www.greekbible.com/index.php

Obs. Abra o link usando o Google Chrome, e aceite para traduzir. Se não aparecer essa opção de traduzir a página, copie o endereço acima e cole na busca do Google, e é certo que vai dar a opção de traduzir quando você for abrir a página.

Agora,vou mostrar onde estava o link no blog.



Exemplo de Página traduzida:

Você vai escolhe a passagem bíblica que você quer ver e marcar qual capítulo e versículo. Quando aparecer o texto no original grego, é somente correr a seta do mouse sobre o texto que vai aparecer o significado. Use a cabeça. Se não aparecer traduzido, copie o link do endereço e cole na busca do Google de novo. Ou clique com o botão direito do mouse dentro do site aberto e escolha "traduzir para o português". Você consegue.

Paz em Jesus


Pastor Charles Maciel Vieira



Romanos 11:1-36

Zambujeiro

Nesta passagem bíblica o apostolo Paulo fala sobre o povo de Israel, que rejeitou a graça em Jesus, e sobre os gentios (comparados aqui com o zambujeiro) Analise o texto.

Digo, pois: Porventura rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum; porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.
Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo:
Senhor, mataram os teus profetas, e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma?
Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos a Baal.
Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça.
Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra.
Pois quê? O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos.
Como está escrito: Deus lhes deu espírito de profundo sono, olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje.
E Davi diz: Torne-se-lhes a sua mesa em laço, e em armadilha, E em tropeço, por sua retribuição;
Escureçam-se-lhes os olhos para não verem, E encurvem-se-lhes continuamente as costas.
Digo, pois: Porventura tropeçaram, para que caíssem? De modo nenhum, mas pela sua queda veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação.
E se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!
Porque convosco falo, gentios, que, enquanto for apóstolo dos gentios, exalto o meu ministério;
Para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles.
Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos?
E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são.
E se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles, e feito participante da raiz e da seiva da oliveira,
Não te glories contra os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti.
Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado.
Está bem; pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé. Então não te ensoberbeças, mas teme.
Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que não te poupe a ti também.
Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado.
E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar.
Porque, se tu foste cortado do natural zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira!
Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado.
E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades.
E esta será a minha aliança com eles, Quando eu tirar os seus pecados.
Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por causa dos pais.
Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento.
Porque assim como vós também antigamente fostes desobedientes a Deus, mas agora alcançastes misericórdia pela desobediência deles,
Assim também estes agora foram desobedientes, para também alcançarem misericórdia pela misericórdia a vós demonstrada.
Porque Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia.
Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!
Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro?
Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.

Romanos 11:1-36


Fonte:  https://www.bibliaonline.com.br

“Forever Bible”: grupo cristão usa nanotecnologia para criar Bíblia à prova d’água e ajudar missionários


Um grupo de cristãos se reuniram para criar uma edição da Bíblia Sagrada que seja resistente à maioria dos fatores que a fazem se desgastar e criou a Forever Bible (“Bíblia eterna”, em tradução livre do inglês).

Os criadores da Forever Bible usaram uma tecnologia que utiliza um papel sintético e garantem que o livro é resistente à sujeira, desgastes, rasgões e à prova de água. A única vulnerabilidade da “Bíblia eterna” é o fogo.

Foi utilizado um material criado a partir de nanotecnologia, que deu origem a um papel 24 vezes mais resistente que as folhas obtidas a partir de árvores, e que permite a impressão igualmente aos papéis comuns.

Após o desenvolvimento do modelo ultra-resistente da Bíblia, os idealizadores lançaram um crowdfounding (projeto de arrecadação de doações para financiar uma ideia) e conseguiram arrecadar alguns milhares de dólares em pouco tempo, o que permitiu a produção da Forever Bible em escala comercial.

No entanto, segundo informações de portais de notícias cristãos, a Sociedade Bíblica Americana está tentando impedir na Justiça a comercialização da Forever Bible. O argumento usado contra a “Bíblia eterna” é que seus criadores não teriam autorização para imprimir cópias do conteúdo existente nas Escrituras.

Apesar da polêmica, os criadores publicaram uma nota explicando que a proposta de seu projeto tem cunho missionário, pois a cada exemplar vendido, outro será doado a um campo missionário que abastece evangelistas expostos a dificuldades e que necessitam de um material mais resistente.

Os idealizadores da Forever Bible estão disponibilizando exemplares que variam entre US$ 40 e US$ 60,00. A diferença de preços se explica pela possibilidade de customização, com escolhas de três diferentes modelos de capa e até traduções: a encomenda pode ser feita com a tradução da Nova Versão Internacional (NVI), King James ou English Standard Version (ESV).

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Menina arrastada por tsunami é encontrada 10 anos depois


Aceh, Indonésia - Raudhatul Jannah tinha apenas 4 anos quando ela e o irmão foram arrastados pela tsunami que atingiu sua casa na província indonésia de Aceh, na Indonésia, em 26 de dezembro de 2004. Os pais procuraram a menina por um mês. Ela foi dada por morta até que o tio materno viu uma adolescente parecida com a sobrinha um mês atrás. O reencontro aconteceu nesta quarta-feira.

- Meu marido e eu estamos muito felizes por encontrá-la - contou a mãe, Jamaliah, por telefone, de Aceh Ocidental. - É um milagre de Deus.

Raudhatul, agora com 14 anos, estava sendo criada por uma idosa no distrito de Aceh Barat Daya. A mãe diz não ter dúvidas sobre a identidade da jovem, mas que se for necessário se submeteria a exame de DNA. Sua esperança agora é de encontrar o outro filho, três anos mais velho do que Raudhatul e arrastado com ela pelas ondas.

- Vamos procurá-lo porque acreditamos que esteja vivo - disse a mãe.

A tsunami de 2004 atingiu 14 países, matando 230 mil pessoas. Somente em Aceh, foram 170 mil vítimas.

Fonte: Yahoo.com.br

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

HISTORIA ECLESIÁSTICA - EUSÉBIO DE CESARÉIA

Esse livro é minha nova aquisição. Já o conheço há anos. Já o li. Já revirei e pesquisei. Tenho há anos anotações e pesquisas dessa obra, mas fiz a aquisição do mesmo. Vou listar aqui o índice. 

Pastor Charles Maciel Vieira




Sumário
Livro I
I.       Propósito da Obra..........................................................................................................13
II.      Resumo da doutrina sobre a preexistência de Nosso Salvador e Senhor, o Cristo
              de Deus, e da atribuição da divindade...........................................................................13
III.     De como os nomes de Jesus e de Cristo já eram conhecidos desde a antigüidade e
              honrados pelos profetas inspirados por Deus.......... ..................................................17
IV.     De como o caráter da religião anunciada por Cristo a todas as nações não era novo
              nem estranho            ..................................................................................................................19
V.     De quando Cristo se manifestou aos homens.................................................................21
VI.    De como, segundo as profecias, em seus dias terminaram os reis por linha hereditária
              que regiam a nação judia e começou a reinar Herodes, o primeiro estrangeiro................21
VII.   Da suposta discrepância dos evangelhos acerca da genealogia de Cristo.......................... .22
VIII.  Do infanticídio cometido por Herodes e o final catastrófico de sua vida...........................24
IX.    Dos tempos de Pilatos....................................................................................................26
X.      Dos sumos sacerdotes dos judeus sob os quais Cristo ensinou......................................26
XI.                                     Testemunhos sobre João Batista e Cristo................. .....................................................27
XII.   Dos discípulos de nosso Salvador..................................................................................28
XIII.  Relato sobre o rei de Edessa..................................... ......................................................29

Livro II
I.     Da vida dos apóstolos depois da ascensão de Cristo...........................................................33
II.  Da emoção de Tibério ao ser informado por Pilatos dos feitos referentes a Cristo..............34
III.  De como a doutrina de Cristo em pouco tempo se propagou por todo o mundo.............35
IV.   De como, depois de Tibério, Caio estabeleceu Agripa como rei dos judeus e castigou Herodes com o desterro perpétuo..................................................... .......................................................36
V.    De como Fílon foi embaixador junto a Caio em favor dos judeus....................................36
VI.     Dos males que desabaram sobre os judeus depois de sua maldade contra Cristo............37
VII.    De como Pilatos também se suicidou...............................................................................38
VIII.   Da fome nos tempos de Cláudio......................................................................................38
IX.     Martírio do apóstolo Tiago...............................................................................................38
X.       De como Agripa, também chamado Herodes, perseguiu os apóstolos e logo sentiu a vingança divina..................................................................................................................38
XI.        Do impostor Teudas...................................... ..................................................................39
XII.       De Elena, rainha de Adiabene...................... ..................................................................39
XIII.      De Simão Mago............................................ ..................................................................40
XIV.      Da pregação do apóstolo Pedro em Roma... ..................................................................41
XV.       Do evangelho de Marcos.............................. ..................................................................41
XVI.      De como Marcos foi o primeiro a pregar aos egípcios o conhecimento de Cristo...........42
XVII.     O que Fílon conta sobre os ascetas do Egito...................................................................42
XVIII.   Obras de Fílon que chegaram até nós..............................................................................44
XIX.      Calamidades que se abateram sobre os judeus de Jerusalém no dia da Páscoa................45
XX.       Do que ocorreu em Jerusalém nos dias de Nero..............................................................45
XXI.      Do egípcio, também mencionado pelos Atos dos Apóstolos          ...........................................46
XXII.  De como Paulo, enviado preso da Judéia a Roma, fez sua defesa e foi absolvido de toda acusação...........................................................................................................................46
XXIII.   De como Tiago, chamado irmão do Senhor, sofreu o martírio.........................................47
XXIV.   De como Aniano foi nomeado primeiro bispo da Igreja de Alexandria depois
de Marcos.........................................................................................................................49
XXV.  Da perseguição nos tempos de Nero, na qual Paulo e Pedro foram adornados com
o martírio pela religião em Roma.....................................................................................49
XXVI. Dos inumeráveis males que envolveram os judeus e da última guerra que eles
moveram contra os romanos            ..........................................................................................50

Livro III
I. .......... Em que partes da terra os apóstolos pregaram sobre Cristo...........................................52
II. ........ Quem foi o primeiro que presidiu a Igreja de Roma  ......................................................52
III. ....... Sobre as cartas dos apóstolos.........................................................................................52
IV. ....... Sobre a primeira sucessão dos apóstolos.......................................................................53
V. ........ Sobre o último assédio dos judeus depois de Cristo  .....................................................54
VI. ....... Sobre a fome que os oprimiu......................... ................................................................54
VII. ..... Sobre as profecias de Cristo.......................... ................................................................57
VIII. .... Dos sinais que precederam a guerra.............. ................................................................58
IX. ....... De Josefo e os escritos que deixou................ ................................................................59
X. ........ De que maneira cita os livros divinos............ ................................................................59
XI.     De como Simeão dirige a Igreja de Jerusalém depois de Tiago.....................................60
XII.   De como Vespasiano ordena que se busquem os descendentes de Davi..........................60
XIII.  De como o segundo bispo de Roma é Anacleto...... ......................................................61
XIV.  De como o segundo a dirigir os alexandrinos é Abílio ..................................................61
XV.   De como o terceiro bispo de Roma, depois de Anacleto, é Clemente............................61
XVI.   Da carta de Clemente.....................................................................................................61
XVII.  Da perseguição sob Domiciano......................................................................................61
XVIII.  Sobre o apóstolo João e o "Apocalipse".........................................................................61
XIX.    De como Domiciano ordena a morte aos descendentes de Davi....................................62
XX.     Dos parentes de nosso Salvador....................................................................................62
XXI.    De como o terceiro a dirigir a Igreja de Alexandria é Cerdon.......................................62
XXII.   De como o segundo na de Antioquia é Inácio...............................................................63
XXIII.  Relato sobre o apóstolo João.........................................................................................63
XXIV.   Da ordem dos evangelhos.............................................................................................64
XXV.    Das divinas Escrituras reconhecidas e das que não o são.............................................66
XXVI.    Sobre o mago Menandro...............................................................................................66
XXVII.   Da heresia dos ebionitas................................................................................................67
XXVIII. Do heresiarca Cerinto....................................................................................................67
XXIX.    De Nicolau e dos que dele tomam o nome....................................................................68
XXX.      Dos apóstolos cujo matrimônio está comprovado........................................................68
XXXI.     Da morte de João e de Felipe........................................................................................69
XXXII.   De como sofreu o martírio Simeão, bispo de Jerusalém................................................69
XXXIII. De como Trajano impediu que se perseguisse os cristãos.............................................70
XXXIV.De como o quarto a dirigir a Igreja de Roma é Evaristo...............................................71
XXXV.   De como o terceiro na de Jerusalém é Justo.................................................................71
XXXVI. Sobre Inácio e suas cartas............................................................................................71
XXXVII. Dos evangelistas que ainda então se distinguiam........................................................73
XXXVIII. Da carta de Clemente e os escritos que falsamente lhe atribuem...............................73
XXXIX. Dos escritos de Papias............................................. ....................................................74

Livro IV
I. Quais foram os bispos de Roma e de Alexandria sob o reinado de Trajano........................77
II. O que padeceram os judeus nos tempos de Trajano......................................................77
III. Os que saíram em defesa da fé nos tempos de Adriano...............................................77
IV. Os bispos de Roma e de Alexandria nos tempos deste     .................................................78
V.  Os bispos de Jerusalém, desde o Salvador até os tempos de Adriano...........................78
VI. O último assédio de Jerusalém, nos tempos de Adriano...............................................78
VII.  Quem foram neste tempo os líderes da gnosis de enganoso nome...............................79
VIII. Quem foram os escritores eclesiásticos nos tempos de Adriano..................................80
IX.   Uma carta de Adriano dizendo que não se deveria perseguir-nos sem julgamento         ....81
X.     Quem foram os bispos de Roma e de Alexandria sob o reinado de Antonino...........81
XI. .......  Dos heresiarcas daqueles tempos................................................................................81
XII. .....  Da Apologia de Justino dirigida a Antonino..............................................................82
XIII.       Uma carta de Antonino ao concilio da Ásia sobre a nossa doutrina...........................83
XIV. ....  O que se recorda sobre Policarpo, discípulo dos apóstolos........................................83
XV.  De como, nos tempos de Vero, Policarpo sofreu o martírio junto com outros da
   Cidade de Esmirna......................................................................................................84
XVI.  De como Justino o Filósofo, sendo de avançada idade, sofreu martírio pela doutrina
    de Cristo na cidade de Roma.....................................................................................88
XVII.... Dos mártires mencionados por Justino em sua própria obra......................................89
XVIII... Que tratados de Justino chegaram a nós.....................................................................90
XIX. Quem esteve frente à frente das igrejas de Roma e de Alexandria sob o reinado de
   Vero ..................................................................................................................91
XX....... Quem esteve à frente da igreja de Antioquia...............................................................91
XXI...... Dos escritores eclesiásticos que brilharam naquele tempo.........................................91
XXII.... De Hegesipo e dos que ele menciona.........................................................................91
XXIII... De Dionísio, bispo de Corinto, e das cartas que escreveu..........................................92
XXIV... De Teófilo, bispo de Antioquia..................................................................................93
XXV.... De Felipe e de Modesto.............................................................................................93
XXVI... De Meliton e dos que ele menciona...........................................................................94
XXVII. De Apolinário............................................................................................................95
XXVIII.......De Musano..........................................................................................................95
XXIX... Da heresia de Taciano................................................................................................95
XXX.... De Bardesanes o Sírio e das obras que se diz serem suas...........................................96

Livro V
I.  Quantos foram e de que modo lutaram nos tempos de Vero pela reli­gião na Gália...98
II.  De como os mártires, amados de Deus, acolhiam e cuidavam dos que haviam falhado na perseguição............................................ .................................................104
III. Que aparição teve em sonhos o mártir Atalo.............................................................105
IV.  De como os mártires recomendavam Irineu em sua carta..........................................105
V.   De como Deus atendeu as orações dos nossos e fez chover do céu para o imperador Marco Aurélio..........................................................................................106
VI.  Lista dos bispos em Roma....................................... .................................................107
VII.  De como inclusive até aqueles tempos realizavam-se por meio dos fiéis grandiosos milagres...................................................................................................107
VIII.  De como Irineu menciona as diversas Escrituras......................................................108
IX.  Os que foram bispos sob Cômodo........................... .................................................109
X.         De Panteno, o filósofo...............................................................................................109
XI,         De Clemente de Alexandria.................................... ..................................................110
XII.        Dos bispos de Jerusalém.......................................... ..................................................110
XIII       De Ródon e as dissensões que mencionados marcionitas............................................110
XIV.  Dos falsos profetas catafrigas.................................. ..................................................111
XV.   Do cisma de Blasto em Roma................................. ..................................................111
XVI.   O que se menciona sobre Montano e os pseudoprofetas de sua com­panhia..............112
XVII.     De Milcíades e os tratados que compôs.....................................................................114
XVIII.     Em que termos Apolônio refutou aos catafrigas e quem ele menciona.......................115
XIX.        De Serapion sobre a heresia dos frígios.....................................................................116
XX.         O que Irineu discute por escrito com os cismáticos de Roma....................................116
XXI.         De como Apolônio morreu mártir em Roma..............................................................117
XXII.        Que bispos eram célebres naquele tempo..................................................................118
XXIII.     Da questão então movida sobre a Páscoa........................................... ......................118
XXIV.     Sobre a dissensão na Ásia........................................ .................................................118
XXV.      De como houve acordo unânime entre todos sobre a Páscoa....................................120
XXVI.     Quanto chegou a nós de Irineu................................ ................................................120
XXVII.  Quanto chegou dos outros que floresceram naquela época   ......................................121
XXVIII.Dos que acolheram a heresia de Artemon desde o princípio, qual foi seu
              comportamento e de que modo ousaram corromper as Escrituras..............................121

Livro VI
I.  Da perseguição de Severo........................................................................................124
II.  Da educação de Origines desde menino..................................................................124
III. De como Orígenes, sendo ainda um rapaz, ensinava a doutrina de Cristo...................125
IV.  Quantos dos instruídos por Orígenes foram elevados à categoria de mártires........126
V.  De Potamiena.......................................................... ...............................................127
VI.   De Clemente de Alexandria.................................... ...............................................128
VII. Do escritor Judas..................................................... ...............................................128
VIII.  Da façanha de Orígenes........................................... ...............................................128
IX.    Dos milagres de Narciso.......................................... ...............................................129
X.     Dos bispos de Jerusalém.......................................... ...............................................129
XI.    De Alexandre.......................................................... ...............................................130
XII.   De Serapion e das obras que dele se conservam...... ...............................................130
XIII.  Das obras de Clemente............................................ ...............................................131
XIV.   De quantas escrituras Clemente faz menção........... ...............................................132
XV    De Heraclas............................................................. ...............................................132
XVI. De como Orígenes havia se ocupado com afã das divinas Escrituras............................133
XVII.    Do tradutor Símaco................................................. ...............................................133
XVIII.   De Ambrósio........................................................... ...............................................133
XIX.      Quantas coisas se mencionam sobre Orígenes......... ................................................134
XX.       Quantas obras subsistem dos homens de então....... ................................................135
XXI.      Quantos bispos eram célebres naqueles tempos....... ................................................136
XXII.     Quantas obras de Hipólito chegaram a nós.............. ................................................136
XXIII.    Do zelo de Orígenes e como foi julgado digno do presbiteriado ecle­siástico..........136
XXIV.    Que comentários Orígenes escreveu em Alexandria ................................................137
XXV.      Como Orígenes mencionou as escrituras canônicas..................................................137
XXVI.     Como era considerado pelos bispos......................... ................................................138
XXVII.   De como Heraclas recebeu em sucessão o episcopado de Alexandria......................138
XXVIII. Da perseguição de Maximino.................................. ................................................139
XXIX.  De como Fabiano foi milagrosamente assinalado por Deus como bispo de Roma.....139
XXX.       Quantos discípulos teve Orígenes............................ ................................................139
XXXI.      De Africanus............................................................ ................................................140
XXXII.   Que comentários escreveu Orígenes em Cesaréia da Palestina.................................140
XXXIII. Sobre o descaminho de Berilo................................. ................................................140
XXXIV  O ocorrido no tempo de Felipe................................ ................................................141
XXXV     De como Dionísio sucedeu Heraclas no episcopado ................................................141
XXXVI.Que outras obras escreveu Orígenes........................ ................................................141
XXXVII.Da discórdia dos árabes......................................... ................................................141
XXXVIII.Da heresia dos helcesaítas.................................... ................................................141
XXXIX.Dos tempos de Décio.............................................. ................................................142
XL.        Do acontecido a Dionísio........................................ ................................................142
XLI.       Dos que sofreram martírio na mesma Alexandria... ................................................143
XLII.     De outros mártires mencionados por Dionísio........ ................................................145
XLIII.   De Novato, sua conduta e sua heresia..................... ................................................146
XLIV.   Relato de Dionísio acerca de Serapion.................... ................................................148
XLV.    Carta de Dionísio a Novato..................................... ................................................149
XLVI.   Das outras cartas de Dionísio.................................. ................................................149

Livro VII
I.  Da perversidade de Décio e de Galo...................... ................................................151
II.  Os bispos de Roma nos tempos de Décio e de Galo ................................................151
III. De como Cipriano, com seus bispos, foi o primeiro a sustentar a opi­nião de que deveriam ser purificados pelo batismo os que se conver­tiam do erro herético..151
IV Quantas cartas Dionísio compôs sobre este assunto................................................151
V. Da paz depois da perseguição................................. ................................................151
VI.  Da heresia de Sabelio.............................................. ................................................152
VII  Do abominável erro dos hereges, da visão que Deus enviou a Dionísio e da regra
              eclesiástica que este havia recebido...........................................................................152
VIII  Da heterodoxia de Novato...................................... .................................................153
IX   Do ímpio batismo dos hereges ................................ .................................................153
X    De Valeriano e sua perseguição............................... .................................................154
XI.   Do que ocorreu a Dionísio e aos do Egito na perseguição.........................................155
XII.  Dos que morreram mártires em Cesaréia da Palestina...............................................158
XIII.  Da paz em tempos de Galieno................................. ..................................................158
XIV.  Os bispos que floresceram naquele tempo............... .................................................158
XV.   De como em Cesaréia morreu mártir Marino........... .................................................158
XVI. A história de Astirio................................................ .................................................159
XVII....................................................................................... .................................................159
X VIII. Dos sinais da magnificência de nosso Salvador existentes em Paneas........................159
XIX.    Do trono de Tiago................................................... .................................................160
XX.   Das "cartas festivas" de Dionísio, nas quais fixa também um cânon sobre a  Páscoa...................................................................... .................................................160
XXI.  Do que aconteceu em Alexandria............................ .................................................160
XXII.  Da doença que sobreveio em Alexandria................ .................................................161
XXIII. Do império de Galieno............................................ .................................................162
XXIV.   De Népos e seu cisma.............................................. .................................................163
XXV.    Sobre o Apocalipse de João..................................... .................................................164
XXVI.    Das cartas de Dionísio............................................. .................................................166
XXVII.  Sobre Paulo de Samosata e a heresia que suscitou em Antioquia..............................167
XXVIII.Os bispos ilustres que eram célebres naquele tempo .................................................167
XXIX.   De como se rebateu Paulo e este foi excomungado..................................................167
XXX...................................................................................... .................................................168
XXXI.  Da heterodoxa perversão dos maniqueus, iniciada precisamente então........................170
XXXII.  Dos varões eclesiásticos que se distinguiram em nosso tempo e quais deles
              viveram até o ataque às igrejas................................ .................................................171

LIVRO VIII
I.  Da situação anterior à perseguição de nossos dias.. ................................................176
II.  Da destruição das igrejas......................................... ................................................177
III   Do modo de conduzir-se dos que combateram na perseguição.................................177
III.  Dos mártires de Deus dignos de serem celebrados, como encheram cada lugar
com sua memória depois de cingir-se variadas coroas em defesa da religião..........178
V   Dos mártires de Nicomedia..................................... ................................................178
VI  Dos mártires das casas imperiais............................. ................................................179
VII   Dos mártires egípcios da Fenícia............................ ................................................180
VIII.   Dos mártires do Egito.............................................. ................................................181
IX.      Dos mártires de Tebaida.......................................... ................................................181
X.        Informes escritos do mártir Fileas acerca do ocorrido em Alexandria......................182
XI.       Dos mártires da Frígia.............................................. ................................................183
XII.      De muitíssimos outros, homens e mulheres, que combateram de diver­sas maneiras..183
XIII.    Dos presidentes das igrejas, que por meio de seu sangue mostraram a verdade da
              religião de que eram embaixadores.......................... ................................................185
XIV.   Do caráter dos inimigos da religião.......................... ................................................186
XV.    Do acontecido aos de fora....................................... ................................................188
XVI.  Da mudança e melhora da situação.......................... ................................................188
XVII. Da palinódia dos soberanos..................................... ................................................189

Livro IX
I.       Da fingida distensão................................................ ................................................192
II.      Da posterior piora.................................................... ................................................193
III.    Da estátua recém-erigida em Antioquia.................. ................................................193
IV     Das decisões votadas contra nós............................. ................................................193
V       Das "Memórias" fingidas......................................... ................................................194
VI.      Dos que neste tempo sofreram martírio................... ................................................194
VII.     Do edito contra nós afixado nas colunas................. ................................................195
VIII.   Dos acontecimentos que seguiram entre fome, peste e guerras................................196
IX.     Da morte catastrófica dos tiranos e palavras que pronunciaram antes de morrer....198
X.     Da vitória dos imperadores amigos de Deus........... ................................................200
XI.   Da destruição final dos inimigos da religião........... ................................................202

Livro X
I.      Da paz que Deus nos outorgou............................... ................................................205
II.     Da restauração das igrejas....................................... ................................................205
III.   Das dedicações em todo lugar................................ ................................................206
IV     Panegírico ante o esplendor de nossos assuntos...... ................................................206
V       Cópias das leis imperiais referentes aos cristãos...... ................................................216
VI.     .......................................................................... ................................................219
VII.   Da imunidade dos clérigos ..................................... ................................................219
VIII.   Da posterior perversidade de Licínio e de sua morte...............................................220
Da vitória de Constantino e do que este permitiu aos súditos do poder romano........222

sábado, 2 de agosto de 2014

CREDOS DA IGREJA CATÓLICA E SUAS DATAS


A expressão católica quer dizer universal, e a igreja de Jesus é católica e apostólica, mas a palavra romana somada a isso, não é bíblica. A expressão Sumo Pontífice, vem do imperador, pois além de imperador, ele era também, sumo sacerdote pagão. E em 606 Bonifácio III , se intitulou Bispo Universal (sumo pontifex). Essa nova religião já estava organizada desde 313, mas se consolidou aí. A doutrina foi sendo decretada, e foi tomando o lugar da Bíblia. E o dirigente máximo dessa religião também por um decreto foi considerado infalível e igual de autoridade com a Palavra. E outros decretos foram sendo adicionados à palavra como dogmas oficiais, introduzindo essas doutrinas:

A simplicidade da revelação bíblica foi substituída por complicados e "misteriosos" credos humanos e pela adoração de criaturas. Rm 1:25

01- Em 310 foi introduzido a reza pelos defuntos;

02- Em 314, o bispo de Roma, Silvestre I, autorizou o batismo de crianças(uma decisão anti-bíblica, pois Cristo desceu às águas na idade de 30 anos e a igreja primitiva nunca permitiu tal coisa). O mesmo bispo, que era amigo do Imperador Constantino (morto em 337), no Concílio de Arles, tentou proibir o casamento de bispos, presbíteros e pastores. Não conseguiu!

03- Em 320 foi introduzido o uso de velas, que é um hábito pagão;

04- Em 321, exatamente no dia 07 de março, o Imperador Constantino assinou o decreto imperial impondo a obrigatoriedade dos cristãos guardarem o domingo – que, na tradição pagã representava o nascimento do Sol.

05- Em 325, No Concílio de Nicéia (hoje uma cidade da Turquia), 318 bispos reuniram-se para debater as mais diversificadas questões concernentes à igreja, tais como o dogma da Trindade, o Credo Apostólico e a expulsão do primeiro herege de peso chamado Ário de Alexandria.

06- Em 345, São Nicolau, bispo de Mira (na atual Turquia), transforma-se em Papai Noel – pois segundo a tradição, o bom velhinho costumava sair todos os anos no Natal pelos belos e vielas, com um saco cheio de esmolas para os pobres e crianças abndonadas;

07- Em 375 foi instituído o culto aos santos e anjos;

08- Em 378, o primeiro Papa, Damaso I (e não Pedro), cria o culto à Maria;

09- Em 390, São Nectário, bispo de Constantinopla, institui a chamada “Confissão Auricular” nos confessionários – ou seja, a velha expressão dos padres: “conte-me os seus pecados”, servindo de mediador na confissão de pecados que deveria ser feita direto a Deus através de Jesus Cristo.

10- Em 394 foi instituída a missa;

11- Em 400, no Concílio de Toledo, é dado ao bispo de Roma, pela primeira vez o título “Papa”, cujo nome é derivado do grego “Papai”, termo carinhoso aos anciãos.

12- Em 431 foi instituída o culto a Virgem Maria; o Papa Leão I, levantou em Roma uma enorme estátua em homenagem à Bendita Virgem. Santo Agostinho, o mais sábio dos pregadores (depois do apóstolo São Paulo), escreveu uma carta ao Papa Leão I, idólatra, advertindo-o do perigo da adoração indevida e que o mesmo lesse as Sagradas Escrituras e entendesse que “Maria era o templo de Deus e não o deus do templo para ser adorada”, o Papa fez ouvidos de mercador.

13- Em 500 o uso da roupa sacerdotal ;

14- Em 526 a extrema unção, rito instituído pelo Papa Félix IV;

15- Em 593 a doutrina do purgatório;

16- Em 600 os serviços feitos em latim e rezas dirigida a Maria ; O Papa Gregório I, o Grande, criou a expressão “Ora pro nobis” (Orai por nós), além de compor as orações da “Ave Maria” e da “Santa Maria”;

17- Em 606 Bonifácio III se declara Bispo Universal, ou Papa;

18- Em 610, o Papa Bonifácio II substituiu no Panteão (monumento aos deuses) os nomes das divindades do paganismo pelos santos do Catolicismo Romano;

19- Em 706 a obrigatoriedade de se beijar os pés do Bispo Universal, este rito foi instituído pelo Papa Constantino, que era Sírio.

20- Em 756, o Papa Estevão II, autorizou a colocação das imagens dos santos nas igrejas como forma de adoração. Dentre eles lá estava da Virgem Maria. Segundo este mesmo Papa, “Maria todos os sábados visita o purgatório, para advogar algumas causas e relaxar a prisão de milhares de piedosas almas, acorrentadas sobre as grelhas incineradoras de espaçosa frigideira com temperaturas bem amenas, chegando talvez no máximo a derreter chumbo” – explica este devoto mariólatra!! Este Papa Estevão II foi o primeiro pontífice a ser conduzido num andor colocado sobre os ombros de alguns ignorantes, devotos e dedicados fiéis da Igreja Católica Romana;

21- Em 769, o Papa Estevão III convoca o concílio de Roma, que anatemaiza o Concílio de Constantinopla e manda que se adorem as imagens. O papa atropelou as Sagradas Escrituras, que afirma em Êxodo 20:5 “Nas as adorarás, e nem lhes darás culto”

22- Em 786 foi introduzida a adoração a imagens e relíquias;

23- Em 850 foi introduzido o uso da água benta, pelo Papa Leão IV, o antecessor da PAPISA JOANA. De acordo com São Crispim (o protetor dos ladrões), São Longino, um dos latrocidas mais temíveis à época de Cristo, teve seus olhos vazados por um de seus rivais e, já estando na velhice, vivia a mendigar pelas ruas de Jerusalém. Foi quando ouviu dizer que o Cristo de Nazaré estava agonizando numa cruz. Ladeado por dois ladrões, Dimas e Gestas, foi até o local e ficou próximo ao Salvador. No momento em que um soldado romano lanceava o sacrossanto peito do Divino Redentor, um jato de sangue e água salpicou os olhos de Longino, que recuperou imediatamente a visão. A Água benta, segundo o ritual da Igreja Católica, é uma representação daquele santíssimo líquido vertido do peito do inocente Jesus.

24- Em 871, o Papa Adriano II, o último Papa casado e também o primeiro a sugerir o casamento civil (para proteger as mulheres dos possíveis abusos da parte dos homens que adotaram o costume “do casa-separa”), introduziu o uso do sino nas igrejas da velha Europa. Segundo a sua opinião, os ecos do sino serviriam para espantar os demônios.

25- Em 884, o Papa Adriano III instituiu a “Canonização dos Santos”;

26- Em 890 o culto a José o pai adotivo de Jesus Cristo;

27- Em 965, o Papa João XIII instituiu o costume de batizar os sinos. Esse Papa era filho da prostituta Teodora II e neto de outra meretriz,
Teodora I, esposa dum senador romano e adúltero chamado Teofilato.

28- Em 993 a canonização dos santos;

29- Em 998 o jejum as sextas feiras e na quaresma;

30- Em 1003 foi instituída as festas dos fiéis defuntos;

31- Em 1076 o dogma da infalibilidade da igreja;

32- Em 1079 foi decretado o celibato sacerdotal por decreto de Gregório VII, para que os herdeiros não desviem as possessões da igreja. Todos os bispos, prelados e demais clérigos deveriam abandonar suas mulheres e filhos. Porque? A resposta é simples, naquela época a Igreja já era a maior latifundiária do mundo, tendo adquirido grandes possessões de terra, espalhadas pela velha Europa, provenientes das doações feitas por monarcas poderosos como Pepino, o Breve (pai de Carlos Magno), o próprio Carlos Magno e a condessa Matilde de Toscana (que doou tudo para o Vaticano, em troca da promessa de que teria no Céu o privilégio de sentar-se ao lado de Jesus, Maria e dos demais santos). E mais: naquele período, quase todo o ouro das nações era carreado para o tesouro de São Pedro, que acumulava enormes reservas auríferas para serem utilizadas posteriormente nas incrustações e embelezamentos dos altares das magníficas catedrais e palácios pomposos. Exatamente naquele ano, 1075, a Cúria Romana enfrentava problemas relacionados a questões de heranças por parte dos filhos de certos religiosos situados nos altos escalões da Santa Sé. O Papa Gregório VII, temendo um mal maior, resolveu acabar definitivamente com o casamento dos bispos, prelados e demais clérigos, evitando assim a divisão do Vaticano entre os herdeiros dos tartufos de saias. O Concílio Leterenense confirma então a “Lei do Celibato” para os sacerdotes, decretada por Calixto II. Vejam bem que o Celibato não tem esta conotação de santidade que os padres pensam que enganam-nos com esta prática, ele simplesmente foi institucionalizado afim de resguardar o alto latifúndio da Santa Sé, e não com a finalidade de santificar-se exclusivamente ao ministério de Cristo.

33- Em 1090 a invenção do rosário;

34- Em 1184 instituição da Santa Inquisição;

35- Em 1190 a venda de indulgências;

36- Em 1200 o pão da comunhão foi substituído pela hóstia;

37- Em 1215 criou-se a confissão ;

38- Em 1215 o dogma da transubstanciação;

39- Em 1220 a adoração da hóstia, o Papa Honório III faz modificações no culto;

40- Em 1229 a proibição da leitura da Bíblia pelos leigos, através do Papa Gregório IX no Concílio de Toulosa;

41- Em 1230, o Papa Gregório IX autorizou o uso do Rosário nas igrejas, costume importado do paganismo da Índia e do mundo Islâmico, como corrente de preces. Conforme as palavras do próprio Papa: “o devoto, todas as vezes que reza o terço, faz as chamas do purgatório diminuírem pela metade”.

42- Em 1215, São Domingos de Gusmão, um Espanhol, era tido como um dos mais ferrenhos inimigos dos mouros, judeus e protestantes. Estes últimos tiveram o rebanho deveras reduzido, devido à matança de 60 mil deles, exterminados como hereges por se oporem a rezar o terço, imposto à força pelo referido chefe do catolicismo. A Santa Sé, reconhecendo os seus méritos e os relevantes serviços prestados à Igreja Católica, resolveu então canoniza-lo como santo, cultuado em nosso tempo! Eu pergunto a você amado leitor Católico que lê um fato histórico dessa natureza ainda consegue adorar os santos católicos?

43- Em 1231, Gregório IX autorizou o uso da campainha no decorrer da missa;

44- Em 1245 o uso de sinos na missa;

45- Em 1264, o Papa Urbano IV institui a festividade de “Corpus Christi” e a respectiva Oitava, fundamentando-se em uma revelação obtida pela freira Juliana de Liége. Com isso teve início a evolução da doutrina conhecida como “Eucaristia”.

46- Em 1316 a instituição da reza Ave Maria;

47- Em 1414 a eliminação do vinho na comunhão; O Concílio de Constança estabelece a proibição de que se dê aos leigos, o Cálice na Santa Ceia. Por isso, o fiel católico romano passou a comungar numa só espécie: a hóstia, simulacro do pão. Em contradição aos ensinos de Jesus Cristo na instituição da Santa Ceia, a Mesa do Senhor, onde lê ordena que se tome o Vinho e Beba, e tome do pão e coma em memória Dele, ensinamentos muito claros do Apóstolo Paulo também aos Coríntios na primeira Carta capitulo 11. Nesse mesmo Concílio, o Padre João Huss, por discordar do Papa, foi transformado num herege e conduzido à fogueira.

48- Em1439, o Papa Eugênio IV no Concílio de Florença aprovou o Dogma do Purgatório, idéia anti-bíblica criada pelo Papa Gregório I, o Grande, no ano 600. Vejamos como surge a estória do purgatório: no ano de 592, dois anos depois da posse do Papa Gregório I, o Grande, certo eremita, que pertencera a uma ordem apóstata e herética, conhecida como “os flagelados herdeiros de São Lázaro”, fora expulso da referida instituição por seus confrades mendicantes, acusado de roubar as esmolas e trocá-las por bebida alcoólica, além de apropriar-se indebitamente das ofertas dos devotos pagadores de promessa (que retribuíam a São Lázaro, como forma de gratidão pela graça alcançada, uma determinada quantia em dinheiro). O tal monge alcoólatra, além de roubar os proventos do suposto santo, ainda os dissipava com as prostitutas nos cabarés da suburra, uma zona de baixo meretrício da Velha Roma. Seus companheiros de mendicidade, não mais suportando seu convívio, resolveram expulsa-lo do claustro. O monge rejeitado passou então a perambular pelas ruas de Roma sem paradeiro, até que se teve uma idéia – viajar clandestinamente no porão de um navio que porventura, partisse para o Oriente Médio. E assim foi; o ébrio sortudo conseguiu ludibriar os tripulantes e ocultar-se no meio da carga, sem ser percebido. Ao chegar à Terra Santa, visitou mosteiros e cenóbios (pequenas celas dos anacoretas no deserto). Em 1603, resolveu regressar à Itália, pátria de seus ancestrais, desta vez totalmente liberto do vício da bebida. Tomando um navio de Cesaréia para Roma, agora não mais como clandestino, aportou em Siracusa, na Sicília, para visitar os santos monges que viviam no deserto. Depois de conhecer várias comunidades dos irmãos cenobitas decidiu-se a passar pelo pico da montanha onde se localiza o inativo vulcão Etna, para observar de perto suas profundas e escuras crateras, que provocam medo e calafrio. O supersticioso anacoreta, ao aproximar-se do imenso abismo, ouviu gritos desesperadores, vozes de lamento e pedido de socorro a Santo Odilon, superintendente do purgatório e protetor das almas. Apavorado, já com os cabelos eriçados, ouviu ainda as queixas dos demônios – de que Santo Odilon, com suas rezas, estava arrebatando muitas almas do inferno para o purgatório. O pobre monge saiu em desabalada carreira, deixando para trás não só a indumentária monacal, mas também as ceroulas, percorrendo em poucos minutos vários quilômetros da ilha, à procura de qualquer barco ou navio que o levasse a Roma e daí ao Palácio de Latrão afim de relatar ao Papa as suas experiências nos mínimos detalhes. E assim foi feito – o Papa acreditou no relato do espantado e exausto monge e, a partir de então a crença na existência do purgatório ganhou força e mais adeptos no seio do Catolicismo Romano. 836 anos depois daquele episódio, ou seja, em 1439, no Concílio de Florença, a Igreja Católica viria a oficializar o dogma da existência do purgatório.

49- Em 1476, o Papa Sixto IV, conhecido na História como o “Pai do Nepotismo” (termo a que se refere àquele que emprega os seus familiares quando governa ou administra uma instituição), realizou a primeira procissão pelas ruas de Roma rogando à Maria que intercedesse junto a seu Filho Jesus Cristo, para que Ele enviasse uma praga capaz de aniquilar uma “erva pestilenta chamada protestantismo” que estava contaminando o aprisco católico. O Papa idólatra não teve a solicitação atendida é óbvio, embora saibamos que o seu verdadeiro patrão, o Diabo, tenha lhe dado parecer favorável, trucidando milhões de protestantes ao longo dos séculos.

50- Em 1508 a Ave Maria oficialmente aprovada;

51- Em 1517 começa a reforma, com Martinho Lutero;

52- Em 1545 a doutrina que equipara a tradição com a Bíblia;

53- Em 1600 a invenção dos escapulários;

54- Em 1854 dogma da imaculada concepção de Maria; O Papa Pio IX colocou a pessoa de Maria num pedestal tão elevado, que seu conceito chegava a suplantar o próprio Jesus Cristo. Pio IX foi tão longe, no endeusamento da mãe de Jesus, que chegou a afirmar, logo depois do Concílio do Vaticano (1870-71), que a bendita virgem passara a visitar o purgatório duas vezes por semana, devido a superlotação das almas penitentes, as quais exigiam do bondoso santo Odilon (protetor das mesmas e encarregado das fornalhas), um tratamento mais suportável no tocante ao aquecimento das caldeiras. Este mesmo Papa declarou finalmente, para os estudiosos da hermenêutica católica e do sexo dos anjos, que o santo Odilon fora demitido de suas funções por Maria, que o acusou de abuso de autoridade. Poderosa esta Maria!
55- Em 1864 condenação da separação da igreja do estado;

56- Em 1870 foi declarada a infalibilidade papal por Pio IX;

57- Em 1950 o dogma da ascensão de Maria; O Papa Pio XII declarou para toda a humanidade que a bendita Virgem, finalmente fora entronizada como a Rainha dos Céus e Co-Redentora, ao lado de seu divino Filho Jesus Cristo, além de mediadora e suprema árbitra de todas as coisas. O Papa afirma ainda que a chegada de Maria no Céu fora precedida de uma festa apoteótica jamais vista por um soberano terreno. E o mais curioso de tudo isso consiste na declaração do próprio Pontífice, ao afirmar que Maria ascendera aos céus em 1950! Aqui deixo uma pergunta que não quer se calar hoje: Onde estava a Virgem Maria dos Católicos Romanos antes de 1950.

58- Em 1965 Maria é proclamada a Mãe da igreja;

Nenhuma dessas doutrinas da Igreja Católica Romana tem base Bíblica. O paganismo tinha invadido oficialmente o cristianismo. Por isso ele se apresenta como a espada afiada de dois gumes, que é a Palavra de Deus. Lembrando que a apresentação, é o remédio e o juízo que Jesus trás para a igreja, e só a Palavra podia curar, porque a Palavra divide alma de espírito, o falso do verdadeiro. E nessa época a Bíblia estava fora da mão do povo.

A igreja cometeu o mesmo erro de Israel: a adoração de ídolos e união com o mundo . Balaão é citado para deixar isto bem claro. Para comportar o grande número de pessoas que agora iam às igrejas, começou-se a usar os templos pagãos. Os ídolos e os festivais do paganismo, para satisfazer os pagãos acostumados a eles, foram sendo reintroduzidos agora com nomes cristãos. O trono de satanás estava lá, e Deus avisava para que ficassem atentos às imitações, pois ele sabia que iriam aparecer. Mas também haviam pessoas que conservavam o nome do Senhor, e guardavam a fé.


Aloizio Sousa Arantes.