segunda-feira, 29 de setembro de 2014

TIPOS DE SERMÕES


Tipos de sermões

TIPOS DE SERMÕES
Importante ressaltar, que quando eu estudei homilética pela primeira vez, somente estudavamos os sermões Temáticos, Textuais e Expositivos. O Biográfico não constava em nenhum seminário ou faculdade da época, pois o mesmo encontrava-se distrinchado no sermão expositivo e temático.

Pastor Charles Maciel Vieira
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SERMÃO TEMÁTICO
SERMÃO TEXTUAL
SERMÃO EXPOSITIVO
SERMÃO BIOGRÁFICO
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DO SERMÃO

SERMÃO TEMÁTICO
É aquele cujas divisões principais derivam do tema, e não diretamente do texto bíblico. Isso não quer dizer que o tema não seja bíblico, mas sim que o sermão gira em torno do tema e não de uma passagem específica. Porém para que o sermão temático seja bíblico, o tema deve ser extraído da Bíblia.
Um tema, por exemplo, poderia ser a fé evangélica. O sermão, então não se basearia em apenas um texto bíblico, mas em diversos versículos da Bíblia, pois a palavra fé se prolifera por toda a Escritura. O sermão baseado neste tema poderia expor a fé dos patriarcas, a fé dos mártires, a fé dos apóstolos, e assim por diante.

SERMÃO TEXTUAL
O sermão textual é aquele cujas divisões principais derivam de um texto bíblico, constituído de uma porção mais ou menos breve das Escrituras. O tema é extraído do próprio texto, e por isso o esboço das divisões deve manter-se estritamente dentro dos limites do texto.

CARACTERÍSTICAS DO SERMÃO TEXTUAL
1. Deve girar em torno de uma única idéia principal da passagem, e as divisões principais devem desenvolver essa idéia. 2. As divisões podem consistir em verdades sugeridas pelo texto. 3. As divisões devem, preferencialmente e quando possível, vir em seqüência lógica e cronológica. 4. As próprias palavras do texto podem formar as divisões principais do sermão, desde que elas se refiram à idéia principal.

SERMÃO EXPOSITIVO
É aquele cujas divisões principais se derivam do texto, e consistem em idéias progressivas que giram em torno de uma idéia principal. O sermão expositivo, assim como o sermão temático e o textual, gira em torno de um tema, mas na mensagem expositiva o tema é extraído de vários versículos em vez de um único. Por isso mesmo os vários versículos de uma passagem que dão origem ao tema único do sermão deve ser uma unidade expositiva . O sermão expositivo se baseia em uma porção extensa das Escrituras. Pode ser alguns versículos ou um capítulo inteiro, até mesmo um livro.

DIFERENÇA ENTRE SERMÃO EXPOSITIVO E TEXTUAL
No sermão textual as divisões principais oriundas do texto são usadas como uma linha de sugestão, isto é, indicam a tendência do pensamento a ser seguido no sermão, permitindo ao pregador extrair as subdivisões ou idéias de qualquer parte das Escrituras. Já no sermão expositivo o pregador é forçado a extrair todas as subdivisões e, é claro, as divisões principais, da própria passagem que pretende explicar ou expor.
O sermão expositivo não é uma homilia bíblica ou uma preleção exegética.

O SERMÃO BIOGRÁFICO
É um tipo específico de sermão que tem por objetivo expor a vida de algum personagem bíblico como modelo de fé e exemplo de comportamento.

CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DO SERMÃO

1. DISCUSSÃO
A discussão é o desenvolvimento das idéias contidas nas divisões do sermão. A fonte principal para a discussão deve ser a Bíblia, mas não é errado o pregador recorrer a outras fontes, desde que sejam confiáveis. Essas fontes podem ser citações de revistas ou jornais, poesias, letras de hinos ou provérbios da sapiencia popular. Fontes históricas também são de grande valia para a discussão, conforme a natureza do sermão.

2. ILUSTRAÇÃO
É o processo de explicar algo desconhecido pelo conhecido. É a exposição de um exemplo que torna claro os ensinamentos do sermão.
A ilustração pode ser uma parábola, uma alegoria, um testemunho ou uma história (ou uma estória). Deve ser enfatizado que a ilustração não é a parte mais importante do sermão, mas sim a explanação do texto. A parte mais importante é a interpretação do texto, pois o alvo do sermão é torná-lo conhecido do público, e a ilustração se presta a essa tarefa.

3. APLICAÇÃO
A aplicação é o processo mediante o qual o pregador aplica a verdade espiritual do sermão à vida dos seus ouvintes, a fim de persuadí-los a uma reação favorável à mensagem. Em outras palavras a aplicação é e persuasão das palavras do pregador; é a palavra dirigida ao coração . Na pregação o pregador fala a mente das pessoas, a fim de que meditem nas palavras que estão ouvindo, mas na aplicação o pregador fala ao coração, a fim de que pratiquem as palavras ouvidas. A aplicação é a meditação posta em prática.

4. APELO
O apelo é o processo de requerer do auditório uma resposta positiva acerca do que foi explanado. O apelo é uma invocação feita aos ouvintes para que recebam os ensinamentos expostos na pregação.
Deve ser enfatizado que a própria pregação já em si um apelo. O verdadeiro apelo é feito pelo Espírito Santo. Ele chama e invoca os homens para que ouçam a sua Palavra, e quando estes se voltam para ela, demonstram sua fé nas palavras que ouviram. As Escrituras afirmam que a fé vem pelo ouvir da Palavra de Deus, portanto a exposição da palavra é o apelo que o Espírito Santo dirige aos homens para que ouçam, creiam e a recebam a palavra em seu coração. Isto não impede entretanto que se façam apelos à platéia de forma visual, por meio de um levantar de braço ou solicitando ao ouvinte que vá à frente da congregação. Deve-se, no entanto, entender que esses fatos não se constituem na concretização do apelo, e, portanto, deve, este tipo de apelo, ser usado com moderação.

IMPORTANTE: O sermão expositivo é considerado, pelos pregadores mais proeminentes, o melhor tipo de sermão. Ele possue uma série de vantagens sobre os outros tipos. Uma dessas vantagens é que, justamente por se basear em uma porção extensa das Escrituras, é possível obter diversas aplicações de um mesmo texto.
Vejamos como exemplo o texto de Mateus 14:14-21

EXEMPLO 1
Este exemplo possui como tema "os atributos de Jesus" 

TÍTULO: NOSSO SENHOR SINGULAR 

I.A COMPAIXÃO DE JESUS
1.Demonstrada em seu interesse pela multidão (v.14) 2.Demonstrada em seu serviço à multidão (v.14) 

II.A TERNURA DE JESUS 1.Demonstrada em sua resposta graciosa aos discípulos (vv.15,16) 2.Demonstrada em seu trato paciente com os discípulos (vv.17,18) 

III.O PODER DE JESUS 1.Manifesto na alimentação da multidão (vv.19-21) 2.Exercido mediante o serviço dos discípulos (vv.14-21)
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EXEMPLO 2 Este exemplo enfoca a mesma passagem tendo "Cristo como o Supridor de nossas necessidades"

TÍTULO: VEJA DEUS OPERAR I.CRISTO SE INTERESSA POR NOSSAS NECESIDADES 

 1.Tem compaixão de nós em nossas necessidades (vv.14-16) 2.Ele nos considera em nossas necesidades quando outros não se importam conosco (vv.15,16) 

II.CRISTO, AO SUPRIR NOSSAS NECESSIDADES, NÃO SE RESTRINGE PELAS CIRCUNSTÂNCIAS 1.Ele não se restringe por nossa falta de recursos (vv.17,18) 
2.Ele não se restringe por qualquer outra falta (v.19) 

III.CRISTO SUPRE NOSSAS NECESSIDADES 1.Supre nossas necessidades com abundância (vv.20) 2.Provê muito mais do que o suficiente (vv.20,21)
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EXEMPLO 3
Este exemplo enfoca a mesma passagem sob o ponto de vista de "nossos problemas"

TÍTULO: RESOLVENDO NOSSOS PROBLEMAS 

I.ÀS VEZES NOS CONFRONTAM OS PROBLEMAS 1.Problemas de grandes proporções (vv.14,15) 
2.De natureza imediata (v.15) 
3.De solução humana impossível (v.15) 

II.CRISTO É ABUNDANTEMENTE CAPAZ DE SOLUCIONAR NOSSOS PROBLEMAS 
1.Sob a condição de que lhe entreguemos nossos recursos limitados (vv.16-18) 
2.Sob a condição de que lhe obedeçamos sem questionar (vv.19-22)
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EXEMPLO 4 Este exemplo enfoca "a fé em relação com a necessidade humana"

TÍTULO: RELACIONANDO A FÉ COM A NECESSIDADE HUMANA 

I.O DESAFIO DA FÉ 
1.O motivo do desafio (vv.14,15) 
2. A substância do desafio (vv.14,15) 

II.A OBRA DA FÉ 
1.O primeiro ato de fé (vv.17,18) 
2.O segundo ato de fé (vv.19) 

III.A RECOMPENSA DA FÉ 
1.A bem-aventurança da recompensa (v.20) 
2.A grandeza da recompensa (vv.20,21)

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Pastor Charles Maciel Vieira

sábado, 27 de setembro de 2014

Estudante move processo para garantir na Justiça o direito de fazer juramento usando o termo “sob Deus”


Um grupo de ativistas ateus moveu uma ação judicial para remover o termo “sob Deus” da frase que forma o juramento de fidelidade, uma tradição na sociedade norte-americana.

A Associação Humanista Americana (AHA), responsável pela ação, representava uma família de ateus que não queria ver seu filho obrigado a jurar fidelidade à nação com menções a Deus. “As escolas públicas não devem se envolver em um exercício que diz aos alunos que o patriotismo está ligada a uma crença em Deus”, disse o advogado David Niose, do Centro Jurídico da AHA.

A ação, movida no estado de Nova Jersey, foi arquivada no Tribunal Superior do estado, e o pedido dos ativistas ateus não foi atendido.

Em resposta, uma jovem estudante do Ensino Médio moveu uma ação no mesmo estado para garantir seu direito de reconhecer Deus nos juramentos de fidelidade.

“Se alguém quiser permanecer em silêncio, está no seu direito. Mas ninguém tem o direito de me calar. Quando eu me levanto, coloco minha mão sobre meu coração e faço o juramento de fidelidade, estou reconhecendo que os meus direitos vêm de Deus, não do governo”, afirmou Samantha Jones em um comunicado.

A jovem Samantha e sua família estão sendo assessorados e representados pelo Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, uma entidade que atua na proteção aos direitos de crença e no combate dos conceitos que distorcem os princípios do Estado laico e pregam o ateísmo do mesmo.

A mesma entidade já ofereceu suporte jurídico semelhante em casos anteriores, segundo informações do Christian Post.

Atualmente, os Estados Unidos vivem uma grande discussão social a respeito do Estado laico, com ativistas ateus ameaçando processar escolas e outras entidades públicas que mantenham em suas rotinas, ligações com tradições religiosas.

Por outro lado, os defensores da liberdade religiosa argumentam que o Estado laico não adota nenhuma religião como oficial, mas tem obrigação de proteger as crenças e seus praticantes.


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

Papa Francisco adota “tolerância zero” contra pedofilia e manda prender ex-arcebispo no Vaticano


O papa Francisco ordenou a prisão de um ex-arcebispo e ex-embaixador da Igreja Católica no Vaticano, por conta de seu envolvimento com crimes de pedofilia, e destituiu o bispo da diocese de Ciudad Del Este, no Paraguai, pelo mesmo motivo.

A prisão a mando do papa – que é um chefe de Estado e tem autoridade jurídica para isso no Vaticano – aconteceu na última terça-feira, 23 de setembro. O  polonês Jozef Wesolowski, de 66 anos, havia sido núncio da Igreja Católica na República Dominicana, entre os anos de 2008 a 2013.

A imprensa do país noticiou acusações feitas a Wesolowski de estar envolvido com o abuso sexual de crianças. A partir disso, o Vaticano o chamou de volta e o submeteu a investigações. Em junho deste ano Wesolowski foi destituído do cargo de arcebispo por um tribunal na Santa Sé. Desde então, ele vivia num convento na cidade-estado, e agora, será mantido no local, em prisão domiciliar, por conta de seu frágil estado de saúde.

No caso do bispo da diocese de Ciudad Del Este, o papa Francisco optou pela remoção do Monsenhor Rogelio Livieres Plano de seu cargo por causa das acusações que constam contra ele sobre envolvimento em casos de pedofilia.

O Vaticano frisou que essa foi uma “decisão difícil, tomada por sérias razões pastorais” pelo papa, depois de uma investigação sobre o bispo, a diocese e seus seminários.

O jornalista David Willey, correspondente da BBC em Roma, afirmou que o bispo paraguaio Livieres Plano estava no centro de um escândalo que veio à tona após a promoção de um padre argentino acusado de comportamento sexual impróprio.

O afastamento de Livieres Plano não tem a mesma extensão do caso de Wesolowski, mas demonstra uma política de tolerância zero do papa Francisco contra casos de abusos sexuais de crianças por sacerdotes católicos.

Nos últimos dez anos a Igreja Católica já lidou com mais de 3,5 mil casos de pedofilia envolvendo padres, bispos e arcebispos.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

IBADEP - LIVROS HISTORICOS - ESBOÇO REIS E CRONICAS 24.09.2014 - Professor Charles Maciel Vieira


IBADEP
Pr.Charles Maciel Vieira
Livros Históricos
Esboço de 1º Reis
I. O reino unido 1.1-11.43
O estabelecimento de Salomão como rei 1.1.-2.46
A consagração de Salomão como rei 3.1-8.66
O erro de Salomão como rei 9.1-11.43
II. O reino dividido 12.1-22.53
A) A revolta e o reinado de Jeroboão em Israel 12.1-14.20
O reinado de Roboão em Judá 14.21-31
O reinado de Abdias em Judá 15.1-8
O reinado de Asa em Judá 15.9-24
O reinado de Nadabe em Israel 15.25-32
O reinado de Baasa em Israel 15.33-16.7
O reinado de Elá em Israel 16.8-14
O reinado de Zinri em Israel 16.15-20
O reinado de Onri em Israel 16.21-28
O reinado de Acabe em Israel 16.29-22.40
O reinado de Josafé em Judá 22.41-50
O reinado de Acazias em Israel 22.51-53

Fonte: Bíblia Plenitude

Esboço de 2º Reis
I. I reino dividido 1.1-17.41
O reinado de Acazias em Israel 1.1-18
O reinado de Jorão em Israel 2.1-8.15
O reinado de Jeorão em Judá 8.16-24
O reinado de Acazias em Judá 8.25-9.29
O reinado de Jeú em Israel 9.30-10.36
O reinado da rainha Atalia em Judá 11.1-16
O reinado de Joás em Judá 11.17-12.21
O reinado de Jeocaz em Israel 13.1-9
O reinado de Jeoás em Israel 13.10-25
O reinado de Amazias em Judá 14.1-22
O reinado de Jeroboão II em Israel 14.23-29
O reinado de Azarias em Judá 15.1-7
O reinado de Zacarias, Salum, Menaém, Pecaías e Peca em Israel 15.8-31
O reinado de Jotão em Judá 15.32-38
O reinado de Acaz em Judá 16.1-20
O reinado de Oséias em Israel 17.1-5
O cativeiro de Israel para a Assíria 17.6-41

II. Somente o reino de Judá 18.1-25.30
O reinado de Ezequias 18.1-20.21
O reinado de Manassés 21.1-18
O reinado de Amon 21.19-26
O reinado de Josias 22.1-23.30
O reinado de Joacaz 23.31-34
O reinado de Jeoaquim 23.35-24.7
O reinado de Joaquim 24.8-16
O reinado de Zedequias 24.17-20
A queda de Jerusalém 25.1-7
O cativeiro de Judá pra a Babilônia 25.8-26
A libertação de Joaquim 25.27-30

Fonte: Bíblia Plenitude

Esboço de 1º Crônicas
I. As raízes do povo de Deus 1.1– 9.44
A herança dos filhos de Jacó 1.1-2.2
A herança da linhagem de Davi em Judá 2.3-3.24
A herança das doze tribos 4.1-8.40
A herança do remanescente 9.1-34
A herança do rei Saul em Benjamim 9.35-44

II. O reinado do rei Davi 10.1-29.30
A confirmação de Davi como rei 10.1-12.40
A aquisição da arca por Davi 13.1-17.27
Progressos militares de Davi 18.1-20.8
Preparativos de Davi para a construção do templo 21.1-27.34
Últimas declarações de Davi 28.1 –29.30

Fonte: Bíblia Plenitude

Esboço de 2º Crônicas
I. O período de governo do rei Salomão 1.1-9.31
A ascensão de Salomão como rei 1.1-17
A realização da construção do tempo 2.1-7.22
A riqueza de Salomão 8.1-9.31
II. Os governos dos reis de Judá 10.1-36.16
O reinado de Roboão 10.1-12.16
Abias 13.1-22
Asa 14.1-16.14
Josafá 17.1-20.37
Jeorão 21.1-20
Acazias 22.1-9
Atalia 22.10-23.15
Joás 23.16-24.27
Amazias 25.1-28
Uzias 26.1-23
Jotão 27.1-9
Acaz 28.1-27
Ezequias 29.1-32.33
Manassés 33.1-20
Amon 33.21-25
Josias 34.1-35.27
Joacaz 36.1-3
Jeoaquim 36.4-8
Joaquim 36.9-10
Zedequias 36.11-16

III. Cativeiro e retorno de Judá 36.17-23
O cativeiro de Judá por Babilônia 36.17-21
O decreto de Ciro para o retorno de Judá 36.22,23


Fonte: Bíblia Plenitude

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

O PACTO DE LAUSANNE


INTRODUÇÃO

Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e desafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimo-nos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.


1. O Propósito de Deus

Afirmamos a nossa crença no único Deus eterno, Criador e Senhor do Mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória do seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de que, mesmo transportado em vasos de barro, o evangelho continua sendo um tesouro precioso. À tarefa de tornar esse tesouro conhecido, no poder do Espírito Santo, desejamos dedicar-nos novamente.


2. A Autoridade e o Poder da Bíblia

Afirmamos a inspiração divina, a veracidade e autoridade das Escrituras tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, e a única regra infalível de fé e prática. Também afirmamos o poder da Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo e na Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade, de maneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a igreja uma porção cada vez maior da multiforme sabedoria de Deus.


3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo

Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização. Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio o único Deus-homem, que se ofereceu a si mesmo como único resgate pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e os homens. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar Jesus como "o Salvador do mundo" não é afirmar que todos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.


4. A Natureza da Evangelização

Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e crêem. A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aquele tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lo e negarem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua nova comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço responsável no mundo.


5. A Responsabilidade Social Cristã

Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.


6. A Igreja e a Evangelização

Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias humanas.


7. Cooperação na Evangelização

Afirmamos que é propósito de Deus haver na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. A evangelização também nos convoca à unidade, porque o ser um só corpo reforça o nosso testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nosso evangelho de reconciliação. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacional pode tomar muitas formas e não ativa necessariamente a evangelização. Contudo, nós, que partilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na comunhão uns com os outros, nas obras e no testemunho. Confessamos que o nosso testemunho, algumas vezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo e desnecessária duplicação de esforço. Empenhamo-nos por encontrar uma unidade mais profunda na verdade, na adoração, na santidade e na missão. Instamos para que se apresse o desenvolvimento de uma cooperação regional e funcional para maior amplitude da missão da igreja, para o planejamento estratégico, para o encorajamento mútuo, e para o compartilhamento de recursos e de experiências.


8. Esforço Conjugado de Igrejas na Evangelização

Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas mais jovens um grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que a responsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as igrejas, portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras partes do mundo. Deve ser permanente o processo de reavaliação da nossa responsabilidade e atuação missionária. Assim, haverá um crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelará com maior clareza o caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deus pela existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação teológica, no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na evangelização, em missões, no avivamento de igrejas e em outros campos especializados. Elas também devem empenhar-se em constante auto-exame que as levem a uma avaliação correta de sua efetividade como parte da missão da igreja.


9. Urgência da Tarefa Evangelística

Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições para-eclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam. Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para a evangelização deles.


10. Evangelização e Cultura

O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas. As missões muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.


11. Educação e Liderança

Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço. Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente para líderes eclesiásticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.


12. Conflito Espiritual

Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e postestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois percebemos a atividade no nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora da igreja, mas também dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras e colocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilância como de discernimento para salvaguardar o evangelho bíblico. Reconhecemos que nós mesmos não somos imunes à aceitação do mundanismo em nossos atos e ações, ou seja, ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exemplo, embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas, valiosas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, às vezes não as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia de conseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem, temos manipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado excessivamente preocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de forma desonesta. Tudo isto é mundano. A igreja deve estar no mundo; o mundo não deve estar na igreja.


13. Liberdade e Perseguição

É dever de toda nação, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar condições de paz, de justiça e de liberdade em que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho sem quaisquer interferências. Portanto, oramos pelos líderes das nações e com eles instamos para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e a liberdade de praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o que vem expresso na Declaração Universal do Direitos Humanos. Também expressamos nossa profunda preocupação com todos os que têm sido injustamente encarcerados, especialmente com nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus. Prometemos orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a ser intimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos opor a toda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for. Nós não nos esquecemos de que Jesus nos previniu de que a perseguição é inevitável.


14. O Poder do Espírito Santo

Cremos no poder do Espírito Santo. O pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo, novo nascimento cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espírito missionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa igreja cheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e debela o Espírito. A evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito renovar a igreja na verdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder. Portanto, instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu povo, e que todos os seus dons enriqueçam o corpo de Cristo. Só então a igreja inteira se tornará um instrumento adequado em Suas mãos, para que toda a terra ouça a Sua voz.


15. O Retorno de Cristo

Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal e visivelmente, em poder e glória, para consumar a salvação e o juízo. Esta promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior à evangelização, pois lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde a ascensão de Cristo até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, que não pode parar esta obra antes do Fim. Também nos lembramos da sua advertência de que falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo. Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a idéia de que o homem possa algum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança cristã é a de que Deus aperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo céu e a nova terra em que a justiça habitará e Deus reinará para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos ao serviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a totalidade de nossas vidas.


CONCLUSÃO

Portanto, à luz desta nossa fé e resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem como uns com os outros, de orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo o mundo. Instamos com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça e para a sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!


[Lausanne, Suíça, 1974]





quarta-feira, 17 de setembro de 2014

LIVROS HISTÓRICOS - ESBOÇO LIVRO JOSUÉ - IBADEP


IBADEP
LIVROS HISTÓRICOS
Professor Charles Maciel Vieira, Pr.
LIVRO DE JOSUÉ (24 cap./658 vers.)
Josué é um dos livros históricos do Antigo Testamento, incluído entre os  Profetas Anteriores,dentro do cânon hebreu. Outras vezes, é agrupado juntam ente com os primeiros cinco livros da Bíblia, o Pentateuco, formando então o Hexateuco. Muitos eruditos creem que esses seis livros formam uma unidade, por estarem alicerçados sobre fontes comuns de informação. O livro de Josué contém a narração da invasão da Terra Prometida pelo povo de Israel, com o resultado de que a maior parte da Palestina foi conquistada e colonizada pelas doze tribos de Israel. Os caps. 1-12 de Josué contam a invasão; os caps. 13-21 relatam a divisão da terra entre as doze tribos; e os caps. 22-24 nos dão os atos e discursos finais de Josué.

Josué em Relação a Números e a Deuteronômio:
1. Comissão de Josué. Cf. Jos. 1.1-9 com Deu. 31.
2. Extensão das promessas. Cf. Jos. 1.3,4 com Deu. 11.24.
3. Informações sobre as tribos orientais. Cf. Jos. 1.12-15 com Núm. 32 e Deu. 3.18 ss.
4. Ebal. Cf. Jos. 8.30-35 com Deu. 27.
5. Conquistas na Transjordânia. Cf. Jos. 12.1-6 com Núm. 21.21- 35 e Deu. 2 e 3; 4.45-49.
6. Divisão da Terra Prometida. Cf Jos. 13.6,7 com Núm. 24.7 e Deu. 1.38.
7. Fixação na Transjordânia. Cf. Jos. 13.8-14 com Núm. 32.33- 42 e Deu. 2.32 ss.
8. Josué e Eleazar. Cf. Jos. 14.1 com Núm. 34.7 e Deu. 1.28-36.
9. A herança de Calebe. Cf Jos. 14.6 ss. com Núm. 14.24 e Deu. 1.28-36.
10. A fronteira sul. Cf. Jos. 15.1-4 com Núm. 34.3-5.
11. As filhas de Zelofeade. Cf. Jos. 17.3-6 com Núm. 27.1-11.
12. Comissão sobre o alocamento de terras. Cf. Jos. 18.4-10 com Núm. 34.17 ss.
13. Cidades de refúgio. Cf. Jos. 22 com Núm. 35.9 ss. e Deu. 19.1-13.
14. As cidades dos levitas. Cf. Jos. 21 com Núm. 35.2-8.

Esboço do Conteúdo
A. A Conquista de Canaã (1.1 — 12.24)
1.  Preparação (1.1 — 5.12)
a. Josué é comissionado (1.1-9)
b. Josué dá orientações (1.10-18)
c. Os espias são enviados (2.1-24)
d. A travessia do rio Jordão (3.1 — 5.1)
e. O povo é circuncidado em Gilgal (5.2 — 12)

2.  Várias Campanhas Militares (5.13 — 12.24)
a. Jericó e Ai são capturadas (5.13 — 8.29)
b. Um altar é erigido no monte Ebal (8.30-35)
c. O logro dos gibeonitas (9.1-27)
d. Conquista do sul de Canaã (10.1-43)
e. A campanha no norte de Canaã (11.1-15)
f. Sumário das conquistas (11.16 — 12.24)

B. Fixação de Israel na Terra de Canaã(13.1 — 24.33)
1. Josué recebe instruções (13.1-7)
2. As tribos orientais recebem sua herança (13.8-33)
3. As tribos ocidentais recebem sua herança (14.1 — 19.51)
4. As cidades de refúgio (20.1-9)
5. Designação das cidades de Levi (21.1-45)

C. Consagração do Povo Escolhido (22.1 — 24.28)
1. Concórdia com as tribos orientais (22.1-34)
2. Admoestações finais de Josué aos líderes (23.1-16)
3. Um pacto nacional estabelecido em Siquém (24.1-28)

D. Epílogos: Morte de Josué e Conduta Subsequente de Israel (24.29-33).


SEGUNDA OPÇÃO DE ESBOÇO
Esboço de Josué

 I. Preparação da herança 1.1-5.15
Mediante a escolha do líder do exército 1.1-18
1) Josué ouve o chamado 1.1-9
2) Josué dá o mandamento 1.10-15
3) Josué recebe estímulo 1.16-18

Mediante o preparo do exército para a batalha 2.1-5.15
1) Procurando a moral do inimigo 2.1-24
2) Posicionando o povo para a batalha 3.1-5.1
3) Fortalecendo as tropas para a guerra 5.2-12
4) Convencendo um líder a servir 5.13-15

II. Possuindo a herança 6.1-12.24
O território central 6.1-8.35
1) A obediência traz a conquista – Jericó 6.1-27
2) O pecado traz a derrota – Acã 7.1-26
3) O arrependimento traz a vitória – Ai 8.1-29
4) A lei traz a bênção – Monte Ebal e monte Gerizim 8.30-35
O território do Sul 9.1-10.43
1) O engano traz o cativeiro – Gibeonitas 9.1-27
2) Os milagres trazem a liberação – Amorreus 10.1-43
O território do Norte 11.1-15

Revisando os territórios conquistados 11.16—12.24
1) Os territórios 11.16-23
2) Os reis 12.1-24

III. Compartilhando a herança 13.1-22.34
Distribuindo a herança 13.1-21.45
1) Partes ainda não conquistadas 13.1-7
2) Partes para Ruben, Gade e Manassés 13.8-33
3) Dividindo as partes a oeste da Jordânia 14.1-5
4) Uma parte para Calebe 14.6-15
5) Uma parte para Judá 15.1-63
6) Uma parte para Efraim e Manassés 16.1-17.18
7) Partes para as tribos restantes 18.1-19.48
8) Uma parte para Josué 19.49-51
9) Cidades de refúgio e para os levitas 20.1-6.21.42
10) Epílogo 22.1-34

Discutindo o futuro 22.1-34
1) Uma benção para as tribos do Leste 22.1-9
2) Uma explicação para o altar 22.10-34

IV. O discurso final de Josué e sua morte 23.1—24.33
Josué aconselha os líderes 23.1-16
Josué desafia o povo 24.1-28
Josué morre 24.29-33


Fonte: Bíblia Plenitude 

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Planos para visitar Tessalônica outra vez (1 TESSALONICENSES 2.17-3.5)


1TESSALONICENSES 2.17-3.5

Irmãos, nós tivemos de nos separar de vocês por algum tempo. Estamos longe dos olhos, mas perto do coração. Sentimos muitas saudades de vocês e gostaríamos de vê-los outra vez. Por isso quisemos ir até aí e fazer uma visita a vocês. Pelo menos eu, Paulo, quis fazer isso mais de uma vez, mas Satanás não nos deixou. Afinal, quando o nosso Senhor Jesus vier, vocês e ninguém mais são de modo todo especial a nossa esperança, a nossa alegria e o nosso motivo de satisfação, diante dele, pela nossa vitória. Sim, vocês são o nosso orgulho e a nossa alegria! Então não pudemos aguentar mais sem ter notícias de vocês. Por isso Silas e eu resolvemos ficar sozinhos em Atenas e enviar a vocês o nosso irmão Timóteo. Ele tem trabalhado conosco no serviço de Deus, anunciando o evangelho de Cristo. Nós o enviamos para animar e ajudar vocês na fé, a fim de que ninguém fique desanimado por causa das perseguições. Vocês mesmos sabem muito bem que elas fazem parte daquilo que Deus quer para nós. Pois, quando estávamos com vocês, nós os avisamos que íamos ser perseguidos; e, como vocês sabem, isso aconteceu mesmo. Por isso não pude aguentar mais sem ter notícias de vocês e enviei Timóteo para saber como vai a fé que vocês têm. É que eu tinha medo de que o Diabo os tivesse tentado de tal modo, que todo o nosso trabalho tivesse ficado inútil.

Fonte: SBB

Perseguidos por causa do evangelho ( 1 TESSALONICENSES 2.13-16)


1TESSALONICENSES 2.13-16

E existe outra razão pela qual sempre damos graças a Deus. Quando levamos a vocês a mensagem de Deus, vocês a ouviram e aceitaram. Não a aceitaram como uma mensagem que vem de pessoas, mas como a mensagem que vem de Deus, o que, de fato, ela é. Pois Deus está agindo em vocês, os que creem. Meus irmãos, o que aconteceu com vocês já havia acontecido também com as igrejas de Deus na Judeia, com o povo dali que pertence a Cristo Jesus. Vocês foram perseguidos pelos seus próprios patrícios do mesmo modo que os cristãos da Judeia foram perseguidos pelos judeus. Foram os judeus que mataram o Senhor Jesus e os profetas e também nos perseguiram. Eles desagradam a Deus e são inimigos de todos. Tentam até nos impedir de anunciarmos a mensagem de salvação aos não judeus. Com isso eles completam o total dos pecados que eles têm cometido. Mas agora o castigo de Deus caiu finalmente sobre eles. 

Fonte: SBB

A vida dos Tessalonicenses (1 TESSALONICENSES 1.6-10)


1TESSALONICENSES 1.6-10

E vocês seguiram o nosso exemplo e o exemplo do Senhor Jesus. Embora tenham sofrido muito, vocês receberam a mensagem com aquela alegria que vem do Espírito Santo. Desse modo vocês se tornaram um exemplo para todos os cristãos das províncias da Macedônia e da Acaia. Pois a mensagem a respeito do Senhor partiu de vocês e se espalhou pela Macedônia e pela Acaia, e as notícias sobre a fé que vocês têm em Deus chegaram a todos os lugares. Portanto, sobre isso não é preciso falarmos mais nada. Todas as pessoas desses lugares falam da nossa visita a vocês e contam como vocês nos receberam bem e como vocês deixaram os ídolos para seguir e servir ao Deus vivo e verdadeiro. Elas contam também como vocês estão esperando que Jesus, o Filho de Deus, a quem Deus ressuscitou, volte do céu, esse Jesus que nos salva do castigo divino que está para vir. 

Fonte: SBB

Perdemos a Missionária Aida Carla da Silva, do Projeto África


Hoje pela manhã, partiu para a eternidade nossa Missionária Aida Carla da Silva, do Projeto África. Nasceu no Brasil em 12 de Outubro de 1978. Cresceu no lar cristão com uma chamada missionária. Casou-se no Brasil e foi enviada como missionária para África.

Juntamente com seu esposo estavam realizando um lindo e prospero trabalho na evangelização e assistência social. Era mãe de uma linda menina, que completou agora 10 meses.

Recentemente ficou doente, mas mesmo no leito ela falava a palavra de Deus, sempre dando força a todos. Fiel a Deus, cumpriu o Ide de Jesus Cristo, os seus mandamentos.

Aida Carla foi uma guerreira na proclamação do evangelho na África. Amava os africanos a ponto de dizer: "Se eu morrer me enterre aqui em Moçambique", e assim será feito, o seu corpo ficará onde ela escolheu ser sepultada.

Os pés da missionária descasam, deixando de levar as boas novas. Sua voz também descansa por um período, pois deixou de ser ouvida aqui, mas soará no grande coral na eternidade.

Hoje nós, sua família, missionários, contribuintes, amigos e Igreja em Moçambique, estão todos em "LUTO", mas sabendo que foi Deus quem quis assim, não cabe questionar a Deus.

Em nome do Pastor Cesino Bernardino nossos sentimentos a família de Aida Carla. Que o Espírito Santo consolador conforte os corações. Resta-nos uma esperança de revê-la na eternidade.

Pedimos aos contribuintes e amigos dos Gideões para que orem pelo seu esposo e sua filhinha de 10 meses que ficaram.

Fonte: http://www.gideoes.com.br/

Doença Psicossomática

(Psique = mente, alma, + Soma = Corpo: Doença que vem da alma e atinge o corpo)

O acumulativo de stress um dia vem à tona, no momento em que a pessoa menos espera. A pessoa faz vários exames, e não dá absolutamente nada de errado no diagnóstico, sangue perfeito, parte neurológica normal, então, depois de tomar várias injeções sem haver um diagnóstico certo, a neurologia encaminha para a psiquiatria que faz o diagnóstico de doença psicossomática: Síndromes, pânicos, sensação de morte eminente, a mente trava o corpo e a pessoa fica presa dentro de casa. Ir a uma simples compra no supermercado ou sair de casa já se torna algo de desafio para a pessoa” – Pastor Charles Maciel Vieira



"A pessoa quando sente os primeiros sinais de uma crise, pode ter aumento de pressão, a visão escurecer, falta de ar, sentir como que a língua sendo puxada para dentro da boca, a pessoa sente o corpo gelar, não consegue se mover do lugar, pode sentir uma água quente sendo derramada dentro da cabeça, ou até mesmo alguns pequenos estouros sendo efetuados no alto da cabeça. A pessoa não sente dor de cabeça, mas sim pressão na cabeça" - Pastor Charles Maciel Vieira.

É comum, nos casos de doenças psicossomáticas, que o paciente enfrente dificuldades no diagnóstico e até insucesso dos tratamentos propostos, gerando uma passagem por vários médicos especialistas em busca da cura ou alívio.


O diferencial mais importante para se considerar uma doença como psicossomática é entender que a causa principal desta descompensação física que aparece no corpo, está dentro do emocional da pessoa, ligada, portanto à sua mente, aos seus sentimentos, à sua afetividade. E esta variável emocional se torna importante tanto no desencadeamento de um episódio, de uma crise, quanto no aumento e/ou manutenção do sintoma, conforme cada pessoa.


A mente e o corpo formam um sistema único e os mecanismos inconscientes são muito presentes nesta ligação. Por isso é comum a sensação inicial de que os sintomas “vieram de repente”, “ou não existir nenhum motivo para que os sintomas aparecessem”.



Pesquisa: Pastor Charles Maciel Vieira
Fontes: Experiencia Própria / pt.wikipedia.org/

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Hoje é dia 17/09/2014 e tenho que continuar esta postagem, pois algumas pessoas querem soluções. Existem perguntas. 

A pessoa consegue sair dessa situação? com tratamento se normaliza a vida e pode conseguir sim. É certo que se consegue.

Qual tratamento? Os remédios passados pela psiquiatria. Caso o remédio esteja te fazendo mal, volte à psiquiatria e é certo que vão diminuir a dose ou trocar o remédio.

Se eu tomo remédio de tarja preta, isso significa que sou doido(a)? Não, absolutamente NÃO. Você está somente num tratamento médico. Doido "bebe água de vaso sanitário, rasga dinheiro e corre pelado na rua"(citação de Pr.Charles Maciel Vieira), e se você não faz nada disso, então você não é doido(a). Está em tratamento médico somente. 

Espero ter ajudado a alguém,

Pastor Charles Maciel Vieira


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Volto a escrever nesta postagem hoje dia 24/09/2014

Você pode crer no que você quiser. Eu não sou médico, nem enfermeiro, sou Pastor, Teólogo, Capelão, Professor de Teologia e Pesquisador.

Fiz essa postagem para ajudar, pois quando procurei, ninguém teve respostas, e nem na internet achei respostas.

Um profissional da área da psiquiatria uma vez disse que isso é genético, ou seja, se um parente, avô, mãe, irmão, alguém nesta linha parentesca, já teve, então é uma explicação para a situação atual que você está passando. Aceito a afirmação médica.

Também aceito a opinião de que o acumulo de stress desencadeia isso. Quem tem o temperamento sanguíneo, agitado, que fala o que der na telha, tem menores possibilidades de ter um problema no coração ou uma crise psicossomática, enquanto que alguém que tem o temperamento mais tranquilo, fleumático, melancólico, que guarda as coisas dentro de si, que não fala, então interpreto que tal pessoa acumule dentro de si o stress com maior facilidade, e que uma hora ou outra isso pode se desencadear, explodir numa crise psicossomática. Escrevo como conselheiro, pastor, teólogo e capelão.

Um conselho: Normalmente dizemos, "se eu não fizer, não tem ninguém que faça", "se eu não por comida dentro de casa, ninguém vai por comida em minha casa". Você que pensa assim, está certo, mas quando as coisas acontecem, você se depara com o inesperado, aparecem pessoas que fazem o auxílio que nós fazíamos. 
Aprenda a dizer "NÃO". Não diga "sim" para tudo. Não abrace todos os compromissos que aparecerem, diminua a tensão.



Pastor Charles Maciel Vieira

Arcebispo do Rio é assaltado em Santa Teresa. Bandido pediu desculpas, mas mesmo assim cometeu o roubo

Os bandidos levaram o anel, o cordão, celular e a caneta do arcebispo

Dom Orani João Tempesta foi vítima de um assalto na noite desta segunda-feira em Santa Teresa, no Rio de Janeiro. O arcebispo foi abordado por três homens armados por volta de 20:30h. Os bandidos levaram o anel, um cordão com crucifixo, o celular e a caneta do arcebispo. Um dos bandidos reconheceu o cardeal e pediu desculpa pelo roubo. O crime ocorreu quando o arcebispo saia da sua residência oficial para participar de um debate de candidatos ao governo do Rio. O carro em que seguia com o fotógrafo, um seminarista e o motorista da Arquidiocese foi fechado pelo carro dos bandidos. Também roubaram a câmera fotográfica e os acessórios do fotógrafo, uma batina do seminarista, além da mochila e do paletó do motorista.

Após o roubo, os acompanhantes do cardeal seguiram para a 10ª DP (Botafogo) para registrar o assalto. Dom Orani foi para a Rádio Catedral onde encerrou o debate entre os candidatos a governador Marcelo Crivella (PRB) Tarcísio Motta (Psol) por volta das 21h50, segundo informou a rádio.

Fonte: http://www.cliquediario.com.br/

诗 篇 Psalms 28:1 〔大卫的诗。〕

诗 篇 Psalms 28:1 〔大卫的诗。〕耶和华阿、我要求告你.我的磐石阿、不要向我缄默.倘若你向我闭口、我就如将死的人一样。
28:2 我呼求你、向你至圣所举手的时候、求你垂听我恳求的声音。
28:3 不要把我和恶人、并作孽的、一同除掉.他们与邻舍说和平话、心里却是奸恶。
28:4 愿你按着他们所作的、并他们所行的恶事待他们.愿你照着他们手所作的待他们.将他们所应得的报应加给他们。
28:5 他们既然不留心耶和华所行的、和他手所作的、他就必毁坏他们、不建立他们。
28:6 耶和华是应当称颂的、因为他听了我恳求的声音。
28:7 耶和华是我的力量、是我的盾牌.我心里倚靠他、就得帮助.所以我心中欢乐.我必用诗歌颂赞他。
28:8 耶和华是他百姓的力量、又是他受膏者得救的保障。
28:9 求你拯救你的百姓、赐福给你的产业、牧养他们、扶持他们、直到永远。



sexta-feira, 12 de setembro de 2014

A profecia de Ágabo (ATOS 21.10-14)


ATOS 21.10-14
Alguns dias depois da nossa chegada, um profeta chamado Ágabo veio da região da Judeia. Ele chegou perto de nós, pegou o cinto de Paulo, amarrou os próprios pés e as próprias mãos e disse: — O Espírito Santo diz isto: em Jerusalém o dono deste cinto será amarrado assim pelos judeus e será entregue nas mãos dos não judeus. Quando ouvimos isso, nós e os irmãos de Cesareia pedimos com insistência a Paulo que não fosse para Jerusalém. Mas ele respondeu: — Por que vocês choram assim e me deixam tão triste? Eu estou pronto não somente para ser amarrado, mas até para morrer em Jerusalém pela causa do Senhor Jesus. E não conseguimos convencê-lo a não ir. Então desistimos e dissemos: — Que seja feita a vontade do Senhor! 

Fonte: SBB