"Que o vosso 'Sim' seja 'Sim' e o vosso 'Não' seja 'Não'."
Mateus 5:37
A Sra. Parker telefonou-me em pânico. Seu filho, Nathan, tinha abandonado o segundo grau e sido preso por estar dirigindo embriagado. Ela temia que a vida dele estivesse ficando cada vez mais sem limites. Após alguns minutos de conversa, convidei a família inteira para fazer terapia.
O Sr. e a Sra. Parker tinham uma única diretriz com relação à Nathan: "Só queremos que ele seja feliz." Achavam que estavam investindo em sua felicidade quando, em vez de colocar limites quando ele era criança, ofereciam-lhe alternativas para que escolhesse. Por exemplo, em vez de determinar uma hora fixa de dormir quando o filho estava na escola primária, perguntavam:
Mateus 5:37
A Sra. Parker telefonou-me em pânico. Seu filho, Nathan, tinha abandonado o segundo grau e sido preso por estar dirigindo embriagado. Ela temia que a vida dele estivesse ficando cada vez mais sem limites. Após alguns minutos de conversa, convidei a família inteira para fazer terapia.
O Sr. e a Sra. Parker tinham uma única diretriz com relação à Nathan: "Só queremos que ele seja feliz." Achavam que estavam investindo em sua felicidade quando, em vez de colocar limites quando ele era criança, ofereciam-lhe alternativas para que escolhesse. Por exemplo, em vez de determinar uma hora fixa de dormir quando o filho estava na escola primária, perguntavam:
"Nathan, você quer ir dormir tarde e ficar cansado amanhã o dia inteiro ou prefere ir dormir agora e se sentir descansado e bem disposto quando acordar?" É claro que Nathan preferia ir dormir mais tarde, o que fazia com que estivesse freqüentemente cansado quando criança. O casal não queria ser autoritário com Nathan, de modo que tentaram ensinar que tudo tem conseqüências, dependendo das escolhas que fazemos.
Mas na época Nathan não tinha maturidade para entender isso, e essa atitude dos pais o deixava inseguro, achando que eles não sabiam o que fazer e por isso estavam sempre lhe perguntando o que ele preferia. A vida de Nathan ficou descontrolada porque lhe deram uma responsabilidade que ele não era capaz de assumir. Quando temos sete anos e acreditamos que ninguém dirige o universo, chegamos à conclusão de que nada importa. Para Nathan, a verdade era relativa, e a realidade era como a criávamos.
Na verdade, Nathan precisava que seus pais soubessem das coisas. Como criança, ele precisava que eles estabelecessem limites, fazendo-o sentir-se seguro, e que dessem respostas diretas às suas perguntas. Obrigar uma criança cedo demais a decidir por si mesma pode ter conseqüências negativas. Nathan necessitava aprender que a verdade não é relativa, mesmo que cada um de nós a veja a partir de sua própria perspectiva pessoal.
A vida ainda é bem difícil para a família Parker, mas está melhorando. O Sr. e a Sra. Parker admitiram que desejam outras coisas para Nathan além das que lhe transmitiam. Eles querem que o filho seja respeitoso, responsável e uma companhia agradável. Eles sempre desejaram isso, mas achavam que impor seus desejos ao filho prejudicaria a felicidade dele. No entanto, à medida que os pais são mais claros com relação ao que querem dele, Nathan está se tornando um rapaz mais feliz. Respeitar o ponto de vista uns dos outros não significa que tudo é relativo.
Acreditar que a verdade é relativa e que nada realmente importa é exatamente o oposto do que Jesus ensinou. Mas tudo é importante. O que ocorre é que, apesar de a verdade ser absoluta, nós a percebemos de forma relativa. Foi por isso que Jesus disse: "Eu sou a Verdade" (João 14:6). Ele sabia que não compreendemos objetivamente as verdades mais profundas da vida; nós nos aproximamos delas. Sempre interpretamos o que percebemos, o que significa que nunca somos realmente objetivos a respeito de nada.
Acreditar que a verdade é relativa significa afirmar que não existe uma verdade objetiva, de modo que cada um pode fazer o que quiser. Jesus ensinava a fazer do nosso "sim um sim" porque queria que fôssemos pessoas de convicção.
PRINCÍPIO ESPIRITUAL:
Acreditem na verdade com convicção; aproximem-se dela com humildade.
Livro: Mark W Baker - Jesus, O Maior Psicologo Que Ja Existiu
Mas na época Nathan não tinha maturidade para entender isso, e essa atitude dos pais o deixava inseguro, achando que eles não sabiam o que fazer e por isso estavam sempre lhe perguntando o que ele preferia. A vida de Nathan ficou descontrolada porque lhe deram uma responsabilidade que ele não era capaz de assumir. Quando temos sete anos e acreditamos que ninguém dirige o universo, chegamos à conclusão de que nada importa. Para Nathan, a verdade era relativa, e a realidade era como a criávamos.
Na verdade, Nathan precisava que seus pais soubessem das coisas. Como criança, ele precisava que eles estabelecessem limites, fazendo-o sentir-se seguro, e que dessem respostas diretas às suas perguntas. Obrigar uma criança cedo demais a decidir por si mesma pode ter conseqüências negativas. Nathan necessitava aprender que a verdade não é relativa, mesmo que cada um de nós a veja a partir de sua própria perspectiva pessoal.
A vida ainda é bem difícil para a família Parker, mas está melhorando. O Sr. e a Sra. Parker admitiram que desejam outras coisas para Nathan além das que lhe transmitiam. Eles querem que o filho seja respeitoso, responsável e uma companhia agradável. Eles sempre desejaram isso, mas achavam que impor seus desejos ao filho prejudicaria a felicidade dele. No entanto, à medida que os pais são mais claros com relação ao que querem dele, Nathan está se tornando um rapaz mais feliz. Respeitar o ponto de vista uns dos outros não significa que tudo é relativo.
Acreditar que a verdade é relativa e que nada realmente importa é exatamente o oposto do que Jesus ensinou. Mas tudo é importante. O que ocorre é que, apesar de a verdade ser absoluta, nós a percebemos de forma relativa. Foi por isso que Jesus disse: "Eu sou a Verdade" (João 14:6). Ele sabia que não compreendemos objetivamente as verdades mais profundas da vida; nós nos aproximamos delas. Sempre interpretamos o que percebemos, o que significa que nunca somos realmente objetivos a respeito de nada.
Acreditar que a verdade é relativa significa afirmar que não existe uma verdade objetiva, de modo que cada um pode fazer o que quiser. Jesus ensinava a fazer do nosso "sim um sim" porque queria que fôssemos pessoas de convicção.
PRINCÍPIO ESPIRITUAL:
Acreditem na verdade com convicção; aproximem-se dela com humildade.
Livro: Mark W Baker - Jesus, O Maior Psicologo Que Ja Existiu
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