A cidade de Corinto aparece na Ilíada de Homero e, portanto, data do segundo milênio antes de Cristo. Exerceu influência sobre toda a península, o istmo e parte da Grécia central. No século VII a. C., Corinto alcançou o seu apogeu devido à sua atração para o comércio. Periander impulsionou o poder comercial de Corinto suprindo o equipamento necessário para transportar navios menores através do istmo. Mas, durante o dois séculos seguintes, Corinto teve de enfrentar o poder rival de Atenas.
Durante a Guerra do Peloponeso (431-404 a. C.), entre Atenas e Esparta, Corinto aliou-se a Atenas. Essa guerra enfraqueceu Atenas e Corinto de tal forma que Filipe II da Macedônia subjugou Corinto no ano 338 a. C. Seu filho, Alexandre o Grande, usou Corinto como um centro comercial e atração turística. Depois da morte de Alexandre (323 a. C.), Corinto assumiu a liderança das cidades-estados gregas no Peloponeso e no sul da Grécia.
Mais tarde, em 196 a. C., os romanos conquistaram a Grécia e concederam a Corinto o direito de liderar a liga das cidades na província da Acaia. Quando os corintos se rebelaram, cinqüenta anos mais tarde, os romanos, sob Lúcio Mummius, destruíram a cidade. Por um século, a cidade permaneceu em ruínas, até que Júlio César a reedificou em 44 a. C. e reconstruiu os dois portos de Lacaeum e Cencréia. Corinto tornou-se uma colônia romana conhecida então como Colonia Laus Julia Corinthiensis (a colônia coríntia é louvor juliano), isto é, esta colônia honra Júlio César. A cidade prosperou novamente como um entreposto e centro comercial que atraiu pessoas de várias partes do mundo.
Livro: Comentário do Novo Testamento, Primeira Epístola aos Coríntios - Simon J. Kistemaker - Editora Cultura Cristã
Durante a Guerra do Peloponeso (431-404 a. C.), entre Atenas e Esparta, Corinto aliou-se a Atenas. Essa guerra enfraqueceu Atenas e Corinto de tal forma que Filipe II da Macedônia subjugou Corinto no ano 338 a. C. Seu filho, Alexandre o Grande, usou Corinto como um centro comercial e atração turística. Depois da morte de Alexandre (323 a. C.), Corinto assumiu a liderança das cidades-estados gregas no Peloponeso e no sul da Grécia.
Mais tarde, em 196 a. C., os romanos conquistaram a Grécia e concederam a Corinto o direito de liderar a liga das cidades na província da Acaia. Quando os corintos se rebelaram, cinqüenta anos mais tarde, os romanos, sob Lúcio Mummius, destruíram a cidade. Por um século, a cidade permaneceu em ruínas, até que Júlio César a reedificou em 44 a. C. e reconstruiu os dois portos de Lacaeum e Cencréia. Corinto tornou-se uma colônia romana conhecida então como Colonia Laus Julia Corinthiensis (a colônia coríntia é louvor juliano), isto é, esta colônia honra Júlio César. A cidade prosperou novamente como um entreposto e centro comercial que atraiu pessoas de várias partes do mundo.
Livro: Comentário do Novo Testamento, Primeira Epístola aos Coríntios - Simon J. Kistemaker - Editora Cultura Cristã
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