A expressão
católica quer dizer universal, e a igreja de Jesus é católica e apostólica,
mas a palavra romana somada a isso, não é bíblica. A expressão Sumo
Pontífice, vem do imperador, pois além de imperador, ele era também, sumo
sacerdote pagão. E em 606 Bonifácio III , se intitulou Bispo Universal (sumo
pontifex). Essa nova religião já estava organizada desde 313, mas se consolidou
aí. A doutrina foi sendo decretada, e foi tomando o lugar da Bíblia. E o
dirigente máximo dessa religião também por um decreto foi considerado infalível
e igual de autoridade com a Palavra. E outros decretos foram sendo adicionados à
palavra como dogmas oficiais, introduzindo essas doutrinas:
A
simplicidade da revelação bíblica foi substituída por complicados e
"misteriosos" credos humanos e pela adoração de criaturas. Rm
1:25
01- Em 310 foi
introduzido a reza pelos defuntos;
02- Em 314, o
bispo de Roma, Silvestre I, autorizou o batismo de crianças(uma decisão
anti-bíblica, pois Cristo desceu às águas na idade de 30 anos e a igreja
primitiva nunca permitiu tal coisa). O mesmo bispo, que era amigo do Imperador
Constantino (morto em 337), no Concílio de Arles, tentou proibir o casamento de
bispos, presbíteros e pastores. Não conseguiu!
03- Em 320 foi
introduzido o uso de velas, que é um hábito pagão;
04- Em 321,
exatamente no dia 07 de março, o Imperador Constantino assinou o decreto
imperial impondo a obrigatoriedade dos cristãos guardarem o domingo – que, na
tradição pagã representava o nascimento do Sol.
05- Em 325, No
Concílio de Nicéia (hoje uma cidade da Turquia), 318 bispos reuniram-se para
debater as mais diversificadas questões concernentes à igreja, tais como o dogma
da Trindade, o Credo Apostólico e a expulsão do primeiro herege de peso chamado
Ário de Alexandria.
06- Em 345,
São Nicolau, bispo de Mira (na atual Turquia), transforma-se em Papai Noel – pois
segundo a tradição, o bom velhinho costumava sair todos os anos no Natal pelos
belos e vielas, com um saco cheio de esmolas para os pobres e crianças
abndonadas;
07- Em 375 foi
instituído o culto aos santos e anjos;
08- Em 378, o
primeiro Papa, Damaso I (e não Pedro), cria o culto à
Maria;
09- Em 390,
São Nectário, bispo de Constantinopla, institui a chamada “Confissão Auricular”
nos confessionários – ou seja, a velha expressão dos padres: “conte-me os seus
pecados”, servindo de mediador na confissão de pecados que deveria ser feita
direto a Deus através de Jesus Cristo.
10- Em 394 foi
instituída a missa;
11- Em 400, no
Concílio de Toledo, é dado ao bispo de Roma, pela primeira vez o título “Papa”,
cujo nome é derivado do grego “Papai”, termo carinhoso aos anciãos.
12- Em 431 foi
instituída o culto a Virgem Maria; o Papa Leão I, levantou em Roma uma enorme
estátua em homenagem à Bendita Virgem. Santo Agostinho, o mais sábio dos
pregadores (depois do apóstolo São Paulo), escreveu uma carta ao Papa Leão I,
idólatra, advertindo-o do perigo da adoração indevida e que o mesmo lesse as
Sagradas Escrituras e entendesse que “Maria era o templo de Deus e não o deus do
templo para ser adorada”, o Papa fez ouvidos de
mercador.
13- Em 500 o
uso da roupa sacerdotal ;
14- Em
526 a
extrema unção, rito instituído pelo Papa Félix IV;
15- Em
593 a
doutrina do purgatório;
16- Em 600 os
serviços feitos em latim e rezas dirigida a Maria ; O Papa Gregório I, o Grande,
criou a expressão “Ora pro nobis” (Orai por nós), além de compor as orações da
“Ave Maria” e da “Santa Maria”;
17- Em 606
Bonifácio III se declara Bispo Universal, ou Papa;
18- Em 610, o
Papa Bonifácio II substituiu no Panteão (monumento aos deuses) os nomes das
divindades do paganismo pelos santos do Catolicismo
Romano;
19- Em
706 a
obrigatoriedade de se beijar os pés do Bispo Universal, este rito foi instituído
pelo Papa Constantino, que era Sírio.
20- Em 756, o
Papa Estevão II, autorizou a colocação das imagens dos santos nas igrejas como
forma de adoração. Dentre eles lá estava da Virgem Maria. Segundo este mesmo
Papa, “Maria todos os sábados visita o purgatório,
para advogar algumas causas e relaxar a prisão de milhares de piedosas almas,
acorrentadas sobre as grelhas incineradoras de espaçosa frigideira com
temperaturas bem amenas, chegando talvez no máximo a derreter chumbo” –
explica este devoto mariólatra!! Este Papa Estevão II foi o primeiro pontífice a
ser conduzido num andor colocado sobre os ombros de alguns ignorantes, devotos e
dedicados fiéis da Igreja Católica Romana;
21- Em 769, o
Papa Estevão III convoca o concílio de Roma, que anatemaiza o Concílio de
Constantinopla e manda que se adorem as imagens. O papa atropelou as Sagradas
Escrituras, que afirma em Êxodo 20:5 “Nas as adorarás, e nem lhes darás
culto”
22- Em 786 foi
introduzida a adoração a imagens e relíquias;
23- Em 850 foi
introduzido o uso da água benta, pelo Papa Leão IV, o antecessor da PAPISA
JOANA. De acordo com São Crispim (o protetor dos ladrões), São Longino, um dos
latrocidas mais temíveis à época de Cristo, teve seus olhos vazados por um de
seus rivais e, já estando na velhice, vivia a mendigar pelas ruas de Jerusalém.
Foi quando ouviu dizer que o Cristo de Nazaré estava agonizando numa cruz.
Ladeado por dois ladrões, Dimas e Gestas, foi até o local e ficou próximo ao
Salvador. No momento em que um soldado romano lanceava o sacrossanto peito do
Divino Redentor, um jato de sangue e água salpicou os olhos de Longino, que
recuperou imediatamente a visão. A Água benta, segundo o ritual da Igreja
Católica, é uma representação daquele santíssimo líquido vertido do peito do
inocente Jesus.
24- Em 871, o
Papa Adriano II, o último Papa casado e também o primeiro a sugerir o casamento
civil (para proteger as mulheres dos possíveis abusos da parte dos homens que
adotaram o costume “do casa-separa”), introduziu o uso do sino nas igrejas da
velha Europa. Segundo a sua opinião, os ecos do sino serviriam para espantar os
demônios.
25- Em 884, o
Papa Adriano III instituiu a “Canonização dos Santos”;
26- Em 890 o
culto a José o pai adotivo de Jesus Cristo;
27- Em 965, o
Papa João XIII instituiu o costume de batizar os sinos. Esse Papa era filho da
prostituta Teodora II e neto de outra meretriz,
Teodora I, esposa dum senador romano e adúltero chamado Teofilato.
Teodora I, esposa dum senador romano e adúltero chamado Teofilato.
28- Em
993 a
canonização dos santos;
29- Em 998 o
jejum as sextas feiras e na quaresma;
30- Em 1003
foi instituída as festas dos fiéis defuntos;
31- Em 1076 o
dogma da infalibilidade da igreja;
32- Em 1079
foi decretado o celibato sacerdotal por decreto de Gregório VII, para que os
herdeiros não desviem as possessões da igreja. Todos os bispos, prelados e
demais clérigos deveriam abandonar suas mulheres e filhos. Porque? A resposta é
simples, naquela época a Igreja já era a maior latifundiária do mundo, tendo
adquirido grandes possessões de terra, espalhadas pela velha Europa,
provenientes das doações feitas por monarcas poderosos como Pepino, o Breve (pai
de Carlos Magno), o próprio Carlos Magno e a condessa Matilde de Toscana (que
doou tudo para o Vaticano, em troca da promessa de que teria no Céu o privilégio
de sentar-se ao lado de Jesus, Maria e dos demais santos). E mais: naquele
período, quase todo o ouro das nações era carreado para o tesouro de São Pedro,
que acumulava enormes reservas auríferas para serem utilizadas posteriormente
nas incrustações e embelezamentos dos altares das magníficas catedrais e
palácios pomposos. Exatamente naquele ano, 1075, a Cúria Romana
enfrentava problemas relacionados a questões de heranças por parte dos filhos de
certos religiosos situados nos altos escalões da Santa Sé. O Papa Gregório VII,
temendo um mal maior, resolveu acabar definitivamente com o casamento dos
bispos, prelados e demais clérigos, evitando assim a divisão do Vaticano entre
os herdeiros dos tartufos de saias. O Concílio Leterenense confirma então a “Lei
do Celibato” para os sacerdotes, decretada por Calixto II. Vejam bem que o
Celibato não tem esta conotação de santidade que os padres pensam que
enganam-nos com esta prática, ele simplesmente foi institucionalizado afim de
resguardar o alto latifúndio da Santa Sé, e não com a finalidade de
santificar-se exclusivamente ao ministério de Cristo.
33- Em
1090 a
invenção do rosário;
34- Em 1184
instituição da Santa Inquisição;
35- Em
1190 a
venda de indulgências;
36- Em 1200 o
pão da comunhão foi substituído pela hóstia;
37- Em 1215
criou-se a confissão ;
38- Em 1215 o
dogma da transubstanciação;
39- Em
1220 a
adoração da hóstia, o Papa Honório III faz modificações no
culto;
40- Em
1229 a
proibição da leitura da Bíblia pelos leigos, através do Papa Gregório IX no
Concílio de Toulosa;
41- Em 1230, o
Papa Gregório IX autorizou o uso do Rosário nas igrejas, costume importado do
paganismo da Índia e do mundo Islâmico, como corrente de preces. Conforme as
palavras do próprio Papa: “o devoto, todas as vezes que reza o terço,
faz as chamas do purgatório diminuírem pela
metade”.
42- Em 1215,
São Domingos de Gusmão, um Espanhol, era tido como um dos mais ferrenhos
inimigos dos mouros, judeus e protestantes. Estes últimos tiveram o rebanho
deveras reduzido, devido à matança de 60 mil deles, exterminados como hereges
por se oporem a rezar o terço, imposto à força pelo referido chefe do
catolicismo. A Santa Sé, reconhecendo os seus méritos e os relevantes serviços
prestados à Igreja Católica, resolveu então canoniza-lo como santo, cultuado em
nosso tempo! Eu pergunto a você amado leitor Católico que lê um fato histórico
dessa natureza ainda consegue adorar os santos católicos?
43- Em 1231,
Gregório IX autorizou o uso da campainha no decorrer da
missa;
44- Em 1245 o
uso de sinos na missa;
45- Em 1264, o
Papa Urbano IV institui a festividade de “Corpus Christi” e a respectiva Oitava,
fundamentando-se em uma revelação obtida pela freira Juliana de Liége. Com isso
teve início a evolução da doutrina conhecida como
“Eucaristia”.
46- Em
1316 a
instituição da reza Ave Maria;
47- Em
1414 a
eliminação do vinho na comunhão; O Concílio de Constança estabelece a proibição
de que se dê aos leigos, o Cálice na Santa Ceia. Por isso, o fiel católico
romano passou a comungar numa só espécie: a hóstia, simulacro do pão. Em
contradição aos ensinos de Jesus Cristo na instituição da Santa Ceia, a Mesa do
Senhor, onde lê ordena que se tome o Vinho e Beba, e tome do pão e coma
em memória
Dele , ensinamentos muito claros do Apóstolo Paulo também aos
Coríntios na primeira Carta capitulo 11. Nesse mesmo Concílio, o Padre João
Huss, por discordar do Papa, foi transformado num herege e conduzido à fogueira.
48- Em1439, o
Papa Eugênio IV no Concílio de Florença aprovou o Dogma do Purgatório, idéia
anti-bíblica criada pelo Papa Gregório I, o Grande, no ano 600. Vejamos como
surge a estória do purgatório: no ano de 592, dois anos depois da posse do Papa
Gregório I, o Grande, certo eremita, que pertencera a uma ordem apóstata e
herética, conhecida como “os flagelados herdeiros de São Lázaro”, fora expulso
da referida instituição por seus confrades mendicantes, acusado de roubar as
esmolas e trocá-las por bebida alcoólica, além de apropriar-se indebitamente das
ofertas dos devotos pagadores de promessa (que retribuíam a São Lázaro, como
forma de gratidão pela graça alcançada, uma determinada quantia em dinheiro). O
tal monge alcoólatra, além de roubar os proventos do suposto santo, ainda os
dissipava com as prostitutas nos cabarés da suburra, uma zona de baixo
meretrício da Velha Roma. Seus companheiros de mendicidade, não mais suportando
seu convívio, resolveram expulsa-lo do claustro. O monge rejeitado passou então
a perambular pelas ruas de Roma sem paradeiro, até que se teve uma idéia –
viajar clandestinamente no porão de um navio que porventura, partisse para o
Oriente Médio. E assim foi; o ébrio sortudo conseguiu ludibriar os tripulantes e
ocultar-se no meio da carga, sem ser percebido. Ao chegar à Terra Santa, visitou
mosteiros e cenóbios (pequenas celas dos anacoretas no deserto). Em 1603,
resolveu regressar à Itália, pátria de seus ancestrais, desta vez totalmente
liberto do vício da bebida. Tomando um navio de Cesaréia para Roma, agora não
mais como clandestino, aportou em Siracusa, na Sicília, para visitar os santos
monges que viviam no deserto. Depois de conhecer várias comunidades dos irmãos
cenobitas decidiu-se a passar pelo pico da montanha onde se localiza o inativo
vulcão Etna, para observar de perto suas profundas e escuras crateras, que
provocam medo e calafrio. O supersticioso anacoreta, ao aproximar-se do imenso
abismo, ouviu gritos desesperadores, vozes de lamento e pedido de socorro a
Santo Odilon, superintendente do purgatório e protetor das almas. Apavorado, já
com os cabelos eriçados, ouviu ainda as queixas dos demônios – de que Santo
Odilon, com suas rezas, estava arrebatando muitas almas do inferno para o
purgatório. O pobre monge saiu em desabalada carreira, deixando para trás não só
a indumentária monacal, mas também as ceroulas, percorrendo em poucos minutos
vários quilômetros da ilha, à procura de qualquer barco ou navio que o levasse a
Roma e daí ao Palácio de Latrão afim de relatar ao Papa as suas experiências nos
mínimos detalhes. E assim foi feito – o Papa acreditou no relato do espantado e
exausto monge e, a partir de então a crença na existência do purgatório ganhou
força e mais adeptos no seio do Catolicismo Romano. 836 anos depois daquele
episódio, ou seja, em 1439, no Concílio de Florença, a Igreja Católica viria a
oficializar o dogma da existência do purgatório.
49- Em 1476, o
Papa Sixto IV, conhecido na História como o “Pai do Nepotismo” (termo a que se
refere àquele que emprega os seus familiares quando governa ou administra uma
instituição), realizou a primeira procissão pelas ruas de Roma rogando à Maria
que intercedesse junto a seu Filho Jesus Cristo, para que Ele enviasse uma praga
capaz de aniquilar uma “erva pestilenta chamada
protestantismo” que estava contaminando o aprisco católico. O Papa
idólatra não teve a solicitação atendida é óbvio, embora saibamos que o seu
verdadeiro patrão, o Diabo, tenha lhe dado parecer favorável, trucidando milhões
de protestantes ao longo dos séculos.
50- Em
1508 a
Ave Maria oficialmente aprovada;
51- Em 1517
começa a reforma, com Martinho Lutero;
52- Em
1545 a
doutrina que equipara a tradição com a Bíblia;
53- Em
1600 a
invenção dos escapulários;
54- Em 1854
dogma da imaculada concepção de Maria; O Papa Pio IX colocou a pessoa de Maria
num pedestal tão elevado, que seu conceito chegava a suplantar o próprio Jesus
Cristo. Pio IX foi tão longe, no endeusamento da mãe de Jesus, que chegou a
afirmar, logo depois do Concílio do Vaticano (1870-71), que a bendita virgem
passara a visitar o purgatório duas vezes por semana, devido a superlotação das
almas penitentes, as quais exigiam do bondoso santo Odilon (protetor das mesmas
e encarregado das fornalhas), um tratamento mais suportável no tocante ao
aquecimento das caldeiras. Este mesmo Papa declarou finalmente, para os
estudiosos da hermenêutica católica e do sexo dos anjos, que o santo Odilon fora
demitido de suas funções por Maria, que o acusou de abuso de autoridade.
Poderosa esta Maria!
55- Em 1864
condenação da separação da igreja do estado;
56- Em 1870
foi declarada a infalibilidade papal por Pio IX;
57- Em 1950 o
dogma da ascensão de Maria; O Papa Pio XII declarou para toda a humanidade que a
bendita Virgem, finalmente fora entronizada como a Rainha dos Céus e
Co-Redentora, ao lado de seu divino Filho Jesus Cristo, além de mediadora e
suprema árbitra de todas as coisas. O Papa afirma ainda que a chegada de Maria
no Céu fora precedida de uma festa apoteótica jamais vista por um soberano
terreno. E o mais curioso de tudo isso consiste na declaração do próprio
Pontífice, ao afirmar que Maria ascendera aos céus em 1950! Aqui deixo uma
pergunta que não quer se calar hoje: Onde estava a Virgem Maria dos Católicos
Romanos antes de 1950.
58- Em 1965
Maria é proclamada a Mãe da igreja;
Nenhuma dessas doutrinas da Igreja Católica Romana
tem base Bíblica. O paganismo
tinha invadido oficialmente o cristianismo. Por isso ele se apresenta como a
espada afiada de dois gumes, que é a Palavra de Deus. Lembrando que a
apresentação, é o remédio e o juízo que Jesus trás para a igreja, e só a Palavra
podia curar, porque a Palavra divide alma de espírito, o falso do verdadeiro. E
nessa época a Bíblia estava fora da mão do povo.
A igreja
cometeu o mesmo erro de Israel: a adoração de ídolos e união com o mundo .
Balaão é citado para deixar isto bem claro. Para comportar o grande número
de pessoas que agora iam às igrejas, começou-se a usar os templos pagãos. Os
ídolos e os festivais do paganismo, para satisfazer os pagãos acostumados a
eles, foram sendo reintroduzidos agora com nomes cristãos. O trono de satanás
estava lá, e Deus avisava para que ficassem atentos às imitações, pois ele sabia
que iriam aparecer. Mas também haviam pessoas que conservavam o nome do Senhor,
e guardavam a fé.
Aloizio Sousa
Arantes.
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