Quando o dom é encarado como mero cargo, logo a mentalidade “profissional” toma conta da igreja. O ministério não é profissão ou emprego. Não é hereditário e nem transferível. O pastor José Apolônio Silva escreveu: “Existe a chamada humana, esta é perigosa: 'Vem para nossa igreja, estamos precisado de obreiros e te consagraremos'. Como se o ministério fosse uma empresa secular”
E John Piper completa :
Nós, pastores, estamos sendo massacrados pela profissionalização do ministério pastoral. A mentalidade do profissional não é a mentalidade do profeta. Não é a mentalidade do escravo de Cristo. O profissionalismo não tem nada que ver com a essência e o cerne do ministério cristão. Quanto mais profissionais desejamos ser, mais morte espiritual deixaremos em nosso rastro. Pois não existe a versão profissional do “tornar-se como criança” (Mt 18.3); não existe compassividade profissional (Ef 4.32); não existem anseios profissionais por Deus (Sl 42.1).
Fonte: http://www.teologiapentecostal.com/
Pesquisa: Pr.Charles Maciel Vieira
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