sábado, 31 de maio de 2014

Ex-gays manifestam repúdio ao Conselho de Psicologia por cassação do registro de Marisa Lobo


A psicóloga Marisa Lobo, que teve se registro de psicóloga cassado recentemente pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP) do Paraná por conta de sua expressão de fé, recebeu manifestação de apoio de ex-homossexuais que são contrários à decisão.

O grupo fundou uma página chamada Ex-gays no Facebook, e tem publicado depoimentos defendendo o direito de homossexuais que estejam insatisfeitos com sua orientação sexual a receber tratamento psicológico adequado, algo que hoje é proibido por uma resolução do Conselho Federal de Psicologia.

“Deus restaurou minha identidade sexual”, diz o pastor Joide Miranda, um dos que manifestaram seu apoio a Marisa Lobo. Uma foto sua com a família ilustra um depoimento de Edna, esposa do pastor: “Meu marido é ex-gay, ele existe. #Repúdio ao Conselho de Psicologia. #MarisaLobo, obrigada por respeitar nossa existência. Edna e Joide Miranda”.

Na descrição da página, os participantes dizem que “é possível deixar as práticas homossexuais! É um direito! É o que comprovam histórias de vida, livros, estudos e conteúdo científico”.

Dentre os motivos da cassação do registro de psicóloga de Marisa Lobo, está a defesa de ideias como as expressadas pelo grupo Ex-Gays. Em 2012, Lobo foi ao Congresso Nacional pedir a alteração da resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe os profissionais d área de atenderem homossexuais que desejem ajuda para deixar a prática.




O pastor Arlei Lopes (foto acima) publicou uma nota na página do Facebook esclarecendo a motivação em seu apoio a Marisa Lobo. Confira na íntegra:

Esclarecimento ao apoio à Psicóloga Marisa Lobo

Somos pessoas que deixamos a prática homossexual e fazemos parte de uma diversidade que é rejeitada e odiada pelo movimento GLBTT e agora pelo Conselho Federal de Psicologia.

A psicóloga Marisa Lobo teve coragem de vir à mídia pedir respeito a nós, pois existimos. Queremos deixar claro que essa nomenclatura “Cura gay” não existe, sendo deturpação daquilo que a Psiquiatria chama de Orientação Sexual Egodistônica, isto é, pessoas cientes de sua preferência sexual, mas que desejam uma orientação sexual diferente por causa de transtornos psicológicos e comportamentais, que podem ser alterados, pois somos provas vivas dessas alterações. Porém, hoje, essas pessoas estão sendo impedidas de serem ajudadas pelos profissionais da psicologia e alguns têm recorrido à fé cristã para conseguir ajuda. A psicóloga em questão não foi cassada por fazer esse tipo de tratamento e sim por expor abertamente que é Psicóloga Cristã, e isso é inconstitucional, pois ela tem liberdade de expressão, e nisso a apoiamos.

Todo ser humano tem direitos e o nossos estão sendo negados. Não nos respeitam como pessoas capazes de tomar decisões, tiram nosso direito a buscar nossa verdadeira essência, negam nossas crenças e valores morais e espirituais em que acreditamos. Ignoram-nos, quando nos ridicularizam dizendo, de forma não científica, que não é possível mudar. O ser humano tem o direito – que é inviolável – de ser gay e de não querer ser mais gay. Eu existo, sou feliz, sou homem completo, assim como meus colegas ex-homossexuais. A psicóloga Marisa Lobo e nós, conhecidos agora como os ex-gays, seguimos os verdadeiros direitos humanos: o de dar liberdade individual, sem qualquer discriminação.

Pr. Arlei Lopes



Papa Francisco abre a possibilidade de discussão sobre o fim do celibato obrigatório: “Não é um dogma”


Um dos temas mais delicados da Igreja Católica, o celibato, pode ser um dos pontos de novos debates no Vaticano durante o pontificado de Francisco. Durante uma entrevista coletiva, o papa afirmou que está aberto à troca de ideias sobre o assunto.

No voo que o levava de Tel Aviv à Roma, Francisco destacou que a exigência do celibato não é um dogma de fé, embora ele a aprecie muito: “A Igreja Católica tem padres casados, católicos ​​gregos, católicos coptas e no rito oriental. Não é um debate sobre um dogma, mas sobre uma regra de vida que eu aprecio muito e que é um dom para a Igreja. Por não ser um dogma da fé, a porta sempre está aberta [à discussão]”, afirmou.

Segundo informações da revista Veja, recentemente um grupo de 26 mulheres enviaram uma carta ao papa pedindo que ele repensasse o veto ao casamento para padres. Embora anônimas, elas revelaram viverem com padres, e pediram “com humildade que alguma coisa mude, não apenas por nós, mas também pelo bem de toda a Igreja”.

O celibato é tido como um tabu dentro da Igreja Católica, e as declarações de Francisco demonstram uma certa flexibilidade sobre o assunto, apesar de o próprio papa ressaltar que é um entusiasta da obrigação e ter pedido, no último mês de março, que os novos padres devem ser formados “para viver de verdade as exigências do celibato eclesiástico, assim como ter uma relação justa com os bens materiais”.

A abertura da possibilidade de debate sobre o tema começou em setembro de 2013, quando o monsenhor Pietro Parolin, considerado o número 2 no Vaticano, afirmou que o celibato “não é um dogma e é possível discuti-lo, já que é uma tradição da Igreja”.

Em 1997, o cardeal e teólogo Joseph Ratzinger – que em 2005 seria eleito papa Bento XVI – publicou um livro intitulado O Sal da Terra, e em um dos tópicos sobre o celibato, Ratzinger afirmou que “com certeza não é um dogma”.


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Cemitério de Missionários - João Luiz Santiago


Uma análise do não ambiente missionário da grande maioria de nossas igrejas e lares.


Li há meses o relato de um missionário discorrendo sobre as dificuldades de seu ministério na Ásia. Ele atua num país islâmico que, apesar de não completamente fechado ao evangelho, há muitas desistências de obreiros em face das dificuldades encontradas. A região é considerada, em meios missionários, como “cemitério de obreiros” ou “cemitério de missionários”. Sabe-se também de realidades semelhantes em alguns países da América Latina.

Que interessante isso, denominarmos uma região ou área ministerial como “cemitério de missionários” devido as agruras e dificuldades do trabalho. É assim denominada porque muitos obreiros voltam prematuramente do campo, como que mortificando, assim, sua vocação ministerial missionária naquele lugar.

Realmente, a falta de frutos, perseguições, antipatias variadas, sacrifícios pessoais e familiares, etc. são elementos de desânimo e retorno prematuro do campo.

Motivado por isso, gostaria aqui de fazer uma reflexão a respeito.

Entre os indígenas das selvas amazônicas há uma experiência assemelhada, eu diria. Por exemplo, nossos filhos, em nossa experiência ministerial, e de muitos colegas que atuam entre povos indígenas isolados, deixaram de ter o convívio dos parentes, encontros familiares, datas especiais, etc. Nova língua (aliás, duas em nosso caso), cultura (idem), etc. foram desafios no norte do Brasil para nossa família, com uma diferença: sem os confortos de uma cidade e seus recursos e entreterimentos, mas em duas casas isoladas. Uma totalmente de madeira, fincada, literalmente, no meio da selva (1 hora e 15 min. de voo da cidade sede da Missão!), e a outra de pau-a-pique (feita de madeira, barro e areia) nas frias serras ao lado do Monte Roraima. Naquela, água só do rio ou da chuva e, nesta, do poço. Banho? no rio ou de chubalde…

Privações e vida simples foram comuns para nossa família, assim como o é para muitos missionários entre povos indígenas do Brasil, por exemplo. Obviamente, há também muitas vezes certas animosidades por parte do povo alvo, assim como perseguições variadas em suas sutilezas e metodologias oriundas de ONGs de “defesa dos direitos humanos”, órgãos oficiais e outros interesses bastante fortes como os de garimpeiros, madeireiros, fazendeiros, grileiros, etc.

Infelizmente, eu e minha esposa não pudemos ver de forma mais clara, enquanto no campo, o resultado do trabalho de nossas mãos. Outros colegas colheram e estão colhendo, o que outrora fora semeado, o que nos causa grande alegria. Que maravilha ouvirmos de muitos obreiros atuais que estão batizando aqueles que têm entregado suas vidas a Jesus; eu não tive o privilégio de batizar nenhum dos indígenas com os quais trabalhei por 14 anos. Louvado seja o Senhor!!! Aleluias pelo que tem acontecido atualmente, e já há alguns anos.

Pois é, essa é a realidade; é o ministério missionário entre indígenas amazônicos: sacrifícios, isolamento, perseguições, privações, comidas diferentes, insetos, animais peçonhentos, malária, rios encachoeirados, perigos mil… Tudo isso é parte do dia-a-dia de obreiros nas selvas. É inerente ao ministério, pura e simplesmente.

Mas espere! Na verdade, que sacrifícios são estes comparados aos pioneiros que desbravaram há cinquenta, setenta anos atrás aquelas selvas, se embrenhando por elas? Que sacrifícios são estes comparados ao esvaziamento de Jesus quando veio e habitou entre nós???

A expressão, “cemitério de missionários” é mais uma daquelas expressões que em nada contribui para o reino ou para novos missionários se juntarem à tarefa, seja em que campo de atuação for. Conheci obreiros que trabalharam com povos indígenas e que saíram do trabalho frustrados, tristes, desanimados, etc. e nem por isso há um cemitério de missionários nas selvas amazônicas. Aliás, considerando o ministério entre os indígenas do Brasil, especialmente da região da Amazônia Legal, poderíamos tomar emprestada esta expressão para fazer referência às dificuldades, limitações, sacrifícios e outras muitas palavras que descrevem os contextos ministeriais adversos entre esses povos que ali vivem. Mas isso seria bobagem!

A expressão “cemitério de missionários” para que serve??? Serve apenas para o contraproducente, o repelir novos obreiros; serve apenas para afagar a auto comiseração de muitos obreiros, ou o ego de missionários “Indiana Jones” às avessas. Bobagem!

Os cemitérios de missionários, se é que vamos usar tal expressão sensacionalista, estão muito longe dos campos onde os obreiros atuam, seja em que continente for. Cemitério de missionários são púlpitos estéreis de desafios missionários. São púlpitos covardes que não confrontam os membros da igreja para o envolvimento em missões. Isto sim, poderíamos chamar de cemitério de missionários.

Cemitério de missionários são pais egoístas que não liberam seus filhos e filhas para o serviço de Deus. Cemitério de missionários são pastores pequenos, fracos, covardes que não são capazes de abrir a Palavra e afirmar “… assim diz o Senhor…” sobre a necessidade de mais obreiros transculturais.

Cemitério de missionários são escolas de formação teológica onde a teologia é motivo de afastamento dos futuros formandos dos campos. É sabido, e tristemente atestado, que muitos alunos iniciantes sofrem de um acentuado arrefecimento de sua visão e vocação ministeriais missionárias à medida que avançam em seus estudos teológicos. São alvos (eu diria, vítimas) de professores que atribuem à teologia, ou a carreira ministerial, como ascensão acadêmico-social, um quase “plano de carreira academicista”.  Por esta razão muitos egressos dessas escolas nem pensam em sair de um grande ou médio centro para plantação de igreja em regiões necessitadas. Nem mesmo pastorear um grupo menor ou mais afastado. Missões de ponta de lança? Nem pensar em tal coisa!!! São obreiros nati-mortos em termos missionários; isto, sim, é cemitério de missionários.

Que coisa triste, lamentável mesmo pois, quem é a “mãe da teologia” senão a revelação e comunicação de Deus a nós, (missões!) que, justamente, é o objeto da teologia?!

É lamentável também vermos igrejas que têm um potencial enorme para suprirem os campos missionários com seus rapazes e moças, mas que se contam nos dedos, quando muito, os que dali saíram para os “…campos brancos para a ceifa”.

Não é pequeno o número de pastores que não conseguem ver além do reino sectário de sua igreja e ou denominação. Há muitos pastores que conseguem motivar os seus jovens para carreiras profissionais, apoiá-los em seus cursinhos e faculdades, orar por eles ao serem aprovados no vestibular ou quando vão morar em outra cidade, estado ou país distantes. Mas não os motivam à carreira ministerial. Para esta última, há uma série de exigências a serem cumpridas para que tenham a aprovação da liderança. Exigências estas muitas vezes absurdas.

Líderes que agem como se fossem os donos da vocação ou do chamado de Deus para suas ovelhas; que tristeza!

Enquanto tal ocorre muitos jovens são arrefecidos em seu entendimento do serviço a Deus. Muitos nem mesmo ouvem de seus líderes, seja do púlpito ou em conversas pessoais, sobre a necessidade de exposição do evangelho entre os povos ainda não alcançados. Não são despertados para a verdade que o alcance desses povos depende do desprendimento de rapazes e moças que se lancem, depois de bem preparados, ao campo missionário.

E o que dizer de pais que projetam nos filhos seus sonhos frustrados de outrora?! Em consequência disso, só conseguem vislumbrar uma carreira secular promissora para seus filhos. Carreira esta que produzirá ganhos materiais e estabilidade financeira, pois não admitem seus filhos como obreiros do Senhor, missionários onde Deus os quiser conduzir. Muitos até mesmo querem fazer dos seus filhos esteios de sua velhice, onde a segurança futura é depositada no bom sucesso de suas crias.

Que desperdício de juventude, criatividade, vigor, inteligência, etc. se observa quando os pais não admitem que seus filhos sirvam ao Senhor. Muitos consideram isso até mesmo vexatório, humilhante, atestado de incapacidade. ” – Meu filho, obreiro do Senhor, missionário??? De forma alguma! Ele será alguém na vida”. É a afirmação, normalmente não verbalizada, mas algumas vezes, sim, de muitos pais.

Quanta marginalização por parte de pais egoístas que não conseguem ser motivadores para que seus filhos encontrem plena realização no serviço do Mestre, na obra missionária.

Sim, há muitos cemitérios de missionários em muitos lares de pais crentes mas que pouco confiam no Senhor para a condução e direção dos seus filhos.

Infelizmente, há dois tipos de pessoas, onde os jovens que desejam servir ao Senhor, encontrarão dificuldades de darem cabo de sua vocação e decisão de servirem no campo missionário: os pastores e os pais. Estes por seus, basicamente, egoísmos e medos de deixarem Deus conduzir seus filhos. Aqueles por terem uma visão medíocre e, não raras vezes, orgulhosa, a tal ponto de se constituírem nos donos da vocação de suas jovens ovelhas.

Precisamos, obviamente, reverter este triste quadro, tanto o pastoral/eclesiástico quando o paterno/familiar. A obra missionária que está diante de nós não comporta pensamentos e atitudes tão pouco visionárias, egoístas e medíocres. A obra missionária a ser feita só poderá, efetivamente, acontecer com nova mão de obra. E esta se encontra, exatamente, dentro de nossos lares e de nossas igrejas.

Ser um engenheiro, médico, advogado, dentista, militar, etc. qualquer um pode ser e desempenhar uma ótima profissão, com testemunho relevante no tecido social onde trabalhará. Mas um obreiro de Deus, um missionário de dedicação exclusiva ao serviço do Senhor, é tarefa apenas para aquele que persistentemente assim decidir e lutar. Que não se conforma com o cemitério que há ao redor de si, em sua igreja e ou lar.

Estes lutarão e insistirão já em sua própria casa e igreja, pois são, geralmente, nesses ambientes onde encontrarão as primeiras e mais fortes contrariedades para prosseguir.

Muitos pastores e pais, em flagrante reflexo de falta de visão e compromisso sério e visionário com Deus, serão os primeiros a tentarem (e muitos o conseguirão) demover suas ovelhas e filhos dessa “loucura” de querer ser missionários.

Nossa família, filhos e nossas ovelhas são instrumentos do Senhor para o alcance dos perdidos sem o conhecimento de Deus. Mas para que nós, pais e pastores, saibamos conduzir tais instrumentos a efetividade ministerial, necessitamos usar mais adequadamente a autoridade que o Senhor nos delegou. Usá-la com visão larga e aberta das necessidades e oportunidades do campo missionário. Usá-la debaixo da dependência do Senhor desses campos e do Seu desejo em alcançá-los. Usá-la de forma menos egoísta e marginal, a fim de que nossas ovelhas e filhos vejam em nós o entendimento de serem eles a resposta de Deus aos campos.

Queridos, precisamos abrir mão dessa potencial mão-de-obra; precisamos dar direcionamento bíblico abalizado a ela; precisamos ser melhores mordomos das ovelhas de nossas igrejas e filhos de nossos lares.

Não podemos ser pás que trabalham com a morte num cemitério de missionários em nossas igrejas e lares.

Que sejamos aqueles que trabalham com a “puericultura missionária”. Aqueles que promovem e asseguram o nascimento e o desenvolvimento de visões saudáveis naqueles que o Senhor nos deu a liderar.

Que O Senhor nos ajude. E Ele assim quer!

Juntos com Jesus, o Missionário por excelência,


João Luiz Santiago



João Luiz, e Denise, sua esposa, são missionários da MEVA. Trabalharam 14 anos entre os yanomamis e macuxis, no estado de RR. Atualmente coordena o Dpto. de Missões do SBPV. Seu filho, João Luiz (Joãozinho), é também missionário da MEVA entre os yanomamis. Sua filha, Lara Luíza, com seu marido, André, se preparam para a obra.


Fonte: http://www.meva.org.br/artigos/

Pastores do mundo inteiro, que irão atuar como voluntários na Copa do Mundo, se reúnem em Curitiba


Na próxima semana o projeto Ame Brasil, começa a receber líderes religiosos e voluntários que vão atuar na Copa do Mundo nas 12 cidades-sede do evento. O projeto é uma iniciativa de igrejas evangélicas brasileiras e internacionais que irá realizar uma série de trabalhos voluntários nas cidades que receberão os jogos da Copa.

Em Curitiba serão cerca de 50 voluntários, que irão participar das ações promovidas pelo projeto, envolvidas em trabalhos como ações sociais em igrejas, asilos e orfanatos, o ensino de esportes para crianças carentes e ajudar na orientação de turistas que estarão na cidade.

- A partir do dia 4 de junho uma série de líderes religiosos se reúne aqui e teremos um grande evento no dia 7, com cultos e a recepção aos voluntários – explica Lucas Dutra, responsável pelo evento em Curitiba.

O encontro será coordenado pelo pastor brasileiro radicado em Nova York Elias Dantas, e acontecerá na 1ª Igreja Batista de Curitiba, no bairro do Batel.

O Ame Brasil contará com voluntários vindos de várias partes do mundo, como Alemanha, Estados Unidos, Peru, Colômbia, Panamá, Filipinas, Uganda, Ruanda, Austrália, Quênia e Indonésia.

De acordo com o site Bem Paraná, algumas das igrejas envolvidas no projeto, além de atuar nas ações sociais, irão abrir suas portas nos dias de jogos, com telões para receber torcedores que não poderão ir aos estádios.

- As igrejas têm telão, estrutura de som e vão receber muito bem a população interessada em acompanhar as partidas – afirma o representante do Ame Brasil em Curitiba, pastor Fernando Klinger.


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Na China, autoridades emitem ordem de fechamento e demolição do templo de mais uma igreja


As autoridades chinesas determinaram o fechamento e a demolição de outra igreja cristã por conta de seu tamanho e do símbolo da cruz.

Na China, um estado ateu e que condiciona a liberdade religiosa a um rígido controle do governo, muitos cristãos tem se negado a fazer parte das igrejas consideradas oficiais e iniciado a construção de templos independentes.

O jornal The Telegraph noticiou que a Igreja Xiaying Santo Amor, em Ningbo, uma cidade portuária de Zhejiang, foi condenada a fechar, e os fiéis dizem que as autoridades estão preocupadas com o crescimento do número de cristãos nos últimos anos.

O templo da igreja custou mais de US$ 4 milhões, e seus dez andares deverão ser demolidos apesar de o edifício ter todas as licenças de engenharia e funcionamento. O motivo da ordem de demolição seria uma cruz na fachada do templo, que teria sido considerada “muito clara, muito alta e muito grande”.

“Inicialmente as autoridades pediram que nós colocássemos [a cruz] na parede, e como nós nos recusamos, agora disseram que vão derrubar toda a igreja”, comentou um dos membros da igreja.

O último culto foi realizado em 11 de maio, e depois dessa data, os pertences da denominação foram retirados do local. Segundo os fiéis, o Partido Comunista está “com medo de que o cresça o número de cristãos no país, o que geraria conflitos com as suas políticas”.

Em abril deste ano, outro templo cristão recebeu ordem de demolição no país. A igreja Cristã Sanjiang reuniu milhares de fiéis numa tentativa de impedir a demolição, mas as autoridades foram em frente com seu plano.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Pastor Saeed Abedini é espancado em hospital e levado de volta à prisão no Irã; Líderes cristãos pedem oração


O pastor Saeed Abedini foi reenviado à prisão no Irã após ser agredido no hospital onde se recuperava de uma cirurgia feita para reparar os danos físicos sofridos durante as sessões de tortura a que foi submetido nos interrogatórios.

Abedini estava há dois meses no hospital e na terça-feira, 20 de maio, foi espancado e transferido de volta à prisão, segundo informações do Centro Americano de Lei e Justiça (CALJ), que tem representado o pastor na luta por sua libertação.

“Este é um desenrolar extremamente decepcionante – que quebra o meu coração. Nossa família está profundamente entristecida e continuamos a orar por Saeed, pela sua segurança e sua libertação. Estamos muito gratos que tantas pessoas ao redor do mundo continuem a orar por Saeed”, afirmou Nagmeh, a esposa do pastor.

O CALJ revelou ainda que a transferência de Saeed de volta à prisão foi realizada sem qualquer aviso prévio à família.

Saeed Abedini é iraniano, porém se tornou cidadão americano após ir morar nos Estados Unidos, onde se converteu. Ele foi preso em julho de 2012 acusado de espionagem por conta de suas constantes viagens aos Estados Unidos. Entretanto, especialistas afirmam que o real motivo da prisão era sua conversão ao cristianismo.

O pastor Franklin Graham pediu aos cristãos norte-americanos que orem por Abedini, e se empenhem na causa da libertação do pastor, assinando a petição que cobra das autoridades iranianas que reveja o processo.


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

quinta-feira, 22 de maio de 2014

1Samuel 1.12-20 O nascimento de Samuel


O nascimento de Samuel

1Samuel 1.12-20  


Ana continuou orando ao SENHOR durante tanto tempo, que Eli começou a prestar atenção nela e notou que os seus lábios se mexiam, porém não saía nenhum som. Ana estava orando em silêncio, mas Eli pensou que ela estava bêbada e disse: — Até quando você vai ficar embriagada? Veja se para de beber! — Senhor, — respondeu ela —, eu não estou bêbada. Não bebi nem vinho nem cerveja. Estou desesperada e estava orando, contando a minha aflição ao SENHOR . Não pense que sou uma mulher sem moral. Eu estava orando daquele jeito porque sou muito infeliz e sofredora. Então Eli disse: — Vá em paz. Que o Deus de Israel lhe dê o que você pediu! — Que o senhor sempre pense bem de mim! — respondeu ela. E saiu. Então comeu alguma coisa e já não estava tão triste. Na manhã seguinte Elcana e a sua família se levantaram cedo e adoraram a Deus, o SENHOR . Aí voltaram para casa, em Ramá. Elcana teve relações com a sua esposa Ana, e o SENHOR respondeu à oração dela. Ela ficou grávida e, no tempo certo, deu à luz um filho. Pôs nele o nome de Samuel e explicou: — Eu pedi esse filho a Deus, o SENHOR.

Fonte: SBB

1Samuel 1.1-11 Os pais de Samuel


Os pais de Samuel

1Samuel 1.1-11 

Havia um homem da tribo de Efraim, chamado Elcana, que vivia na cidade de Ramá, na região montanhosa de Efraim. Ele era filho de Jeroão, neto de Eliú, bisneto de Toú e trineto de Zufe. Elcana tinha duas mulheres, Ana e Penina. Penina tinha filhos, porém Ana não tinha.

Todos os anos Elcana saía da sua cidade e ia a Siló a fim de adorar e oferecer sacrifícios ao S ENHOR Todo-Poderoso. Hofni e Fineias, os filhos de Eli, eram sacerdotes do S ENHOR Deus, em Siló. Cada vez que Elcana oferecia o seu sacrifício, ele dava uma parte para Penina e outra para todos os seus filhos e filhas. Mas para Ana ele dava duas vezes mais. Elcana a amava muito, embora o S ENHOR não permitisse que ela tivesse filhos. Penina, sua rival, provocava e humilhava Ana porque o S ENHOR não permitia que ela tivesse filhos. Isso acontecia ano após ano. Sempre que iam ao santuário do S ENHOR , Penina irritava tanto Ana, que ela ficava só chorando e não comia nada. 

Um dia o seu marido Elcana lhe perguntou: — Ana, por que você está chorando? Por que não come? Por que está sempre triste? Por acaso, eu não sou melhor para você do que dez filhos? Certa vez eles estavam em Siló e tinham acabado de comer. Eli, o sacerdote, estava sentado na sua cadeira, na porta da Tenda Sagrada. Aí Ana se levantou aflita e, chorando muito, orou a Deus, o S ENHOR . E fez esta promessa solene: — Ó S ENHOR Todo-Poderoso, olha para mim, tua serva! Vê a minha aflição e lembra de mim! Não esqueças a tua serva! Se tu me deres um filho, prometo que o dedicarei a ti por toda a vida e que nunca ele cortará o cabelo.


Fonte: SBB

Estudo mostra as 10 principais mudanças litúrgicas nas igrejas evangélicas nas últimas décadas


As mudanças litúrgicas no meio evangélico ao longo das últimas décadas foi tema de uma pesquisa de estudiosos, e resultou num relatório com 10 itens que mostram as grandes mudanças que o rito protestante sofreu ao longo dos últimos anos.

No documento, a título de comparação, os estudiosos observaram que não houve grandes mudanças no mesmo período na Igreja Católica, e que as tendências musicais influíram no meio evangélico de forma decisiva.

De acordo com o Protestante Digital, foram estudadas mais de mil congregações nos Estados Unidos, o que forneceu um vasto campo de estudo aos pesquisadores.

Confira abaixo, a lista com as 10 principais constatações dos pesquisadores sobre a mudança litúrgica no meio evangélico:

1) Os coros estão desaparecendo. De 1998 a 2007, o percentual de igrejas com coro diminuiu de 54% para 44%. Se a tendência continuar até o fim de 2014, serão apenas 37% das igrejas com corais.

2) Vestimentas casuais. Em locais quentes ou frios, urbanos e rurais, nas igrejas de qualquer raça ou etnia, branco, negros ou vietnamitas, é cada vez mais raro o uso de roupas sociais.


3) Telões. Antes, projetar letras de música ou qualquer arte gráfica durante o culto de domingo era visto como profanação. Hoje é comum, e tem sido usadas até em igrejas católicas.


4) Pregação. Os sermões se tornaram cada vez mais curtos, apoiados sempre com recursos gráficos, expostos nos telões. A tendência tem sido acompanhada inclusive no meio católico, com o apoio dos dois últimos papas.


5) Comunidade. As igrejas evangélicas têm adotado um estilo de envolvimento das pessoas através de atividades que vão além do culto, como grupos de estudo da Bíblia, reuniões de família, ou de apoio a problemas de formação específicos.


6) Grupos étnicos. É cada vez menor o número de igrejas dedicadas exclusivamente a brancos, negros, latinos, entre outros.


7) Debates. As discussões internas sobre música, liturgia e doutrina deixaram de acontecer com a frequência que aconteciam. Já as guerras morais, como a luta contra o aborto ou sobre o casamento gay se tornaram os temas do momento.


8) Megaigrejas. Mais e mais cristãos evangélicos pertencem às igrejas “grandes”, com mais de 400 membros. As igrejas de bairro têm perdido público.


9) Horário. Os cultos de domingo à tarde tendem a desaparecer no mundo protestante, pois os fiéis têm dado preferência aos cultos dominicais matutinos, que permitem cumprir compromissos de lazer ou de família.


10)Pastores mais jovens. A idade média dos líderes evangélicos tem caído, numa espécie de renovação da “velha guarda”, tornando as congregações mais progressistas.



Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Auditoria no Banco do Vaticano revela 202 transações “suspeitas” em 2013


Nesta terça feira (20), a agência de fiscalização financeira do Vaticano anunciou que “medidas corretivas” eram necessárias em relação ao banco da Santa Sé para que a instituição possa continuar o caminho em direção à transparência financeira e de conformidade com as normas internacionais.

Segundo o Huffington Post, o Diretor de Inteligência Financeira Rene Bruelhart disse que a investigação do banco, oficialmente chamado de Instituto para Obras Religiosas, incluiu olhar para a sua prática de não divulgar os nomes verdadeiros dos titulares das contas em suas transações com os bancos italianos.

Bruelhart falou aos jornalistas após a divulgação do relatório anual a respeito do banco, que mostrou um aumento no número de transações financeiras consideradas suspeitas sendo relatadas: 202 em 2013. Em comparação, o relatório do ano anterior apresentou apenas seis transações consideradas suspeitas, e apenas uma em 2011. Cinco dessas 202 movimentações foram encaminhadas ao Ministério Público do Vaticano, para uma possível investigação.

Bruelhart salientou, porém, que o aumento não significa que o número de atividades ilícitas cresceu no ano passado, mas que novas leis e procedimentos instaurados em 2013 estão servindo para observar melhor as transações potencialmente problemáticas.

Diante dos números, o Banco do Vaticano está fazendo uma análise minuciosa em suas contas, pra garantir que estão “limpas” e que o banco tem informações completas sobre cada cliente.


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

João 11.28-44 Jesus chora


Jesus chora

João 11.28-44

Depois de dizer isso, Marta foi, chamou Maria, a sua irmã, e lhe disse em particular:
— O Mestre chegou e está chamando você.

Quando Maria ouviu isso, levantou-se depressa e foi encontrar-se com Jesus. Pois ele não tinha chegado ao povoado, mas ainda estava no lugar onde Marta o havia encontrado. As pessoas que estavam na casa com Maria, consolando-a, viram que ela se levantou e saiu depressa. Então foram atrás dela, pois pensavam que ela ia ao túmulo para chorar ali.
Maria chegou ao lugar onde Jesus estava e logo que o viu caiu aos pés dele e disse:
— Se o senhor tivesse estado aqui, o meu irmão não teria morrido!

Jesus viu Maria chorando e viu as pessoas que estavam com ela chorando também. Então ficou muito comovido e aflito e perguntou:
— Onde foi que vocês o sepultaram?

— Venha ver, senhor! — responderam.

Jesus chorou.

Então as pessoas disseram:
— Vejam como ele amava Lázaro!

Mas algumas delas disseram:
— Ele curou o cego. Será que não poderia ter feito alguma coisa para que Lázaro não morresse?

Jesus ficou outra vez muito comovido. Ele foi até o túmulo, que era uma gruta com uma pedra colocada na entrada, e ordenou:
— Tirem a pedra!

Marta, a irmã do morto, disse:
— Senhor, ele está cheirando mal, pois já faz quatro dias que foi sepultado!

Jesus respondeu:
— Eu não lhe disse que, se você crer, você verá a revelação do poder glorioso de Deus?

Então tiraram a pedra. Jesus olhou para o céu e disse:
— Pai, eu te agradeço porque me ouviste. Eu sei que sempre me ouves; mas eu estou dizendo isso por causa de toda esta gente que está aqui, para que eles creiam que tu me enviaste.

Depois de dizer isso, gritou:
— Lázaro, venha para fora!

E o morto saiu. Os seus pés e as suas mãos estavam enfaixados com tiras de pano, e o seu rosto estava enrolado com um pano. Então Jesus disse:
— Desenrolem as faixas e deixem que ele vá.

Fonte: SBB

João 11.17-27 Jesus é a ressurreição e a vida

Jesus é a ressurreição e a vida


João 11.17-27

Quando Jesus chegou, já fazia quatro dias que Lázaro havia sido sepultado. Betânia ficava a menos de três quilômetros de Jerusalém, e muitas pessoas tinham vindo visitar Marta e Maria para as consolarem por causa da morte do irmão. Quando Marta soube que Jesus estava chegando, foi encontrar-se com ele. Porém Maria ficou sentada em casa. Então Marta disse a Jesus:
— Se o senhor estivesse aqui, o meu irmão não teria morrido! Mas eu sei que, mesmo assim, Deus lhe dará tudo o que o senhor pedir a ele.

— O seu irmão vai ressuscitar! — disse Jesus.

Marta respondeu:
— Eu sei que ele vai ressuscitar no último dia!

Então Jesus afirmou:
— Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso?

— Sim, senhor! — disse ela. — Eu creio que o senhor é o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.

Fonte: SBB

João 11.1-16 A morte de Lázaro


A morte de Lázaro

João 11.1-16


Um homem chamado Lázaro estava doente. Ele era do povoado de Betânia, onde Maria e a sua irmã Marta moravam. (Esta Maria era a mesma que pôs perfume nos pés do Senhor Jesus e os enxugou com os seus cabelos. Era o irmão dela, Lázaro, que estava doente.) As duas irmãs mandaram dizer a Jesus:
— Senhor, o seu querido amigo Lázaro está doente!

Quando Jesus recebeu a notícia, disse:
— O resultado final dessa doença não será a morte de Lázaro. Isso está acontecendo para que Deus revele o seu poder glorioso; e assim, por causa dessa doença, a natureza divina do Filho de Deus será revelada.

Jesus amava muito Marta, e a sua irmã, e também Lázaro. Porém quando soube que Lázaro estava doente, ainda ficou dois dias onde estava. Então disse aos seus discípulos:
— Vamos voltar para a Judeia.

Mas eles disseram:
— Mestre, faz tão pouco tempo que o povo de lá queria matá-lo a pedradas, e o senhor quer voltar?

Jesus respondeu:
— Por acaso o dia não tem doze horas? Se alguém anda de dia não tropeça porque vê a luz deste mundo. Mas, se anda de noite, tropeça porque nele não existe luz.

Jesus disse isso e depois continuou:
— O nosso amigo Lázaro está dormindo, mas eu vou lá acordá-lo.

— Senhor, se ele está dormindo, isso quer dizer que vai ficar bom! — disseram eles.

Mas o que Jesus queria dizer era que Lázaro estava morto. Porém eles pensavam que ele estivesse falando do sono natural. Então Jesus disse claramente:
— Lázaro morreu, mas eu estou alegre por não ter estado lá com ele, pois assim vocês vão crer. Vamos até a casa dele.

Então Tomé, chamado “o Gêmeo”, disse aos outros discípulos:
— Vamos nós também a fim de morrer com o Mestre!


Fonte: SBB

Salmo 30.1-5 Ação de graças de uma pessoa salva da morte





Ação de graças de uma pessoa salva da morte

Salmo 30.1-5

Salmo de Davi. Canção para a dedicação do Templo.
Ó SENHOR Deus, eu te louvo porque me socorreste
e não deixaste que os meus inimigos zombassem de mim.
Ó SENHOR, meu Deus, eu gritei pedindo ajuda,
e tu me curaste,
tu me salvaste da morte.
Eu estava entre aqueles que iam para o mundo dos mortos,
mas tu me fizeste viver novamente.
Cantem louvor a Deus, o SENHOR,
vocês, o seu povo fiel!
Lembrem do que o Santo Deus tem feito
e lhe deem graças.
A sua ira dura só um momento,
mas a sua bondade é para a vida toda.
O choro pode durar a noite inteira,
mas de manhã vem a alegria.


Fonte: SBB

SALMOS 5.3; 4.8 O dia inteiro na presença de Deus




O dia inteiro na presença de Deus 

SALMOS 5.3; 4.8

De manhã ouves a minha voz; quando o sol nasce, eu faço a minha oração e espero a tua resposta.
Quando me deito, durmo em paz, pois só tu, ó SENHOR, me fazes viver em segurança.

Fonte: SBB

SALMOS 13.1-6 Confiança no amor de Deus



Confiança no amor de Deus 

SALMOS 13.1-6
Salmo de Davi. Ao regente do coro. 

"Ó SENHOR Deus, até quando esquecerás de mim? Será para sempre? Por quanto tempo esconderás de mim o teu rosto? Até quando terei de suportar este sofrimento? Até quando o meu coração se encherá dia e noite de tristeza? Até quando os meus inimigos me vencerão? Ó SENHOR, meu Deus, olha para mim e responde-me! Dá-me forças novamente para que eu não morra. Assim os meus inimigos não poderão se alegrar com a minha desgraça, nem poderão dizer: "Nós o derrotamos!" Eu confio no teu amor. O meu coração ficará alegre, pois tu me salvarás. E, porque tens sido bom para mim, cantarei hinos a ti, ó SENHOR". 



Fonte: SBB

terça-feira, 20 de maio de 2014

Arqueólogos encontram escombros de sinagoga que Jesus teria frequentado e ensinado durante seu ministério


Durante uma escavação para a construção de um resort na região do Mar da Galiléia, arqueólogos encontraram os restos de uma sinagoga do primeiro século, e a descoberta revelou a exata localização da cidade de Migdal, ou Magdala.

A Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) afirmaram que a sinagoga era uma construção contemporânea do Templo de Jerusalém, e faz parte de um grupo de outras seis sinagogas que foram descobertas recentemente.

Arqueólogos dizem ter encontrado um bloco de pedra que provavelmente foi usada como uma tábua onde a Torá era lida, e acreditam que seu desenho era uma réplica em miniatura do Segundo Templo em Jerusalém.

No entanto, a principal notícia sobre a descoberta é a possibilidade de Jesus ter frequentado a sinagoga e ter ensinado ao povo no local: “Nós não entendemos completamente o potencial [histórico] dessa pedra ainda”, afirmou Arfan Najar, arqueólogo e co-diretor da escavação em Magdala, numa entrevista ao New York Times.

“Quem fez isso [a pedra para leitura da Torá] viu o templo com seus próprios olhos”, acrescentou o arqueólogo.

O resort que seria construído no local seria voltado a cristãos que peregrinam pela Terra Santa e que buscam uma opção de descanso. Os responsáveis alteraram o projeto inicial e agora buscam levantar os recursos necessários para a conclusão da obra.


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

LIVROS RECOMENDADOS PARA COMEÇAR BIBLIOTECA TEOLOGICA

Faço aqui uma listagem de livros que particularmente recomendo para você iniciar sua própria Biblioteca Teológica. Esta listagem pode ser modificada, acrescentada, mas é uma base para o leigo, ou iniciante na área teológica. Invista em livros. Uma dica: NÃO EMPRESTE SEUS LIVROS, pois na maioria das vezes eles não voltam. Vai por mim.

Obs. Essa é uma relação básica. É pra começar somente. Depois vou postar a segunda parte.

Pastor Charles Maciel Vieira 

Segue a lista:

Livro: Através da Bíblia Livro por Livro
Autor: Myer Pearlman
Editora: Vida


Livro: Concordância Bíblica Abreviada
Editora: Vida


Livro: Conhecendo as Doutrinas da Bíblia
Autor: Myer Pearlman
Editora: Vida


Livro: Dicionário Bíblico Universal
Autor: AR Buckland
Editora: Vida


Livro: Pequena Enciclopédia Bíblica
Autor: Orlando Boyer
Editora: Vida

Livro: Teologia Pastoral
Autor: José Deneval mendes
Editora: CPAD


Livro: Sombras, Tipos e Mistérios da Bíblia
Autor: Joel Leitão de Melo
Editora: CPAD




quarta-feira, 14 de maio de 2014

QUAL TEÓLOGO É VOCÊ? (VERSÃO 0.1.2)

Para você verificar qual tipo de Teólogo é você segue o link. São algumas perguntas que você responde marcando nível de concordância ou discordância, e no final você tem o resultado.

Link: http://quizfarm.com/quizzes/new/xcore/qual-telogo--voc-verso-012/

Segue o meu resultado abaixo:

Pastor Charles Maciel Vieira

terça-feira, 13 de maio de 2014

A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR


O bom professor é aquele que almeja a excelência do ensino e se empenha em alcançá-la. Tem que ser como o apóstolo Paulo exortou: "...o que ensina, esmere-se no fazê-lo" (Rm 12.7). Paulo recomenda àquele que ensina a dedicação total desse ministério. Dedicação que resultará num progresso constante do professor, quer seja em relação à habilidade no ensino e crescimento espiritual de seus alunos; quer seja em relação a sua própria vida cristã. 

O professor da escola dominical deve ser o primeiro a viver o que ensina. A classe nunca deve ser subestimada (muito menos a dos pequeninos). Ela saberá se o professor está sendo sincero no que diz. Como também saberá se o professor se preparou adequadamente para a aula. Fazer pesquisas de última hora e preparar a aula às pressas nunca dá certo. Quando o professor não se esforça para fazer o melhor, ele não apenas desrespeita seus alunos como peca contra Deus.

Além de viver o que ensina, o bom professor conhece seus alunos. Ele nunca deve acreditar que basta, por exemplo, pegar a revista e ensinar o que está ali, por melhor que seja o seu trabalho de pesquisa. O professor da escola dominical deve conhecer a sua classe, cada um de seus alunos. É importante que o professor conheça seus alunos, até mesmo para uma transmissão mais natural e eficaz de sua aula. 

Quanto ao preparo e a exposição da aula propriamente dito, os editores dos Estudos Bíblicos Didaquê apresentam sugestões preciosas que ajudarão em muito os professores da escola dominical. Com ligeiras adaptações passo a transcrevê-las: 


  • Utilizar sempre a Bíblia como referencial absoluto. 
  • Elaborar pesquisas e anotações, buscando noutras fontes subsídios para a complementação das lições. 
  • Planejar a ministração das aulas, relacionando-as entre si para que haja coerência e se evite a antecipação da matéria. 
  • Evitar o distanciamento do assunto proposto na lição. 
  • Dinamizar a aula sem monopolizar a palavra oferecendo respostas prontas. 
  • Relacionar as mensagens ao cotidiano dos alunos, desafiando-os a praticar as verdades aprendidas. 
  • No final da aula, despertar os alunos quanto ao próximo assunto a ser estudado, mostrando-lhes a possibilidade de aprenderem coisas novas e incentivando-os a estudar durante a semana. 
  • Depender sempre da iluminação do Espírito Santo, orando, estudando e colocando-se diante de Deus como instrumento para a instrução de outros. 
  • Verificar a transformação na vida dos alunos, a fim de avaliar o êxito de seu trabalho. 


Duas coisas, pelo menos, têm levado muita gente a perder o interesse pela escola dominical hoje em dia, ou seja, a falta de criatividade do professor e dinâmica das aulas. Professor: Faça de sua aula algo interessante; seja criativo, gaste tempo nisso. Criatividade e dinamismo são, em boa parte, o segredo do sucesso do professor eficaz. 

É necessário que o professor da escola dominical veja seu trabalho como o ministério que Deus lhe deu e que, por isso mesmo, precisa ser realizado da melhor maneira possível. "... o que ensina, esmere-se no fazê-lo" (Rm 12.7). 

Fonte: FATEFINA

sábado, 10 de maio de 2014

FELIZ DIA DAS MÃES






MÃE VÊ O FILHO SE AFOGANDO, E MESMO SEM SABER NADAR, ELA PULA NA ÁGUA ATRÁS DO FILHO.




Psicopatas: Como conhecê-los?


Psicopatas: Como conhecê-los?

Total ausência de sentimento de culpa, arrependimento ou remorso pelo que faz de errado, falta de empatia com o outro e de emoções como o amor, a tristeza, o medo e a compaixão. Essas são as principais características de um psicopata, indivíduo transgressor de regras sociais que apresenta transtornos de personalidade e só visa o interesse próprio.

Encantadores à primeira vista, causam boa impressão para quem os conhece superficialmente. Mas, um convívio mais intenso pode revelar uma pessoa fria e calculista, egocêntrica, megalomaníaca, manipuladora, impulsiva, inescrupulosa, irresponsável, mentirosa e às vezes violenta. Após todos os adjetivos citados, pode parecer fácil reconhecer um psicopata, mas não é. Até mesmo os profissionais da área médica e psicológica são enganados por eles, uma vez que sabem representar muitíssimo bem.

Eles estão infiltrados em todas as esferas da vida social e são capazes de passar por cima de qualquer pessoa só para satisfazer seus sórdidos interesses. “Pode-se dizer que são verdadeiros ‘predadores sociais’, almejam somente poder, status e diversão. Para isso, usam as pessoas apenas como troféus ou peças do seu jogo cruel.”, explica a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, autora do livro “Mentes Perigosas”.

É muito comum as pessoas associarem psicopatia com loucura, o que é um grande equívoco. A especialista esclarece que loucura é o que a medicina denomina de surto psicótico, em que a pessoa tem alucinações ou delírios, como os portadores de esquizofrenia por exemplo. Os esquizofrênicos vivem uma realidade paralela e por isso, não têm noção de suas ações. Já os psicopatas, sabem exatamente o que estão fazendo e o sofrimento que causam aos outros. “Eles não apresentam problema algum de ordem cognitiva ou deficiência de raciocínio. O problema deles está apenas no campo das emoções.”, explica.

A médica os define como verdadeiros atores da vida real e alerta que é preciso ficar atento quando não se conhece alguém ainda muito bem. “É sempre bom checar os hábitos e saber um pouco do seu passado da pessoa. Os psicopatas são muito habilidosos em usar da nossa boa fé. Sem querer ser pessimista, somente realista, antes de reconhecer um indivíduo desta natureza, precisamos entender que a maldade existe verdadeiramente. A nossa tendência é sempre achar que ninguém é tão ruim assim e que um dia vai mudar.”, comenta.

Na verdade, essas pessoas raramente aprendem com os erros e não conseguem frear impulsos. Portanto, ao identificar um deles é essencial tomar distância e jamais compactuar com ele. De qualquer forma, é importante esclarecer que somente uma pequena parcela dos psicopatas é assassino ou serial killer. Isso porque existem níveis variados de psicopatia: leve, moderada e severa.

A grande maioria dos psicopatas se enquadra no grau mais leve. Estão disfarçados de líderes religiosos, executivos bem sucedidos, bons políticos, bons amigos e bons amantes. Vivem de golpes, roubos, fraudes e estelionatos. Podem arruinar empresas, destruir lares, passar para trás colegas de trabalho, se promover à custa dos outros, mas tudo sem sujar as mãos de sangue. “Geralmente são charmosos, sedutores, inteligentes, aparentam serem pessoas do bem e possuem grande poder de persuasão e habilidade para enganar quem quer que seja. Estão do lado de fora das grades, convivendo com todos nós, sem levantar suspeitas de quem realmente são. Outros, de fato, são assassinos ou até serial killers e matam tal qual feras predadoras.”, afirma a doutora.

O que os motiva a cometer um crime é possivelmente a ausência total de remorso associada a uma ânsia de domínio e poder sádico sobre as pessoas. Mas, qualquer que seja o nível de gravidade, as atitudes maquiavélicas, imorais e antiéticas, sempre deixam marcas de destruição por onde passam.

Para o neurocientista Renato Sabbatini, a psicopatia não parece ser genética, nem hereditária. “Existem prejuízos cerebrais funcionais característicos, que podem ter sido adquiridos na gravidez, parto ou infância, por exemplo, que podem acarretar neste distúrbio. Além de alguns casos raros de lesão cerebral por trauma ou tumores. Mas, pode-se dizer que existem sim alguns fatores que são observados em recorrência nos psicopatas como: sexo masculino, histórico de abuso durante a infância e abuso de drogas e de álcool.”, explica.

Estatísticas mostram que a proporção de psicopatas é de três homens para cada mulher. Não se sabe bem qual a razão, mas pode ter relação com o hormônio sexual masculino, a testosterona. “No entanto, não sabemos se as mulheres não estão sendo subdiagnosticas. Isso porque os homens são naturalmente mais impulsivos e agressivos e podem revelar a psicopatia com mais facilidade. Já as mulheres apresentam uma perversidade mais sutil, camuflada, no campo das intrigas.”, acrescenta a psiquiatra.

O diagnóstico é basicamente clínico, através da observação do comportamento e do levantamento do histórico de vida do indivíduo. O instrumento mais usado entre os especialistas é o teste Psychopathy checklist-revised (PCL-R), desenvolvido pelo psicólogo canadense Robert D. Hare, da Universidade da Colúmbia Britânica. O método utiliza uma entrevista padronizada com os pacientes que revela três grandes grupos de características que geralmente aparecem sobrepostas: deficiências de caráter, ausência de culpa e comportamentos impulsivos ou criminosos.

A psicopatia só pode ser diagnosticada pelos médicos a partir dos 18 anos, mas na realidade, ninguém vira psicopata de um dia para o outro. Mesmo crianças e adolescentes apresentam condutas maldosas ou perversas. “Isso se percebe nos maus tratos com os irmãos, coleguinhas e animais. Nas mentiras recorrentes, roubos de pertences dos outros, transgressões de regras sociais e especialmente na falta de afeto. Porém, por uma questão de nomenclatura, antes da maioridade o problema é denominado Transtorno da Conduta.”, diz Ana Beatriz Silva.

Os jovens normalmente são levados pelos pais ao consultório. O motivo é sempre o comportamento desafiador do filho. Já os adultos, dificilmente procuram por ajuda psiquiátrica ou psicológica. No que diz respeito à saúde mental, só há tratamento para quem apresenta desconforto emocional que impeça uma boa qualidade de vida. Por mais estranho que pareça, os psicopatas são muito satisfeitos consigo mesmos e não apresentam constrangimentos morais ou sofrimentos emocionais como depressão e baixa auto-estima.

Sendo assim, não é possível tratar uma dor inexistente. Em relação aos remédios, também não há, até o momento, nenhum medicamento comprovadamente eficaz para este distúrbio. “Cuidar de um psicopata é uma luta inglória, pois não há como mudar sua maneira de ver e sentir o mundo. Psicopatia é um modo de ser. O que o médico ou terapeuta podem fazer é dar suporte e oferecer tratamento às vítimas deles, uma vez que são elas que verdadeiramente sofrem.”, conta a médica.

No Brasil, criminosos psicopatas e doentes mentais são tratados da mesma forma, não existe uma legislação específica. Isso é um grande problema, pois a psicopatia não se enquadra no padrão das doenças mentais, eles não são débeis e muito menos apresentam sofrimento emocional. Caso não seja diagnosticada a psicopatia, a pessoa fica presa com presidiários comuns. Mas, o psicopata não é um criminoso recuperável, e quando sair da cadeia, a sociedade correrá os mesmos riscos de antes.

Se ele for diagnosticado como um psicopata, será punido como se fosse um doente mental, com um tratamento psiquiátrico em um manicômio judiciário. “Como não há cura, teoricamente ele deveria ficar lá pelo resto da vida, mas sabemos que enganos acontecem e ele pode receber alta de uma hora para outra.”, comenta a psiquiatra. Em países como o Canadá, a Inglaterra, a Austrália e em alguns estados dos EUA, o psicopata cumpre penas bem mais rigorosas, com prisão perpétua em celas isoladas.

A boa notícia é que apesar de os crimes cometidos por psicopatas estarem sendo cada vez mais divulgados, segundo o neurocinetista Renato Sabbatini, os casos parecem na verdade estar diminuindo. “Cerca de 1% da população masculina tem distúrbio de personalidade anti-social. Sociopatas violentos têm uma proporção relativa muito menor. Essa estatística não está crescendo, o que acontece é uma maior publicidade a respeito, dada por criminosos famosos enfocados pelas mídias de massa.”, afirma.

O neurocientista ainda observa que o termo psicopata é controvertido, pois significa doente da alma (psique), e desta forma, qualquer pessoa com doença mental, como depressão ou ansiedade, poderia se enquadrar nesta denominação. “O termo sociopata é usado para qualquer pessoa que tem distúrbios anti-sociais, como os indivíduo que chamamos de psicopatas. Mas, a nomenclatura, de psicopata, ficou comumente associada ao sociopata violento, assassino em massa.”, conclui.

Por Thais Pádua, Rio de Janeiro.


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