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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Os últimos vestígios de Baal


Nem toda reforma religiosa é completa. A reforma do rei Josias (622 antes de Cristo), a reforma de Lutero (1517), a reforma do Vaticano II (1962) e todas as demais não corrigiram tudo.

Daí a palavra do Senhor por boca do profeta Sofonias na época de Josias: “Farei desaparecer de Jerusalém o que ainda resta da adoração a Baal” (Sf 1.4). Em outras versões, lê-se: “O que sobrou de Baal”, “o remanescente de Baal” ou “os últimos vestígios de Baal”. É preciso varrer a casa toda e não só a sala de visitas. O que está atrás das portas e debaixo dos tapetes precisa ser varrido.

A corrupção é como um câncer, que pode estar não apenas no estômago, mas também nos intestinos, na bexiga e na próstata. É preciso eliminar a metástase.
Ainda há núcleos, focos, pontos, esconderijos a serem investigados. Os “últimos vestígios de Baal” precisam desaparecer não só das assembleias e dos lares dos cristãos, mas, inicialmente, do interior de cada um.

Fonte: Revista Ultimato
            Edição 344
            Setembro-Outubro 2013

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