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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Doença Psicossomática

(Psique = mente, alma, + Soma = Corpo: Doença que vem da alma e atinge o corpo)

O acumulativo de stress um dia vem à tona, no momento em que a pessoa menos espera. A pessoa faz vários exames, e não dá absolutamente nada de errado no diagnóstico, sangue perfeito, parte neurológica normal, então, depois de tomar várias injeções sem haver um diagnóstico certo, a neurologia encaminha para a psiquiatria que faz o diagnóstico de doença psicossomática: Síndromes, pânicos, sensação de morte eminente, a mente trava o corpo e a pessoa fica presa dentro de casa. Ir a uma simples compra no supermercado ou sair de casa já se torna algo de desafio para a pessoa” – Pastor Charles Maciel Vieira



"A pessoa quando sente os primeiros sinais de uma crise, pode ter aumento de pressão, a visão escurecer, falta de ar, sentir como que a língua sendo puxada para dentro da boca, a pessoa sente o corpo gelar, não consegue se mover do lugar, pode sentir uma água quente sendo derramada dentro da cabeça, ou até mesmo alguns pequenos estouros sendo efetuados no alto da cabeça. A pessoa não sente dor de cabeça, mas sim pressão na cabeça" - Pastor Charles Maciel Vieira.

É comum, nos casos de doenças psicossomáticas, que o paciente enfrente dificuldades no diagnóstico e até insucesso dos tratamentos propostos, gerando uma passagem por vários médicos especialistas em busca da cura ou alívio.


O diferencial mais importante para se considerar uma doença como psicossomática é entender que a causa principal desta descompensação física que aparece no corpo, está dentro do emocional da pessoa, ligada, portanto à sua mente, aos seus sentimentos, à sua afetividade. E esta variável emocional se torna importante tanto no desencadeamento de um episódio, de uma crise, quanto no aumento e/ou manutenção do sintoma, conforme cada pessoa.


A mente e o corpo formam um sistema único e os mecanismos inconscientes são muito presentes nesta ligação. Por isso é comum a sensação inicial de que os sintomas “vieram de repente”, “ou não existir nenhum motivo para que os sintomas aparecessem”.



Pesquisa: Pastor Charles Maciel Vieira
Fontes: Experiencia Própria / pt.wikipedia.org/

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Hoje é dia 17/09/2014 e tenho que continuar esta postagem, pois algumas pessoas querem soluções. Existem perguntas. 

A pessoa consegue sair dessa situação? com tratamento se normaliza a vida e pode conseguir sim. É certo que se consegue.

Qual tratamento? Os remédios passados pela psiquiatria. Caso o remédio esteja te fazendo mal, volte à psiquiatria e é certo que vão diminuir a dose ou trocar o remédio.

Se eu tomo remédio de tarja preta, isso significa que sou doido(a)? Não, absolutamente NÃO. Você está somente num tratamento médico. Doido "bebe água de vaso sanitário, rasga dinheiro e corre pelado na rua"(citação de Pr.Charles Maciel Vieira), e se você não faz nada disso, então você não é doido(a). Está em tratamento médico somente. 

Espero ter ajudado a alguém,

Pastor Charles Maciel Vieira


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Volto a escrever nesta postagem hoje dia 24/09/2014

Você pode crer no que você quiser. Eu não sou médico, nem enfermeiro, sou Pastor, Teólogo, Capelão, Professor de Teologia e Pesquisador.

Fiz essa postagem para ajudar, pois quando procurei, ninguém teve respostas, e nem na internet achei respostas.

Um profissional da área da psiquiatria uma vez disse que isso é genético, ou seja, se um parente, avô, mãe, irmão, alguém nesta linha parentesca, já teve, então é uma explicação para a situação atual que você está passando. Aceito a afirmação médica.

Também aceito a opinião de que o acumulo de stress desencadeia isso. Quem tem o temperamento sanguíneo, agitado, que fala o que der na telha, tem menores possibilidades de ter um problema no coração ou uma crise psicossomática, enquanto que alguém que tem o temperamento mais tranquilo, fleumático, melancólico, que guarda as coisas dentro de si, que não fala, então interpreto que tal pessoa acumule dentro de si o stress com maior facilidade, e que uma hora ou outra isso pode se desencadear, explodir numa crise psicossomática. Escrevo como conselheiro, pastor, teólogo e capelão.

Um conselho: Normalmente dizemos, "se eu não fizer, não tem ninguém que faça", "se eu não por comida dentro de casa, ninguém vai por comida em minha casa". Você que pensa assim, está certo, mas quando as coisas acontecem, você se depara com o inesperado, aparecem pessoas que fazem o auxílio que nós fazíamos. 
Aprenda a dizer "NÃO". Não diga "sim" para tudo. Não abrace todos os compromissos que aparecerem, diminua a tensão.



Pastor Charles Maciel Vieira

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