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sábado, 2 de agosto de 2014

CREDOS DA IGREJA CATÓLICA E SUAS DATAS


A expressão católica quer dizer universal, e a igreja de Jesus é católica e apostólica, mas a palavra romana somada a isso, não é bíblica. A expressão Sumo Pontífice, vem do imperador, pois além de imperador, ele era também, sumo sacerdote pagão. E em 606 Bonifácio III , se intitulou Bispo Universal (sumo pontifex). Essa nova religião já estava organizada desde 313, mas se consolidou aí. A doutrina foi sendo decretada, e foi tomando o lugar da Bíblia. E o dirigente máximo dessa religião também por um decreto foi considerado infalível e igual de autoridade com a Palavra. E outros decretos foram sendo adicionados à palavra como dogmas oficiais, introduzindo essas doutrinas:

A simplicidade da revelação bíblica foi substituída por complicados e "misteriosos" credos humanos e pela adoração de criaturas. Rm 1:25

01- Em 310 foi introduzido a reza pelos defuntos;

02- Em 314, o bispo de Roma, Silvestre I, autorizou o batismo de crianças(uma decisão anti-bíblica, pois Cristo desceu às águas na idade de 30 anos e a igreja primitiva nunca permitiu tal coisa). O mesmo bispo, que era amigo do Imperador Constantino (morto em 337), no Concílio de Arles, tentou proibir o casamento de bispos, presbíteros e pastores. Não conseguiu!

03- Em 320 foi introduzido o uso de velas, que é um hábito pagão;

04- Em 321, exatamente no dia 07 de março, o Imperador Constantino assinou o decreto imperial impondo a obrigatoriedade dos cristãos guardarem o domingo – que, na tradição pagã representava o nascimento do Sol.

05- Em 325, No Concílio de Nicéia (hoje uma cidade da Turquia), 318 bispos reuniram-se para debater as mais diversificadas questões concernentes à igreja, tais como o dogma da Trindade, o Credo Apostólico e a expulsão do primeiro herege de peso chamado Ário de Alexandria.

06- Em 345, São Nicolau, bispo de Mira (na atual Turquia), transforma-se em Papai Noel – pois segundo a tradição, o bom velhinho costumava sair todos os anos no Natal pelos belos e vielas, com um saco cheio de esmolas para os pobres e crianças abndonadas;

07- Em 375 foi instituído o culto aos santos e anjos;

08- Em 378, o primeiro Papa, Damaso I (e não Pedro), cria o culto à Maria;

09- Em 390, São Nectário, bispo de Constantinopla, institui a chamada “Confissão Auricular” nos confessionários – ou seja, a velha expressão dos padres: “conte-me os seus pecados”, servindo de mediador na confissão de pecados que deveria ser feita direto a Deus através de Jesus Cristo.

10- Em 394 foi instituída a missa;

11- Em 400, no Concílio de Toledo, é dado ao bispo de Roma, pela primeira vez o título “Papa”, cujo nome é derivado do grego “Papai”, termo carinhoso aos anciãos.

12- Em 431 foi instituída o culto a Virgem Maria; o Papa Leão I, levantou em Roma uma enorme estátua em homenagem à Bendita Virgem. Santo Agostinho, o mais sábio dos pregadores (depois do apóstolo São Paulo), escreveu uma carta ao Papa Leão I, idólatra, advertindo-o do perigo da adoração indevida e que o mesmo lesse as Sagradas Escrituras e entendesse que “Maria era o templo de Deus e não o deus do templo para ser adorada”, o Papa fez ouvidos de mercador.

13- Em 500 o uso da roupa sacerdotal ;

14- Em 526 a extrema unção, rito instituído pelo Papa Félix IV;

15- Em 593 a doutrina do purgatório;

16- Em 600 os serviços feitos em latim e rezas dirigida a Maria ; O Papa Gregório I, o Grande, criou a expressão “Ora pro nobis” (Orai por nós), além de compor as orações da “Ave Maria” e da “Santa Maria”;

17- Em 606 Bonifácio III se declara Bispo Universal, ou Papa;

18- Em 610, o Papa Bonifácio II substituiu no Panteão (monumento aos deuses) os nomes das divindades do paganismo pelos santos do Catolicismo Romano;

19- Em 706 a obrigatoriedade de se beijar os pés do Bispo Universal, este rito foi instituído pelo Papa Constantino, que era Sírio.

20- Em 756, o Papa Estevão II, autorizou a colocação das imagens dos santos nas igrejas como forma de adoração. Dentre eles lá estava da Virgem Maria. Segundo este mesmo Papa, “Maria todos os sábados visita o purgatório, para advogar algumas causas e relaxar a prisão de milhares de piedosas almas, acorrentadas sobre as grelhas incineradoras de espaçosa frigideira com temperaturas bem amenas, chegando talvez no máximo a derreter chumbo” – explica este devoto mariólatra!! Este Papa Estevão II foi o primeiro pontífice a ser conduzido num andor colocado sobre os ombros de alguns ignorantes, devotos e dedicados fiéis da Igreja Católica Romana;

21- Em 769, o Papa Estevão III convoca o concílio de Roma, que anatemaiza o Concílio de Constantinopla e manda que se adorem as imagens. O papa atropelou as Sagradas Escrituras, que afirma em Êxodo 20:5 “Nas as adorarás, e nem lhes darás culto”

22- Em 786 foi introduzida a adoração a imagens e relíquias;

23- Em 850 foi introduzido o uso da água benta, pelo Papa Leão IV, o antecessor da PAPISA JOANA. De acordo com São Crispim (o protetor dos ladrões), São Longino, um dos latrocidas mais temíveis à época de Cristo, teve seus olhos vazados por um de seus rivais e, já estando na velhice, vivia a mendigar pelas ruas de Jerusalém. Foi quando ouviu dizer que o Cristo de Nazaré estava agonizando numa cruz. Ladeado por dois ladrões, Dimas e Gestas, foi até o local e ficou próximo ao Salvador. No momento em que um soldado romano lanceava o sacrossanto peito do Divino Redentor, um jato de sangue e água salpicou os olhos de Longino, que recuperou imediatamente a visão. A Água benta, segundo o ritual da Igreja Católica, é uma representação daquele santíssimo líquido vertido do peito do inocente Jesus.

24- Em 871, o Papa Adriano II, o último Papa casado e também o primeiro a sugerir o casamento civil (para proteger as mulheres dos possíveis abusos da parte dos homens que adotaram o costume “do casa-separa”), introduziu o uso do sino nas igrejas da velha Europa. Segundo a sua opinião, os ecos do sino serviriam para espantar os demônios.

25- Em 884, o Papa Adriano III instituiu a “Canonização dos Santos”;

26- Em 890 o culto a José o pai adotivo de Jesus Cristo;

27- Em 965, o Papa João XIII instituiu o costume de batizar os sinos. Esse Papa era filho da prostituta Teodora II e neto de outra meretriz,
Teodora I, esposa dum senador romano e adúltero chamado Teofilato.

28- Em 993 a canonização dos santos;

29- Em 998 o jejum as sextas feiras e na quaresma;

30- Em 1003 foi instituída as festas dos fiéis defuntos;

31- Em 1076 o dogma da infalibilidade da igreja;

32- Em 1079 foi decretado o celibato sacerdotal por decreto de Gregório VII, para que os herdeiros não desviem as possessões da igreja. Todos os bispos, prelados e demais clérigos deveriam abandonar suas mulheres e filhos. Porque? A resposta é simples, naquela época a Igreja já era a maior latifundiária do mundo, tendo adquirido grandes possessões de terra, espalhadas pela velha Europa, provenientes das doações feitas por monarcas poderosos como Pepino, o Breve (pai de Carlos Magno), o próprio Carlos Magno e a condessa Matilde de Toscana (que doou tudo para o Vaticano, em troca da promessa de que teria no Céu o privilégio de sentar-se ao lado de Jesus, Maria e dos demais santos). E mais: naquele período, quase todo o ouro das nações era carreado para o tesouro de São Pedro, que acumulava enormes reservas auríferas para serem utilizadas posteriormente nas incrustações e embelezamentos dos altares das magníficas catedrais e palácios pomposos. Exatamente naquele ano, 1075, a Cúria Romana enfrentava problemas relacionados a questões de heranças por parte dos filhos de certos religiosos situados nos altos escalões da Santa Sé. O Papa Gregório VII, temendo um mal maior, resolveu acabar definitivamente com o casamento dos bispos, prelados e demais clérigos, evitando assim a divisão do Vaticano entre os herdeiros dos tartufos de saias. O Concílio Leterenense confirma então a “Lei do Celibato” para os sacerdotes, decretada por Calixto II. Vejam bem que o Celibato não tem esta conotação de santidade que os padres pensam que enganam-nos com esta prática, ele simplesmente foi institucionalizado afim de resguardar o alto latifúndio da Santa Sé, e não com a finalidade de santificar-se exclusivamente ao ministério de Cristo.

33- Em 1090 a invenção do rosário;

34- Em 1184 instituição da Santa Inquisição;

35- Em 1190 a venda de indulgências;

36- Em 1200 o pão da comunhão foi substituído pela hóstia;

37- Em 1215 criou-se a confissão ;

38- Em 1215 o dogma da transubstanciação;

39- Em 1220 a adoração da hóstia, o Papa Honório III faz modificações no culto;

40- Em 1229 a proibição da leitura da Bíblia pelos leigos, através do Papa Gregório IX no Concílio de Toulosa;

41- Em 1230, o Papa Gregório IX autorizou o uso do Rosário nas igrejas, costume importado do paganismo da Índia e do mundo Islâmico, como corrente de preces. Conforme as palavras do próprio Papa: “o devoto, todas as vezes que reza o terço, faz as chamas do purgatório diminuírem pela metade”.

42- Em 1215, São Domingos de Gusmão, um Espanhol, era tido como um dos mais ferrenhos inimigos dos mouros, judeus e protestantes. Estes últimos tiveram o rebanho deveras reduzido, devido à matança de 60 mil deles, exterminados como hereges por se oporem a rezar o terço, imposto à força pelo referido chefe do catolicismo. A Santa Sé, reconhecendo os seus méritos e os relevantes serviços prestados à Igreja Católica, resolveu então canoniza-lo como santo, cultuado em nosso tempo! Eu pergunto a você amado leitor Católico que lê um fato histórico dessa natureza ainda consegue adorar os santos católicos?

43- Em 1231, Gregório IX autorizou o uso da campainha no decorrer da missa;

44- Em 1245 o uso de sinos na missa;

45- Em 1264, o Papa Urbano IV institui a festividade de “Corpus Christi” e a respectiva Oitava, fundamentando-se em uma revelação obtida pela freira Juliana de Liége. Com isso teve início a evolução da doutrina conhecida como “Eucaristia”.

46- Em 1316 a instituição da reza Ave Maria;

47- Em 1414 a eliminação do vinho na comunhão; O Concílio de Constança estabelece a proibição de que se dê aos leigos, o Cálice na Santa Ceia. Por isso, o fiel católico romano passou a comungar numa só espécie: a hóstia, simulacro do pão. Em contradição aos ensinos de Jesus Cristo na instituição da Santa Ceia, a Mesa do Senhor, onde lê ordena que se tome o Vinho e Beba, e tome do pão e coma em memória Dele, ensinamentos muito claros do Apóstolo Paulo também aos Coríntios na primeira Carta capitulo 11. Nesse mesmo Concílio, o Padre João Huss, por discordar do Papa, foi transformado num herege e conduzido à fogueira.

48- Em1439, o Papa Eugênio IV no Concílio de Florença aprovou o Dogma do Purgatório, idéia anti-bíblica criada pelo Papa Gregório I, o Grande, no ano 600. Vejamos como surge a estória do purgatório: no ano de 592, dois anos depois da posse do Papa Gregório I, o Grande, certo eremita, que pertencera a uma ordem apóstata e herética, conhecida como “os flagelados herdeiros de São Lázaro”, fora expulso da referida instituição por seus confrades mendicantes, acusado de roubar as esmolas e trocá-las por bebida alcoólica, além de apropriar-se indebitamente das ofertas dos devotos pagadores de promessa (que retribuíam a São Lázaro, como forma de gratidão pela graça alcançada, uma determinada quantia em dinheiro). O tal monge alcoólatra, além de roubar os proventos do suposto santo, ainda os dissipava com as prostitutas nos cabarés da suburra, uma zona de baixo meretrício da Velha Roma. Seus companheiros de mendicidade, não mais suportando seu convívio, resolveram expulsa-lo do claustro. O monge rejeitado passou então a perambular pelas ruas de Roma sem paradeiro, até que se teve uma idéia – viajar clandestinamente no porão de um navio que porventura, partisse para o Oriente Médio. E assim foi; o ébrio sortudo conseguiu ludibriar os tripulantes e ocultar-se no meio da carga, sem ser percebido. Ao chegar à Terra Santa, visitou mosteiros e cenóbios (pequenas celas dos anacoretas no deserto). Em 1603, resolveu regressar à Itália, pátria de seus ancestrais, desta vez totalmente liberto do vício da bebida. Tomando um navio de Cesaréia para Roma, agora não mais como clandestino, aportou em Siracusa, na Sicília, para visitar os santos monges que viviam no deserto. Depois de conhecer várias comunidades dos irmãos cenobitas decidiu-se a passar pelo pico da montanha onde se localiza o inativo vulcão Etna, para observar de perto suas profundas e escuras crateras, que provocam medo e calafrio. O supersticioso anacoreta, ao aproximar-se do imenso abismo, ouviu gritos desesperadores, vozes de lamento e pedido de socorro a Santo Odilon, superintendente do purgatório e protetor das almas. Apavorado, já com os cabelos eriçados, ouviu ainda as queixas dos demônios – de que Santo Odilon, com suas rezas, estava arrebatando muitas almas do inferno para o purgatório. O pobre monge saiu em desabalada carreira, deixando para trás não só a indumentária monacal, mas também as ceroulas, percorrendo em poucos minutos vários quilômetros da ilha, à procura de qualquer barco ou navio que o levasse a Roma e daí ao Palácio de Latrão afim de relatar ao Papa as suas experiências nos mínimos detalhes. E assim foi feito – o Papa acreditou no relato do espantado e exausto monge e, a partir de então a crença na existência do purgatório ganhou força e mais adeptos no seio do Catolicismo Romano. 836 anos depois daquele episódio, ou seja, em 1439, no Concílio de Florença, a Igreja Católica viria a oficializar o dogma da existência do purgatório.

49- Em 1476, o Papa Sixto IV, conhecido na História como o “Pai do Nepotismo” (termo a que se refere àquele que emprega os seus familiares quando governa ou administra uma instituição), realizou a primeira procissão pelas ruas de Roma rogando à Maria que intercedesse junto a seu Filho Jesus Cristo, para que Ele enviasse uma praga capaz de aniquilar uma “erva pestilenta chamada protestantismo” que estava contaminando o aprisco católico. O Papa idólatra não teve a solicitação atendida é óbvio, embora saibamos que o seu verdadeiro patrão, o Diabo, tenha lhe dado parecer favorável, trucidando milhões de protestantes ao longo dos séculos.

50- Em 1508 a Ave Maria oficialmente aprovada;

51- Em 1517 começa a reforma, com Martinho Lutero;

52- Em 1545 a doutrina que equipara a tradição com a Bíblia;

53- Em 1600 a invenção dos escapulários;

54- Em 1854 dogma da imaculada concepção de Maria; O Papa Pio IX colocou a pessoa de Maria num pedestal tão elevado, que seu conceito chegava a suplantar o próprio Jesus Cristo. Pio IX foi tão longe, no endeusamento da mãe de Jesus, que chegou a afirmar, logo depois do Concílio do Vaticano (1870-71), que a bendita virgem passara a visitar o purgatório duas vezes por semana, devido a superlotação das almas penitentes, as quais exigiam do bondoso santo Odilon (protetor das mesmas e encarregado das fornalhas), um tratamento mais suportável no tocante ao aquecimento das caldeiras. Este mesmo Papa declarou finalmente, para os estudiosos da hermenêutica católica e do sexo dos anjos, que o santo Odilon fora demitido de suas funções por Maria, que o acusou de abuso de autoridade. Poderosa esta Maria!
55- Em 1864 condenação da separação da igreja do estado;

56- Em 1870 foi declarada a infalibilidade papal por Pio IX;

57- Em 1950 o dogma da ascensão de Maria; O Papa Pio XII declarou para toda a humanidade que a bendita Virgem, finalmente fora entronizada como a Rainha dos Céus e Co-Redentora, ao lado de seu divino Filho Jesus Cristo, além de mediadora e suprema árbitra de todas as coisas. O Papa afirma ainda que a chegada de Maria no Céu fora precedida de uma festa apoteótica jamais vista por um soberano terreno. E o mais curioso de tudo isso consiste na declaração do próprio Pontífice, ao afirmar que Maria ascendera aos céus em 1950! Aqui deixo uma pergunta que não quer se calar hoje: Onde estava a Virgem Maria dos Católicos Romanos antes de 1950.

58- Em 1965 Maria é proclamada a Mãe da igreja;

Nenhuma dessas doutrinas da Igreja Católica Romana tem base Bíblica. O paganismo tinha invadido oficialmente o cristianismo. Por isso ele se apresenta como a espada afiada de dois gumes, que é a Palavra de Deus. Lembrando que a apresentação, é o remédio e o juízo que Jesus trás para a igreja, e só a Palavra podia curar, porque a Palavra divide alma de espírito, o falso do verdadeiro. E nessa época a Bíblia estava fora da mão do povo.

A igreja cometeu o mesmo erro de Israel: a adoração de ídolos e união com o mundo . Balaão é citado para deixar isto bem claro. Para comportar o grande número de pessoas que agora iam às igrejas, começou-se a usar os templos pagãos. Os ídolos e os festivais do paganismo, para satisfazer os pagãos acostumados a eles, foram sendo reintroduzidos agora com nomes cristãos. O trono de satanás estava lá, e Deus avisava para que ficassem atentos às imitações, pois ele sabia que iriam aparecer. Mas também haviam pessoas que conservavam o nome do Senhor, e guardavam a fé.


Aloizio Sousa Arantes.

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