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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Ana Paula Valadão afirma que pastor gordo é algo que “não combina com liderança” - Porém o grande herói da fé Dwight Lyman Moody pesava 127 quilos

Em uma viagem à Inglaterra, Moody se fez mais conhecido como evangelista, a ponto de haver sido chamado de maior evangelista do século XIX. Sua pregação teve um impacto tão grande como as de George Whitefield e John Wesley dentro da Grã-Bretanha, Escócia e Irlanda. Foi contemporâneo do pregador Charles Haddon Spurgeon, chegando a pregar, nessa ocasião de sua viagem, no Tabernáculo Metropolitano de Londres, em 1873. Em várias ocasiões encheu estádios com capacidade entre 2 mil e 4 mil pessoas. Em uma reunião no Botanic Gardens Palace se juntaram entre 15.000 e 30.000 seguidores. Este séqüito continuou em 1874 e 1875, com as multidões em todas as reuniões. Quando voltou aos Estados Unidos, as multidões de 12.000 a 20.000 eram tão comuns como na Inglaterra. Suas reuniões evangélicas se celebraram de Boston a Nova York, passando por Nova Inglaterra e outros povos da costa oeste, como Vancouver e San Diego. Ganhou mais de 500.000 almas para Jesus e pesava 127 quilos.



Vejamos a reportagem sobre o tema:
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/ana-paula-valadao-afirma-pastor-gordo-nao-combina-lideranca-44389.html

Durante o culto mensal voltado para o público feminino, realizado na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, a pastora e cantora Ana Paula Valadão afirmou que ser gordo é algo que “não combina com a liderança” exercida por pastores e recomendou o jejum às “mulheres cheinhas”, como meio de emagrecer.

O tema da pregação feita no “Culto Mulheres Diante do Trono”, no dia 31 de outubro, foi “Lembrem-se da mulher de Ló”. Na mensagem, que teve como referência o texto de Lucas 17:32, um dos assuntos abordados foi o jejum.

A mensagem central de seu sermão foi a necessidade de as mulheres saírem de sua “zona de conforto” e praticarem o que ela chamou de “exercícios espirituais”, como oração, estudo das Escrituras e jejum. Durante a pregação, Ana Paula fez paralelos entre a vida espiritual e a vida de um atleta, e chegou a utilizar termos com “No Pain No Gain”, termo usado em academias para dizer que sem dores não há ganhos.
Ao tratar especificamente de jejum a pastora, alegando que o jejum faria bem em vários aspectos da vida, recomendou a prática como estratégia para emagrecer, e defendeu que a gordura “não combina com a liderança”, pedindo o fim dos “pastores barrigudos”.
- Cadê o jejum? Te garanto que você vai ter muitos benefícios com o jejum. (…) Às vezes a pessoa tem uma enfermidade, mas às vezes a gente encontra umas irmãs cheinhas, e fala assim: ‘Gente, vamos fazer um jejum, vamos’? Não consigo entender quando não é uma enfermidade, aquele pastor gordo, barrigudo. Gente, não combina com uma liderança. Não preciso falar muita coisa – declarou a pastora.
- Está sobrando banquete de comunhão e faltando retiro de jejum e oração – completou a líder do Diante do Trono.

Temos um comentário de um irmão no site citado:
Aonde chegou a onda da padronização do corpo, do esbelto? Jejum é bom para o corpo e a mente, mas dependendo do organismo pode causar problemas digestivos. Ela precisa estudar medicina ou nutrição pra recomendar esses jejuns (ou regimes). Se ela fala isso pra igreja, imagina o que diz nos bastidores ou em outros meios. Seria ela crente de verdade que busca uma vida espiritual, ou busca uma padronização um embelezamento da igreja mais superficial e menos profundo, que é o que realmente fundamenta a igreja e a fé? Achei isso extremamente ofensivo para com os pastores e com as irmãs, como ela disse. Se eu fosse mais moderno e tendencioso diria que isso é bullying. Acho que ela não tem nada de conhecimento, apenas faz pose, porque liderança não tem nada a ver. Liderança é muito mais do que corpinho sarado. Então vá escolher pastor na academia!



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