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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

CURSO CAPELANIA CRISTÃ – MACAÉ-RJ - 03/03/2018 (DIA 03 DE MARÇO DE 2018)


CURSO CAPELANIA CRISTÃ – MACAÉ-RJ - 03/03/2018
38ª TURMA DE CAPELANIA

LOCAL: MINISTÉRIO RECONCILIAÇÃO
Pastora Ana Lucia Valdomiro
Pastor Paulo Sérgio Benedito
RUA LUIZ RIBEIRO PINTO, Nº135 
BAIRRO CAJUEIROS - MACAÉ-RJ
(Referência: Rua em frente ao Mercadinho São José)

DATA: 03 DE MARÇO DE 2018 - SÁBADO
HORÁRIO: DAS 14 HORAS ÀS 22 HORAS
INVESTIMENTO: R$ 65,00
OBS. LEVAR UMA FOTO 3X4 / CÓPIA DO RG E CPF / SERÁ PREENCHIDA UMA FICHA DE MATRICULA NO DIA.

APOSTILA ENCADERNADA
DIPLOMA DE CAPELÃO
ATA NOMEAÇÃO CAPELÃO
CREDENCIAL DE CAPELÃO

DIDÁTICA:
- CAPELANIA HOSPITALAR
- CAPELANIA PRISIONAL (CARCERÁRIA)
- CAPELANIA MILITAR
- CAPELANIA ESCOLAR
- DEPENDENCIA QUIMICA

MINISTRANTE: Pr. Charles Maciel Vieira, D.Th.
CONTATO: (22) 99746-0635

Pr. Charles Maciel Vieira, D.Th.

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Graça e Paz em Jesus!!! A didática e logística do Curso de Capelania Cristã foi elaborado para ser efetuado de maneira exaustiva, iniciando o Curso no início da tarde e terminando às 22 horas em um dia de sábado. A inscrição, pagamento do valor de investimento, é no dia, local e hora marcado para o Curso. Essa é a 38ªTurma de Capelania Cristã. A entrega das Credenciais, como é arte gráfica, acontecerá 15 dias à frente no mesmo local do Curso. Tem de levar xerox do RG e CPF + 1 foto 3x4. Qualquer outra dúvida, pode falar através do whatsApp (22) 99746-0635 - Pr. Charles Maciel Vieira, D. Th.




segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Igrejas se mobilizam em protestos maciços contra lei que proíbe evangelismo na Bolívia


Os cristãos da Bolívia continuam se mobilizando contra o Novo Código do Sistema Criminal proposto pelo governo e aprovado pelo Poder Legislativo, que criminaliza a atividade evangelística com pena de prisão prevista para quem não cumpri-la.

Em depoimento ao Jornal da RIT TV, o pastor Eder Luís, um dos dirigentes da Igreja Internacional da Graça de Deus no país, afirmou que a comunidade cristã foi surpreendida com a notícia da possibilidade de condenação à prisão por sete a doze anos para quem convidar um não-crente a um culto ou falar sobre a fé cristã.

“Essa semana fomos surpreendidos com a notícia de que no novo código penal, que entrará em vigor em um ano e meio, no artigo 88, está criminalizando a prática religiosa. Então estamos aqui lutando, as igrejas evangélicas estão se manifestando e se unindo para que este artigo seja revogado”, declarou Luís.

Vídeos que circulam na internet mostram que estão ocorrendo manifestações na capital La Paz, envolvendo também outros setores da sociedade, como jornalistas, escritores, advogados e outros profissionais autônomos, que também tiveram suas áreas de atuação afetada pela nova legislação, proposta pelo presidente Evo Morales.

O Consulado-Geral do Brasil em Cochabamba, a terceira maior cidade da Bolívia, aconselhou aos brasileiros que vivem no país a não se envolverem nas manifestações, a fim de evitar medidas mais severas da parte das autoridades, como a expulsão.

“Aconselha-se a comunidade brasileira residente e de passagem por esta jurisdição consular a não se engajar às aludidas manifestações, em vista das incitações e desdobramentos passíveis de violência; [e] a permanecer em suas respectivas residências, evitando, portanto, ultrapassar os bloqueios que estarão estrategicamente distribuídos pela cidade”, dizia o texto do consulado.

Silêncio
A Igreja Católica é a denominação com maior número de fiéis na Bolívia, e o papa Francisco já se encontrou com Evo Morales em um punhado de ocasiões. Em uma delas, em julho de 2015, o presidente entregou um crucifixo ao pontífice sobre uma escultura de uma foice com um martelo, o símbolo comunista. O gesto foi considerado uma provocação ao líder católico.

Até a última semana, os clérigos católicos bolivianos vinham se mantendo em silêncio a respeito da iniciativa de cerceamento da liberdade religiosa no país, repetindo o comportamento do papa Francisco.

Agora, a Conferencia Episcopal Boliviana afirmou que o projeto de Morales – aprovado no Poder Legislativo – “atenta contra os direitos humanos e os direitos fundamentais”, que incluem a liberdade religiosa.

No entanto essa manifestação havia sido considerada tímida. Em resposta, o arcebispo de Santa Cruz, Sergio Gualberti, fez um sermão contundente, que repercutiu de forma intensa junto à comunidade cristã boliviana.

O bispo afirmou que Evo Morales vem colocando, ao longo dos anos, um plano de perpetuação de poder com as mudanças feitas na Constituição, que o permitiram chegar ao quarto mandato consecutivo como presidente.

“Com este sistema, a única coisa que conseguirá será a paz dos cemitérios”, afirmou o bispo, o que gerou enorme comoção. “Hoje, em nosso país, ignorando o clamor do povo, tentam impor um sistema que lhes permite perpetuarem-se no poder, que limita as liberdades, abre caminho à perseguição da oposição e favorece a impunidade da corrupção daqueles que estão no governo”, acrescentou.

“O Evangelho nos encoraja a viver nossa vocação para levar a palavra do Senhor com alegria e convicção”, concluiu o bispo, convocando os cristãos do país a protestarem contra a iniciativa, segundo informações do portal Los Tiempos.

O governo, seguindo a cartilha de argumentação dos movimentos de esquerda, reagiu ao discurso do bispo católico, com uma fala evasiva do ministro Galo Bonifaz, que afirmou que a “postura política” da Igreja Católica era inadequada, pois estaria alinhada à “movimentos de extrema-direita”, sem, no entanto, responder aos questionamentos que enxergam as medidas como prenúncios de uma ditadura assumida no país.


Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br

BÍBLIA EM BRAILLE - ENTENDA


Três coisas que você provavelmente não conhece sobre a Bíblia em Braille

  A grande maioria dos 285 milhões de pessoas com deficiências visuais do mundo vivem no mundo em desenvolvimento. Com poucas oportunidades de educação ou trabalho, muitos deles são pobres e solitários. As Sociedades da Bíblia em muitos países estão se aproximando deles, dando-lhes a oportunidade de aprender Braille e fornecendo-lhes a Bíblia.


  Mas fazer Bíblias Braille disponíveis não é uma tarefa fácil. Aqui estão três fatos (e uma infografia no final) que ajudam a explicar o porquê:


1. Não é um livro, mas uma enorme pilha de livros de tamanho em enciclopédia

  Uma Bíblia em Braille completa é composta por pelo menos 40 grandes livros, que, quando empilhados, ficam a cerca de dois metros de altura, pesando cerca de 40kg. Isso significa que não é fácil transportar Bíblias Braille para quem precisa delas, o que aumenta o já alto custo de produzi-las.


2. Custa cerca de US $ 600 para imprimir uma Bíblia em Braille

  As boas impressoras Braille são caras, assim como as grandes quantidades de papel grosso necessário para Braille. Não é surpreendente, portanto, que produzir uma Bíblia Braille completa custa pelo menos 50 vezes mais do que uma Bíblia impressa comum. Pessoas com deficiências visuais estão entre as mais pobres do mundo e não podem comprar letras Braille. Através da generosidade dos doadores, as Sociedades da Bíblia e seus parceiros são capazes de fornecê-los gratuitamente, mas são necessários muitos mais.


3. A Bíblia Braille completa só está disponível em 40 idiomas

  Embora a Bíblia completa já esteja disponível em pouco mais de 500 idiomas , apenas 40 dessas foram transcritas em Braille. E enquanto partes da Bíblia estão disponíveis em mais 2.000 idiomas, apenas 10% estão disponíveis em Braille. Existem muitas razões para esta ampla discrepância, incluindo:


  As necessidades das pessoas cegas são muitas vezes ignoradas, mesmo pela Igreja

   Muitas línguas ainda não desenvolveram um código Braille

  O desejo das pessoas cegas de poder ler a Bíblia para si, ao invés de ouvir as Escrituras de áudio, não é amplamente compreendido.


  Por favor, ore por este importante trabalho.

  
  Texto: Andrea Rhodes


  Fontehttps://www.unitedbiblesocieties.org




CURSO CAPELANIA CRISTÃ – RIO DAS OSTRAS-RJ - 27/01/2018 - SÁBADO


CURSO CAPELANIA CRISTÃ – RIO DAS OSTRAS-RJ - 27/01/2018
36ª TURMA DE CAPELANIA

LOCAL: IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS CONSELHEIRO PAULINO
Pastor Igor Alessandro
AVENIDA DOS BANDEIRANTES, Nº1510
BAIRRO JARDIM BELA VISTA - RIO DAS OSTRAS-RJ
(Referência: Em frente à Fratelo (loja de móveis), ao lado da UFF Faculdade)


DATA: 27 DE JANEIRO DE 2018 - SÁBADO
HORÁRIO: DAS 14 HORAS ÀS 22 HORAS
INVESTIMENTO: R$ 65,00
OBS. LEVAR UMA FOTO 3X4 / CÓPIA DO RG E CPF / SERÁ PREENCHIDA UMA FICHA DE MATRICULA NO DIA.



APOSTILA ENCADERNADA
DIPLOMA DE CAPELÃO
ATA NOMEAÇÃO CAPELÃO
CREDENCIAL DE CAPELÃO


DIDÁTICA:
- CAPELANIA HOSPITALAR
- CAPELANIA PRISIONAL (CARCERÁRIA)
- CAPELANIA MILITAR
- CAPELANIA ESCOLAR
- DEPENDÊNCIA QUÍMICA


MINISTRANTE: Pr. Charles Maciel Vieira, D.Th.
CONTATO: (22) 99746-0635
Pr. Charles Maciel Vieira, D.Th.


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Graça e Paz em Jesus!!! A didática e logística do Curso de Capelania Cristã foi elaborado para ser efetuado de maneira exaustiva, iniciando o Curso no início da tarde e terminando às 22 horas em um dia de sábado. A inscrição, pagamento do valor de investimento, é no dia, local e hora marcado para o Curso. Essa é a 36ªTurma de Capelania Cristã. A entrega das Credenciais, como é arte gráfica, acontecerá 15 dias à frente no mesmo local do Curso. Tem de levar xerox do RG e CPF + 1 foto 3x4. Qualquer outra dúvida, pode falar através do whatsApp (22) 99746-0635 - Pr. Charles Maciel Vieira, D. Th.


FORA DO ARRAIAL, LONGE DO ARRAIAL


  “Saiamos pois a Ele fora do arraial levando o Seu vitupério” (Hb 13:13).

  Poderíamos fazer várias perguntas em relação a este versículo da Bíblia. A quem foi dirigido este apelo? Por que foi dirigido? Pode ser aplicado a nós? E, se for para nós, qual é o seu motivo e significado? Busquemos a resposta a estas perguntas no temor do Senhor e para proveito de nossas almas.

  Este versículo, assim como toda a epístola aos Hebreus, foi escrito para os judeus convertidos ao cristianismo. Existem muitas razões para se crer que seu autor foi o apóstolo Paulo. Embora Paulo fosse o apóstolo dos gentios, nesta ocasião o Espírito de Deus o utilizou para redigir uma admoestação direta e especial aos judeus que haviam se arrependido, reconhecendo que sua nação havia rechaçado o seu Messias. Embora tendo aceitado ao Senhor Jesus como seu Salvador, os judeus recém-convertidos continuavam, naturalmente, ligados ao templo, aos ritos e costumes do judaísmo. Haviam sido criados nesse sistema, uma boa parte do qual fora instituído pelo próprio Deus. Mas agora, a partir da rejeição do Senhor Jesus — da rejeição do testemunho do Espírito Santo acerca do Cristo glorificado — Deus passou a desaprovar completamente esse sistema.

  O cristianismo nunca foi um mero complemento do judaísmo, ou a sua continuidade, mas tratava-se de algo inteiramente novo. Deus estava chamando para fora, de entre os judeus e gentios, um povo para o céu, com esperanças celestiais — nunca terrenais (Atos 15:14). Os cristãos viriam a ser um povo na terra à espera da vinda do Senhor do céu. Não deveriam ter uma religião de formas e cerimônias, tal como os judeus tinham, porém deveriam adorar a Deus em espírito. Os formalismos e ritos haviam de ser substituídos por sacrifícios espirituais. Tudo estava sendo encaminhado de forma a estabelecer um marcante contraste em relação ao que existia anteriormente. A forma judaica não somente tinha que ser abandonada, como também o próprio Deus iria julgar essa nação culpada, que teve a ousadia de dizer “O Seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos” (Mt 27.25). A sentença anunciada em Mateus 22.7, “enviando seus exércitos, destruiu aqueles homicidas, e incendiou a sua cidade”, foi prontamente executada. Deus estava executando juízo sobre esse povo culpado e dirige, nesta tão bela e instrutiva epístola aos hebreus, uma ordem àqueles que creram dentre os judeus, para que se separassem totalmente daquilo que em breve iria ser objeto do juízo de Deus.

  Toda a epístola aos Hebreus é formada de contrastes. O seu objetivo e propósito era de revelar aos judeus cristãos que agora eles tinham algo melhor. A palavra melhor é repetida muitas vezes neste livro. Eles não perderiam nada ao abandonarem as fórmulas exteriores, ordenanças e cerimônias de sua religião, trocando-as pelo espiritual e celestial, porque tudo resultaria em algo melhor.

  Há muito proveito, quando se lê Hebreus, em se constatar que todas as cerimônias que Deus dera aos judeus eram apenas tipos e sombras das coisas melhores que agora tinham chegado. Tudo o que tinha conexão com o santuário terrestre havia servido com o propósito de assinalar as benditas realidades que agora haviam sido introduzidas. Portanto, eles não estariam perdendo ao se voltarem às coisas melhores relacionadas com Cristo na glória; a tudo aquilo que havia realizado mediante Sua morte e ressurreição. Com tal fundamento estabelecido na epístola, o Espírito Santo afetuosamente os convida a saírem a Cristo, “fora do arraial”.

  Israel foi muitas vezes chamado de “arraial”. Logo que os israelitas foram redimidos e tirados do Egito encontramos em Êxodo 14.19 que “o anjo de Deus, que ia adiante do exército (ou “arraial”, conforme algumas versões) de Israel, se retirou, e ia atrás deles”. A expressão — arraial — era facilmente compreendida pelos judeus convertidos como uma referência a Israel e a Jerusalém. Eles foram chamados a sair fora do arraial, porém não somente isto. O apelo é para que definitivamente se dirigissem a Ele (Cristo). Disto se deduz que o Senhor Jesus está fora do arraial. Quando Cristo veio ao mundo, achegou-Se a Israel — “veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam” (Jo 1.11). Finalmente, depois de haver sido apresentado àquele povo em cada aspecto da Sua Pessoa, de acordo com as promessas e profecias (Rei, Sacerdote, Profeta, Messias, Salvador etc.), teve que deixá-los dizendo “Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta” (Mt 23.38). Posteriormente Ele foi conduzido para fora do centro religioso — Jerusalém — sendo crucificado “fora da porta”. Vemos, portanto, que o Senhor Jesus já não Se encontrava mais conectado ao arraial de Israel e sua religião de sombras.

  Em Hebreus 13.13, de que estamos falando, provavelmente exista uma alusão à cena descrita em Êxodo 33.7, quando Moisés, divinamente ensinado, tomou “a tenda, e a estendeu para si fora do arraial, desviada longe do arraial”, porque aquele arraial havia se transformado em um lugar contaminado. Deus não podia permanecer um minuto sequer em um lugar que havia sido profanado por causa da presença e adoração do bezerro de ouro (Êx 32). Moisés compreendeu os pensamentos de Deus e não somente levou a arca para fora do arraial, mas a levou para longe do arraial (Êx 33.7) Assim foi também nos dias em que a epístola aos Hebreus foi escrita aos judeus cristãos. O arraial estava contaminado e havia sido rejeitado por Deus e, consequentemente, Cristo estava separado de todo aquele sistema. Por isso os judeus cristãos foram exortados a sair para fora do arraial, ao próprio Senhor Jesus. Os que deram ouvidos ao apelo daqueles dias, deixaram o templo, e finalmente deixaram também Jerusalém, antes que fosse incendiada e destruída no ano 70 pelos exércitos do Império Romano, tal como o Senhor havia anunciado em Mateus 22.7. Então a separação entre a cristianismo e o judaísmo foi definitiva. É muito triste constatarmos hoje que aquele cristianismo do início acabou cedendo à influência do judaísmo, retrocedendo a uma religião de formalismos exteriores, cerimônias e rituais reconhecidamente imperfeitos.

  Vimos, então, que o apelo para que saíssem do arraial, para Cristo, foi feito primeiramente aos cristãos em Jerusalém, e por eles atendido. Eles encontraram as coisas melhores, as coisas superiores no cristianismo, e tiveram que abandonar os meros símbolos e figuras que, na época de Israel, apontavam para Cristo. E tiveram que sair a Ele, que estava agora fora de todo o sistema judeu.

  Passemos, agora, às perguntas que dizem respeito a nós: Este convite para sair fora do arraial pode ser aplicado a nós? E, se assim for, qual é o seu verdadeiro significado e aplicação? Aplica-se aos dias de hoje? Para responder melhor a estas perguntas devemos antes indagar algo: Existe, nos dias de hoje, algo que corresponda ao arraial do tempo de Israel? Infelizmente temos que admitir que sim; e isto é muito triste. Existe algo que em muitos aspectos corresponde ao “arraial” que existia no tempo de Israel. E é a vasta profissão da cristandade de nossos dias.

  O cristianismo não reteve por muito tempo o seu caráter celestial, porém foi influenciado pelo judaísmo, que era uma religião terrenal. No Novo Testamento não encontramos qualquer evidência de que a Igreja de Deus na terra praticasse algum rito de um tabernáculo terrenal. Israel teve uma religião dada por Deus, mas em conformidade com o homem na carne. Assim, o homem não precisava de um novo nascimento para desfrutar e apreciar a magnificência do templo (Lc 21.5), seu mobiliário grandioso, seus sacrifícios, seus sacerdotes em trajes de gala, seus cantores bem treinados, etc. Todas essas coisas davam prazer à carne do homem natural. Mas o cristianismo nunca as reconheceu como tendo sido dadas por Deus para si. Na Bíblia jamais lemos de um templo cristão, mas, ao contrário, o Senhor disse à mulher samaritana que já não existiria um lugar terrenal para a adoração, mas que viria a hora “e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade” (Jo 4.21-24). Era isto que deveria caracterizar esta época. Os primeiros cristãos se reuniam em casas particulares, e até no terceiro andar, como encontramos quando Paulo pregou em Troas (At 12.12; 20.5-11; Rm 16.5).

  Lemos que o Senhor e os apóstolos cantaram um hino, antes de saírem, na noite em que Ele foi traído, porém não se faz menção em todo o Novo Testamento, nem nesta oportunidade e nem em outras, do uso de instrumentos musicais, relacionando-os com adoração ou serviço cristão. Encontramos, isto sim, exortações para cantarmos melodias com nosso coração ao Senhor, cantando com entendimento na assembléia, porém jamais com a ajuda de instrumentos musicais. Por outro lado, o uso de instrumentos musicais era bastante adequado à dispensação passada e formava parte do cerimonial judaico.

  O judaísmo tinha sacerdotes que se colocavam entre o povo e Deus. O povo, como uma entidade, não podia aproximar-se de Deus. No cristianismo autêntico todas as pessoas salvas são sacerdotes e estão plenamente qualificadas para oferecer, diretamente a Deus, sacrifícios espirituais (1 Pd 2.5). Porém, hoje em dia se conta com ministros, sacerdotes e outros mais que se colocam como superiores sobre todo o povo, dividindo a Igreja de Deus em clérigos e leigos. Isto nunca esteve na mente de Deus que fez com que todos, “pelo sangue de Cristo”, se aproximassem dEle (Ef 2.13).

  Contemplando o panorama atual, encontramos a cristandade dotada de esplêndidos edifícios, grandiosas decorações, ornamentos especiais, etc, que não passam de imitação do Antigo Testamento, da época dos símbolos e das sombras “dos bens futuros” (1 Co 10.11; Hb 10.1). Hoje se ouve música instrumental da mais alta qualidade e exalta-se os talentos mais refinados, supostamente úteis para a adoração ao Senhor. Pode-se ver o clero e cada aspecto de uma religião terrenal, porém o caráter celestial é perdido! Trata-se do mundo e do judaísmo mesclados com o cristianismo para satisfazer ao homem natural.

  Não é preciso que alguém seja salvo para desfrutar dos majestosos edifícios, grandiosas cerimônias ou magníficos oradores, como ocorre com a atual cristandade professa. As verdades de Deus foram corrompidas e alteradas de uma maneira que pudessem ser aceitas pela maioria, e adaptadas ao homem natural tal qual ele é. A verdade é abandonada, e tudo o que importa é que o número de membros aumente! E há algo mais: todo tipo de pecado e maldade entra às escondidas nesse sistema, de tal forma que a verdade de Deus está sendo negada em muitas partes do “arraial”. O arraial de hoje está muito pior e corrompido em comparação com aquele do tempo de Moisés, quando ele tirou a tenda, não só para fora, mas para longe do arraial. O Senhor Jesus e a verdade da vocação celestial do cristão se acham fora do campo da profissão cristã ou “arraial” de nossos dias.

  Amado irmão cristão. Você escutou o chamado do Senhor para sair a Ele, fora do arraial? Para gozar de Sua aprovação nestes dias é preciso que você obedeça a tal chamado. Os muitos lados do arraial encontram-se hoje contaminados e a tendência é de se distanciarem cada vez mais da verdade. Além disso, o nosso Senhor está do lado de fora e faz um convite para você ir para onde Ele está.

  Algumas pessoas, vendo a corrupção dentro da esfera de profissão cristã, têm decidido separar-se totalmente e andar sozinhas e por sua própria conta. Mas isso não é o que Deus quer que façamos. A exortação é que saiamos A ELE. Deve existir um lugar e, bendito seja Deus, existe este lugar fora do arraial, onde o Senhor está no meio e para onde você é atraído.

  Na segunda epístola a Timóteo, onde são descritas as horríveis condições dos últimos dias, temos a direção que deve seguir todo aquele que quiser agradar ao Senhor. É exortado a separar-se (1º passo) dos “vasos de desonra” e reunir-se (2º passo) com os que com um coração puro invocam ao Senhor (2 Tm 2.19-22). Você não deve caminhar sozinho. Um carvão solitário apaga-se rapidamente. Quando você se encontra cercado pelo mal, não é apenas chamado a distanciar-se dele, mas também deve buscar a direção do Senhor para que o guie ao lugar onde Ele está.

  O arraial, e tudo o que lhe pertence, satisfaz única e tão somente ao homem carnal. Cada um de nós tem uma natureza que se recreia nas coisas formosas, boa música, oratória convincente, etc. Mas Cristo, o Senhor que está fora, chama a você e a mim. Por quê? Onde? Como? E com quem? “PORQUE ONDE ESTIVEREM DOIS OU TRÊS REUNIDOS EM MEU NOME, AÍ, ESTOU EU NO MEIO DELES” (Mt 18.20).

  Alguns argumentam que há cristãos fiéis no arraial. Cremos verdadeiramente que hã, mas o que se deve fazer diante de uma convocação de Deus? Quando Moisés, na sua época, levou a arca do testemunho a uma grande distância, não resta dúvida de que no arraial ficaram israelitas veneráveis, inclusive alguns que profetizavam ali. Da mesma forma pode haver os mais excelentes pregadores e ministros no arraial religioso de nossos dias, e sem dúvida o admitimos também. Mas se Deus tem chamado você para fora, este deve ser o seu lugar. Deixemos os que permanecem no arraial nas mãos do Senhor, sabendo que “O Senhor conhece os que são Seus” (2 Tm 2.19), mas o seu lugar, e o meu também, não é somente fora, mas também, pela graça de Deus, longe do contaminado “cristianismo judaico”.

  Que Deus nos conceda graça de conservarmos tal distância, não com um espírito de orgulho ou de auto-suficiência, porém com nossas cabeças inclinadas de vergonha por termos dado tão pouco valor a nosso Senhor e ao lugar onde Ele está. Confessemos quão pouco temos desfrutado de um andar em santidade, segundo a soberana vocação celestial à qual Ele nos chamou. Nossos fracassos e nossas fraquezas não formam um motivo para nos aproximarmos daquilo que está corrompido. O andar com o Senhor em uma verdadeira separação tem que custar algo a você, mas lembre-se que ao chamado de Hebreus se acrescenta: “Levando Seu vitupério” (opróbrio, vergonha). Está você preparado para isto? Está disposto a levar um pouco de afronta por amor ao Seu Nome? Os discípulos, em Atos 5.41 estavam “regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus” (leia 2 Tm 3.12). Será que a aprovação de seu Senhor e Mestre não é suficiente para sustentá-lo em meio a tal vitupério? Alguns poderão não compreender o que você faz, inclusive podem chamá-lo de exclusivista, fanático, fechado, mas pergunte a si mesmo solenemente: Devo agradar ao Senhor ou aos homens?

  Amado leitor. Se Deus em Sua graça tem chamado você ao lugar onde o Senhor Jesus está — fora do arraial — você deve buscar Sua ajuda para um andar santo e digno daquEle que está ali. Logo você poderá ser tentado a regressar ao arraial onde deixou bons amigos ou, talvez, para ouvir a pregação de homens dotados. Mas a voz de Deus em exortação para os que receberam Sua aprovação é: “Guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap 3.11). Devemos valorizar ao máximo a Palavra de Deus e retê-la. Isto não seria dito nas Escrituras se não existisse o perigo de nos esquecermos de tudo o que já temos. “Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor” (Gl 2.18).


Fonte: www.verdade-viva.net

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Arqueólogos encontram selo que comprova relato do Antigo Testamento sobre Jerusalém

Shlomit Weksler-Bdolah


Uma nova descoberta arqueológica em Jerusalém foi revelada e traz consigo a comprovação dos relatos bíblicos do Antigo Testamento sobre o “governador de Jerusalém”, mencionado em livros como II Reis e II Crônicas.

O item descoberto é um selo de argila, encontrado a pouco mais de 100 metros do Muro das Lamentações. O artefato traz a inscrição “governador da cidade” e data do período do reinado de Salomão, no século 7 a. C., durante a construção do primeiro templo de Jerusalém.

As escavações foram lideradas pela pesquisadora Dra. Shlomit Weksler-Bdolah, segundo informações do portal Times of Israel. “Esta é a primeira vez que esse tipo de impressão é descoberta em uma escavação arqueológica em Jerusalém. Ele comprova os relatos bíblicos que já existia um governador da cidade em Jerusalém, há cerca de 2.700 anos”.

O prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, participou do anúncio da descoberta: “É incrível receber essa peça histórica da Jerusalém do período do Primeiro Templo. Ela apenas comprova que Jerusalém, a capital de Israel, era uma cidade forte e central para o país há uns 2.700 anos”.

Segundo os pesquisadores, a minúscula peça (com cerca de 1,5 cm de diâmetro e 3 mm de espessura) era usada para selar correspondências e documentos oficiais assinados pelo governador da cidade.

No selo há uma inscrição com duas figuras humanas, voltadas uma para a outra, e uma lua entre eles, acompanhado de uma frase em hebraico antigo no rodapé, o mesmo usado para escrever os livros do Antigo Testamento.

As escavações no local foram iniciadas em 2005 pela Autoridade de Antiguidades de Israel, um departamento do governo voltado para a preservação de artefatos que ajudam a contar a história da nação. Antes da atua descoberta, apenas itens relacionados ao período do Segundo Templo haviam sido encontrados.

“A impressão no selo foi anexada no envio de algo importante e servia como uma espécie logotipo, ou uma pequena lembrança, que o documento vinha do governador da cidade”, contextualizou a professora Weksler-Bdolah.

Os professores Tallay Ornan e Benjamin Sass, especialistas das universidades Hebraica e de Tel-Aviv, respectivamente, examinaram o artefato antes de sua revelação ao público, e reiteraram as avaliações feitas pelos responsáveis pela escavação, dizendo que o título da inscrição no selo é o equivalente ao cargo que atualmente se descreve como “prefeito”.

Existem referências a esse título nos textos bíblicos de II Reis 23:8 – quando Josué governava a capital nos dias do rei Ezequias – e II Crônicas 34:8, onde Maaséias era governador de Jerusalém nos dias do rei Josias.

O selo foi achado no complexo chamado de “Esplanada do Muro Ocidental”, um prédio que já revelou uma série de artefatos arqueológicos, incluindo peças vindas do Egito e da Assíria. “[O prédio] provavelmente serviu como um centro administrativo. Pessoas em posição de liderança enviavam documentos daqui. Também pode ter sido um lugar para os ricos, as pessoas mais importantes, pois sua localização é realmente importante”, pontuaram os arqueólogos.

“Ele ficava nas encostas ocidentais da antiga Jerusalém, distando 100 metros a oeste do Monte do Templo, onde provavelmente viviam os altos funcionários durante o período do Primeiro Templo”, concluiu a doutora Shlomit.

A revelação deste selo acontece em um momento decisivo para Israel, que enfrenta críticas e ataques de diversos países na ONU, como o Brasil, que não reconhecem Jerusalém como a capital do país. Em situação oposta, a descoberta funciona como um referendo à escolha de Donald Trump, presidente dos EUA, que reconheceram a cidade como a sede do governo israelense.


Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br

Líder islâmico volta a convocar “jihad global” contra cristãos e ameaça explodir Jerusalém com bomba nuclear


  Um líder islâmico usou o reconhecimento dos Estados Unidos a Jerusalém como capital de Israel para convocar uma “jihad global” contra os dois países, e fez ameaças de uso de bomba nuclear para explodir a cidade e “liberta-la” dos judeus e cristãos.

  Hafiz Saeed é o líder da organização proselitista Jamaat-Ud-Dawah, que se dedica à afirmação do islamismo e da sharia como a religião e o “código civil”, respectivamente, em países muçulmanos e em territórios a serem conquistados.

Saeed fez um discurso durante um evento em Lahore, capital do Paquistão, e disse que o gesto de Donald Trump em reconhecer Jerusalém como capital israelense precisa ser respondido com violência. Segundo informações do Jihad Watch, a entidade dirigida por Saeed é apenas uma fachada para o grupo terrorista asiático Lashkar-e-Taiba (“exército dos justos”, em tradução para o português).

  “O dia que Jerusalém se tornar de fato a capital de Israel, será lançada uma jihad. O general Qamar Bajwa, o primeiro-ministro Shahid Khaqan Abbasi e todos os líderes paquistaneses precisam se unir. A bomba atômica do Paquistão é um patrimônio do islamismo, que deveria ser usada para libertar Jerusalém. Este é o meu anúncio”, afirmou Saeed.

  A forte declaração do líder islâmico chama atenção por conta de sua influência na comunidade muçulmana e também no governo paquistanês. “Devemos organizar uma conferência islâmica para oficializar o anúncio de todos os chefes dos estados islâmicos de nossa jihad global. A influência do ISIS enfraqueceu e a conspiração dos Estados Unidos contra o Islã em breve terá fim”, reiterou.

  Hafiz Saeed reconquistou a liberdade há pouco tempo, depois de um tribunal paquistanês considerar que não haviam provas para mantê-lo preso sob acusação de ser o responsável por um ataque terrorista em Mumbai, na Índia, quando 168 pessoas morreram. No entanto, Estados Unidos e ONU ainda o mantém numa lista de terroristas.

  A convocação para uma “jihad global” contra os “inimigos do islamismo” não é nova. Em 2015, o Estado Islâmico (ISIS) fez uma convocação aos muçulmanos de todo o mundo para que persigam os cristãos de forma ininterrupta.

  Já em 2017, durante o ramadã, o Estado Islâmico voltou a convocar uma “guerra total” contra os “infiéis”, todos aqueles que estão fora da religião muçulmana: cristãos, judeus, ateus, hindus e até mesmo seguidores de Alá que não compartilham de suas interpretações do corão.

   Agora, em 2018, a Jamaat-Ud-Dawah volta a pregar uma guerra global a quem não se dobrar ao islamismo. “Que Alá, poderoso, esteja disposto a nos ajudar nessa batalha contra o cristianismo e possamos manter nossa jihad pela Palestina”, disse Abdul Rehman Makki, o segundo comandante organização proselitista, reiterando a ameaça.



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