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terça-feira, 31 de maio de 2016

A CIDADE DE CORINTO NA GRÉCIA - RELIGIÃO E CULTURA - TEOLOGIA


Autores gregos e romanos nos séculos que antecederam o surgimento do Cristianismo referiram-se muitas vezes a Corinto como a cidade da fornicação e da prostituição. Os gregos haviam cunhado o termo corinthiazesthai (literalmente, “viver uma vida coríntia”) para descrever a imoralidade da cidade. Corinto tinha uma dúzia de templos ou mais, dos quais, um, dedicado à deusa do amor, Afrodite, era conhecido na Antigüidade por sua imoralidade. Estrabão escreve sobre a cidade de Corinto em época anterior à sua destruição pelos romanos, em 146 a. C., e registra a presença de mil prostitutas no templo de Afrodite, embora a exatidão dessa afirmação tenha sido questionada por muitos estudiosos.6 Supomos que a cidade de Corinto e seus dois portos, que recebiam uma multidão de navegantes, mercadores e soldados, dificilmente era um lugar para altos padrões morais. As claras exortações de Paulo para fugir da imoralidade (5.1; 6.9; 15-20; 10.8) deixam a nítida impressão de que a promiscuidade não era rara nessa cidade.

Os coríntios também permitiam que muitos grupos religiosos diferentes praticassem sua fé. Além do culto a Afrodite, os coríntios cultuavam Asclépio, Apolo e Posêidon. Havia também vários altares e templos para as divindades gregas Atenas, Hera e Hermes, além de santuários para o culto dos deuses egípcios Ísis e Serapis.

Entre os diversos grupos religiosos presentes em Corinto, incluíam- se os judeus. Os imperadores Júlio César e Tibério haviam dado aos judeus liberdade para praticarem sua religião desde que se abstivessem de atos de rebelião contra o governo romano. O imperador Cláudio, também, havia reeditado esse decreto imperial. Os judeus em Corinto tinham sua própria sinagoga, onde, no início, convidaram Paulo a pregar, mas da qual logo o expulsaram. Lucas narra que os líderes judeus arrastaram Paulo até o tribunal (bhma) do procônsul Gálio e o acusaram de ensinar uma religião contrária à lei (At 18.12,13). Gálio, sabendo da legitimidade da religião judaica, recusou-se a ouvir os judeus porque sua acusação nada tinha que ver com a lei romana. Para ele, o assunto era uma controvérsia religiosa interna, não uma questão civil e, por esse motivo, recusou a acusação.

À vista das várias correntes religiosas existentes em Corinto, a introdução do Cristianismo, vista como uma variante da fé judaica, não era, absolutamente, ofensiva à população em geral. Os gentios coríntios mais facilmente poderiam aceitar a fé cristã do que a religião judaica. Paulo ensinava que os gentios convertidos ao Cristianismo não precisavam se submeter aos rituais da fé judaica, nem mesmo à circuncisão.

Por esse motivo, seus ensinamentos enfureceram os oficiais da sinagoga local, que arrastaram Paulo até a presença de Gálio. Mas depois que perderam sua causa no tribunal do procônsul, Paulo e a igreja continuaram a pregar o evangelho sem medo de que lhes fizessem mal (ver At 18.10). Porque o Senhor tinham muitas pessoas nessa cidade, a igreja continuou a crescer. Ao contrário dos judeus, os cristãos encontravam-se nas casas de membros da igreja - em Corinto, na casa de Tício Justo, que morava ao lado da sinagoga. Os cristãos fundaram igrejas domésticas que, em casas grandes, reuniam no máximo cinqüenta pessoas e, em casas menores, talvez trinta.

Um acontecimento importante na Corinto cosmopolita do século I eram os Jogos do Istmo. Esses jogos eram o segundo em importância - o primeiro lugar pertencia aos Jogos Olímpicos - e eram realizados a cada dois anos, na primavera. Os jogos incluíam corridas, lutas e corrida de bigas (comparar com 9.24-27). Durante seus dezoito meses em Corinto, Paulo deve ter assistido aos Jogos do Istmo na primavera de 51. Supomos que Paulo tenha se ocupado em seu ofício de fabricante de tendas durante esses eventos e, fazendo-se tudo para com todos, proclamava o evangelho da salvação (ver 9.22, 27).



Livro: Comentário do Novo Testamento, Primeira Epístola aos Coríntios - Simon J. Kistemaker - Editora Cultura Cristã

A CIDADE DE CORINTO NA GRÉCIA - POVO - TEOLOGIA

 
Como um colônia sujeita à lei romana, Corinto tinha um governo semelhante ao da cidade imperial. A língua oficial era o latim, embora o grego permanecesse a língua do povo simples. Paulo menciona nomes latinos de pessoas que viviam em Corinto: Tércio, Gaio e Quarto (Rm 16.22,23), o casal judeu Priscila e Áqüila; Tício Justo; Crispo, o principal da sinagoga, e Fortunato (At 18.2, 7; 1Co 1.14; 16.17). Oficiais romanos civis e militares, entre os quais estava o procônsul Gálio (At 18.12), residiam em Corinto junto com uma multidão de colonos formada de ex-soldados e libertos (ex-escravos) vindos de Roma. Havia também mercadores, artesãos, artistas, filósofos, mestres e trabalhadores de muitos países ao redor do Mediterrâneo. A população da cidade incluía certo número de judeus de Israel e de outros lugares, gregos nativos, expatriados e escravos. Todas essas pessoas viviam e trabalhavam em Corinto ou em suas duas cidades portuárias. 

Aumentavam a população de Corinto, contribuíam para sua diversidade e fortaleciam sua economia. O interior contribuia para a base agrícola de Corinto. A própria cidade era um centro manufatureiro e os dois portos faziam de Corinto um centro do comércio internacional. Em resumo, Corinto desfrutava de reconhecimento internacional.



Livro: Comentário do Novo Testamento, Primeira Epístola aos Coríntios - Simon J. Kistemaker - Editora Cultura Cristã

A CIDADE DE CORINTO NA GRÉCIA - HISTÓRIA - TEOLOGIA

 
A cidade de Corinto aparece na Ilíada de Homero e, portanto, data do segundo milênio antes de Cristo. Exerceu influência sobre toda a península, o istmo e parte da Grécia central. No século VII a. C., Corinto alcançou o seu apogeu devido à sua atração para o comércio. Periander impulsionou o poder comercial de Corinto suprindo o equipamento necessário para transportar navios menores através do istmo. Mas, durante o dois séculos seguintes, Corinto teve de enfrentar o poder rival de Atenas.

Durante a Guerra do Peloponeso (431-404 a. C.), entre Atenas e Esparta, Corinto aliou-se a Atenas. Essa guerra enfraqueceu Atenas e Corinto de tal forma que Filipe II da Macedônia subjugou Corinto no ano 338 a. C. Seu filho, Alexandre o Grande, usou Corinto como um centro comercial e atração turística. Depois da morte de Alexandre (323 a. C.), Corinto assumiu a liderança das cidades-estados gregas no Peloponeso e no sul da Grécia.

Mais tarde, em 196 a. C., os romanos conquistaram a Grécia e concederam a Corinto o direito de liderar a liga das cidades na província da Acaia. Quando os corintos se rebelaram, cinqüenta anos mais tarde, os romanos, sob Lúcio Mummius, destruíram a cidade. Por um século, a cidade permaneceu em ruínas, até que Júlio César a reedificou em 44 a. C. e reconstruiu os dois portos de Lacaeum e Cencréia. Corinto tornou-se uma colônia romana conhecida então como Colonia Laus Julia Corinthiensis (a colônia coríntia é louvor juliano), isto é, esta colônia honra Júlio César. A cidade prosperou novamente como um entreposto e centro comercial que atraiu pessoas de várias partes do mundo.



Livro: Comentário do Novo Testamento, Primeira Epístola aos Coríntios - Simon J. Kistemaker - Editora Cultura Cristã

A CIDADE DE CORINTO NA GRÉCIA - LOCALIZAÇÃO - TEOLOGIA


A antiga Corinto estava localizada numa extensa planície abaixo do soberbo Acrocorinto, um cume fortificado de 575 metros de altura na península do Peloponeso. A subida íngreme do Acrocorinto tornava o forte praticamente invencível e a própria cidade era relativamente segura.

Da antiga Corinto, a distância até a cidade portuária de Lacaeum, localizada no golfo de Corinto, era de cerca de três quilômetros ao norte. A cerca de onze quilômetros para o leste situava-se a cidade portuária de Cencréia junto ao golfo de Sarônica. Esses dois portos traziam a Corinto comércio e riqueza. Navios do Ocidente (Itália, Espanha e Norte da África) levavam seus produtos até Lacaeum, e navios do Oriente (Ásia Menor, Fenícia, Palestina, Egito e Cirene) aportavam em Cencréia.

Capitães e tripulações relutavam em navegar as duzentas milhas que circundavam o cabo ao sul da península (cabo Malea), onde tempestades imprevisíveis tornavam a navegação extremamente incerta. Extravios de navios, cargas e vidas estavam profundamente gravados na memória tanto dos proprietários dos navios quanto dos marinheiros.

Por esse motivo, ou atracavam em Lacaeum ou em Cencréia. Desses portos, transportavam as mercadorias dos navios maiores pelo istmo que liga a península à Grécia central.

A construção de um canal teria facilitado o transporte de mercadorias, como Periander (625-583 a. C.) percebeu; mas, em vez disso, pavimentou-se uma ligação terrestre, que se chamou de diolkos. Essa palavra significa uma plataforma móvel sobre rodas. Pequenos navios eram colocados sobre as plataformas e arrastados do golfo de Sarônica no lado oriental até o golfo de Corinto no lado ocidental, e vice-versa. O volume de mercadorias transportadas através do istmo contribuiu consideravelmente para a quantia de taxas de circulação de mercadorias recolhidas por Corinto.

Na Antigüidade, o rei grego Demétrio e os imperadores romanos Júlio César e Gaio Calígula quiseram escavar um canal através do istmo em seu ponto mais estreito (7,2 quilômetros). Nero, mais tarde, deu início às obras, mas logo teve de abandonar o projeto por várias razões: finanças, uma crença de que fazer um canal era um ato de sacrilégio e uma teoria de que os níveis da água nos dois lados do istmo eram diferentes. Josefo relata que Vespasiano, o general das forças romanas na Palestina, que escravizou um número incontável de judeus, enviou aproximadamente seis mil homens judeus a Corinto para cavar a passagem pelo istmo em 67. Finalmente, na última parte do século IX e começo do século X, engenheiros franceses construíram e completaram o canal coríntio.



Livro: Comentário do Novo Testamento, Primeira Epístola aos Coríntios - Simon J. Kistemaker - Editora Cultura Cristã

A VERDADE NÃO É RELATIVA - Jesus o Maior Psicólogo Que Já Existiu



"Que o vosso 'Sim' seja 'Sim' e o vosso 'Não' seja 'Não'."
Mateus 5:37

A Sra. Parker telefonou-me em pânico. Seu filho, Nathan, tinha abandonado o segundo grau e sido preso por estar dirigindo embriagado. Ela temia que a vida dele estivesse ficando cada vez mais sem limites. Após alguns minutos de conversa, convidei a família inteira para fazer terapia.

O Sr. e a Sra. Parker tinham uma única diretriz com relação à Nathan: "Só queremos que ele seja feliz." Achavam que estavam investindo em sua felicidade quando, em vez de colocar limites quando ele era criança, ofereciam-lhe alternativas para que escolhesse. Por exemplo, em vez de determinar uma hora fixa de dormir quando o filho estava na escola primária, perguntavam: 
"Nathan, você quer ir dormir tarde e ficar cansado amanhã o dia inteiro ou prefere ir dormir agora e se sentir descansado e bem disposto quando acordar?" É claro que  Nathan preferia ir dormir mais tarde, o que fazia com que estivesse freqüentemente cansado quando criança. O casal não queria ser autoritário com Nathan, de modo que tentaram ensinar que tudo tem conseqüências, dependendo das escolhas que fazemos.

Mas na época Nathan não tinha maturidade para entender isso, e essa atitude dos pais o deixava inseguro, achando que eles não sabiam o que fazer e por isso estavam sempre lhe perguntando o que ele preferia. A vida de Nathan ficou descontrolada porque lhe deram uma responsabilidade que ele não era capaz de assumir. Quando temos sete anos e acreditamos que ninguém dirige o universo, chegamos à conclusão de que nada importa. Para Nathan, a verdade era relativa, e a realidade era como a criávamos.

Na verdade, Nathan precisava que seus pais soubessem das coisas. Como criança, ele precisava que eles estabelecessem limites, fazendo-o sentir-se seguro, e que dessem respostas diretas às suas perguntas. Obrigar uma criança cedo demais a decidir por si mesma pode ter conseqüências negativas. Nathan necessitava aprender que a verdade não é relativa, mesmo que cada um de nós a veja a partir de sua própria perspectiva pessoal.

A vida ainda é bem difícil para a família Parker, mas está melhorando. O Sr. e a Sra. Parker admitiram que desejam outras coisas para Nathan além das que lhe transmitiam. Eles querem que o filho seja respeitoso, responsável e uma companhia agradável. Eles sempre desejaram isso, mas achavam que impor seus desejos ao filho prejudicaria a felicidade dele. No entanto, à medida que os pais são mais claros com relação ao que querem dele, Nathan está se tornando um rapaz mais feliz. Respeitar o ponto de vista uns dos outros não significa que tudo é relativo.

Acreditar que a verdade é relativa e que nada realmente importa é exatamente o oposto do que Jesus ensinou. Mas tudo é importante. O que ocorre é que, apesar de a verdade ser absoluta, nós a percebemos de forma relativa. Foi por isso que Jesus disse: "Eu sou a Verdade" (João 14:6). Ele sabia que não compreendemos objetivamente as verdades mais profundas da vida; nós nos aproximamos delas. Sempre interpretamos o que percebemos, o que significa que nunca somos realmente objetivos a respeito de nada.

Acreditar que a verdade é relativa significa afirmar que não existe uma verdade objetiva, de modo que cada um pode fazer o que quiser. Jesus ensinava a fazer do nosso "sim um sim" porque queria que fôssemos pessoas de convicção.


PRINCÍPIO ESPIRITUAL:
Acreditem na verdade com convicção; aproximem-se dela com humildade.



Livro: Mark W Baker - Jesus, O Maior Psicologo Que Ja Existiu

PODEMOS ESTAR SINCERAMENTE ERRADOS - Jesus o Maior Psicólogo Que Já Existiu



"Os homens humildes são muito afortunados!"
Mateus 5:5 (Living Bible)

Às vezes confiamos muito no que pensamos porque isso nos dá uma falsa sensação de segurança. Podemos sinceramente acreditar que algo é verdade, mas ainda assim estar completamente errados. Jesus nos avisou que não devemos confundir a sinceridade com a verdade. Quando acreditamos em alguma coisa, estamos convencidos de que ela é a verdade. Jesus ensinou que devemos ser humildes com relação ao que pensamos saber, porque só podemos conhecer a verdade a partir da nossa perspectiva pessoal.

Quando eu estava na faculdade, um grupo de cristãos da contracultura costumava fazer pregações nos pontos mais freqüentados do campus. Um deles pregava a mensagem de Jesus com toda a força. Eu ficava impressionado com a sinceridade e o poder da sua convicção. Tive certeza, depois de ouvi-lo durante meses, de que ele devia ter conseguido converter muitas pessoas. Certo dia, perguntei-lhe:

- Então, quantas pessoas vocês conseguiram atrair para Cristo com os seus discursos?

Para minha surpresa, a resposta foi:
-Na verdade, nenhuma. Mas isso não importa. É a nossa missão.

Ele tinha a firme convicção de estar fazendo a coisa certa. O resultado não era tão importante quanto à sinceridade com a qual ele executava a tarefa. Nunca duvidei da sua autenticidade, mas questionei se o simples fato de ser sincero fazia com que estivesse certo. Na verdade, eu conhecia dezenas de alunos da faculdade que ficavam irritados com os sermões e se afastavam daquele Deus sobre o qual ele estava pregando porque não queriam aproximar-se de alguém que parecia não lhes dar importância.

Esse pregador ignorava uma importante verdade que Jesus exercitava. Ser ao mesmo tempo fortemente convicto e bastante flexível requer uma grande força de caráter. As pessoas maduras conseguem ser corajosas o suficiente para se comprometerem com a verdade, permanecendo abertas à possibilidade de estarem erradas com relação à maneira como a percebem. É assim que o conhecimento e a humildade se relacionam.

Jesus disse: "Os homens humildes são muito afortunados", porque a pessoa rígida é a que mais sofre com sua rigidez. Ele sabia que pretender ser dono da verdade pode ter efeitos profundamente negativos, porque, apesar das nossas boas intenções, podemos estar sinceramente errados.
PRINCÍPIO ESPIRITUAL:
Não confundam a sinceridade com a verdade; vocês podem estar sinceramente errados.



Livro: Mark W Baker - Jesus, O Maior Psicologo Que Ja Existiu

POR QUE JESUS FALAVA POR MEIO DE PARÁBOLAS - Jesus o Maior Psicólogo Que Já Existiu


"E não lhes falava nada a não ser em parábolas."
Marcos 4:34.

Jesus compreendia a forma de pensar das pessoas. Ele foi um dos maiores professores da história porque sabia que cada pessoa só pode compreender as coisas a partir da sua perspectiva pessoal. Por isso ele ensinava por meio de parábolas.

A parábola é uma história que nos ajuda a compreender a realidade. Podemos extrair dela as verdades que formos capazes de entender e aplicá-las em nossas vidas À medida que crescemos e evoluímos, podemos rever as parábolas para descobrir novos significados que nos guiem em nossos caminhos.

As parábolas me ajudaram a entender a vida. Isso aconteceu, sobretudo durante um dos períodos mais difíceis, quando eu não estava conseguindo compreender meu sofrimento. Foi uma época em que passei a questionar tudo, pensando: como pode existir um Deus se estou sofrendo tanto? Eu estava completamente desesperado e nada era capaz de me ajudar.

Nessa ocasião, fui à casa do meu irmão para me queixar da minha situação. Tim é geólogo e passa a maior parte do tempo ao ar livre. Ele não costuma falar muito, mas, quando o faz, geralmente diz coisas muito proveitosas. Sempre o considerei um homem humilde, no melhor sentido da palavra.

Eu estava sentado na cozinha da casa dele, com um ar deprimido e sentindo-me sem esperanças, quando meu irmão disse: "Sabe, Mark, recentemente, quando eu estava fazendo uma pesquisa geológica, notei uma coisa interessante a respeito da maneira como o mundo é feito. Nossa equipe escalou a montanha mais alta da região e a vista nos deixou emocionados. As experiências no alto das montanhas são magníficas. No entanto, nessa altitude as árvores não conseguem sobreviver. No topo da montanha nada cresce, mas quando olhamos para baixo notamos uma coisa interessante: todo o crescimento está nos vales.”.

A parábola de Tim me ensinou uma verdade essencial: o sofrimento nos causa dor, mas também nos faz crescer. Nunca esquecerei o que Tim disse naquele dia. As palavras dele não eliminaram a minha dor, mas de certa maneira a tornaram mais tolerável.

As parábolas não alteram os fatos da nossa vida - elas nos ajudam a olhá-los de outra maneira. Era o que Jesus pretendia ao contar as parábolas.

PRINCÍPIO ESPIRITUAL:
Só podemos entender as coisas a partir da
nossa própria perspectiva.



Livro: Mark W Baker - Jesus, O Maior Psicologo Que Ja Existiu

domingo, 29 de maio de 2016

De Jerusalém ao Mar Morto (Ezequiel 47.1-12)

Vista da Palestina

De Jerusalém ao Mar Morto (Ez 47.1-12). Na visão de Ezequiel, as águas nascem debaixo da entrada do Templo, vão se engrossando, seguem para o oriente, atravessam o deserto da Judéia e deságuam no Mar Morto. Ao subir o rio de volta a Jerusalém, o profeta encontra tudo modificado. Ao longo das margens do rio havia árvores frutíferas de todo tipo e carregadas de frutos o ano todo, além de todo tipo de animais e de peixes. Por causa deste mesmo rio que vem do Templo, a água salgada do Mar Morto vira doce e o mar se enche de peixes e de pescadores como no Mar Mediterrâneo.


Livro: Práticas Devocionais - Elben M. Lens César - Editora Ultimato

sábado, 28 de maio de 2016

11ª TURMA DE CAPELANIA CRISTÃ - MINISTÉRIO PALAVRA E TEOLOGIA



 CURSO CAPELANIA CRISTÃ - RIO DAS OSTRAS-RJ
DATA 27/02/2016

ENTREGA DAS CREDENCIAIS DA 11ªTURMA DE CAPELANIA

IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS MISSÕES AVANTE
FOI UMA NOITE ABENÇOADORA, UM CULTO ABENÇOADO.
PARABÉNS CAPELÃES!!!

CURSO CAPELANIA CRISTÃ - RIO DAS OSTRAS-RJ - 18/06/2016 - SÁBADO



CURSO CAPELANIA CRISTÃ - RIO DAS OSTRAS-RJ - 18/06/2016
17ª TURMA DE CAPELANIA


LOCAL: IGREJA ASSEMBLEIA PENTECOSTAL MINIST.JESUS NA TERRA
PASTORA MARIA DE LOURDES
RUA RIO GRANDE DO SUL, Nº04
BAIRRO CIDADE PRAIANA - RIO DAS OSTRAS - RJ


DATA: 18 DE JUNHO DE 2016 - SÁBADO
HORÁRIO: DAS 08 HORAS ÀS 18 HORAS
INVESTIMENTO: R$ 65,00
OBS. LEVAR UMA FOTO 3X4 / CÓPIA DO RG E CPF / SERÁ PREENCHIDA UMA FICHA DE MATRICULA NO DIA.


APOSTILA ENCADERNADA
DIPLOMA DE CAPELÃO
ATA NOMEAÇÃO CAPELÃO
CREDENCIAL DE CAPELÃO


DIDÁTICA:
- CAPELANIA HOSPITALAR
- CAPELANIA PRISIONAL (CARCERÁRIA)
- CAPELANIA MILITAR
- CAPELANIA ESCOLAR
- DEPENDENCIA QUIMICA



MINISTÉRIO PALAVRA E TEOLOGIA
MINISTRANTE: Pr. Charles Maciel Vieira, D.Th.
CONTATO: (22) 9 9746-0635

segunda-feira, 23 de maio de 2016

CURSO CAPELANIA CRISTÃ - QUISSAMÃ-RJ - 11/06/2016 - SABÁDO


CURSO CAPELANIA CRISTÃ - QUISSAMÃ-RJ - 11/06/2016
16ª TURMA CAPELANIA


LOCAL: IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS CAMPO GARDENIA AZUL
PASTOR ALEKSANDRO MACEDO VIANA
RUA AROLDO REIS, Nº23
BAIRRO MATIAS - QUISSAMÃ - RJ


DATA: 11 DE JUNHO DE 2016 - SÁBADO
HORÁRIO: DAS 14 HORAS ÀS 22 HORAS
INVESTIMENTO: R$ 65,00
OBS. LEVAR UMA FOTO 3X4 / CÓPIA DO RG E CPF / SERÁ PREENCHIDA UMA FICHA DE MATRICULA NO DIA.


APOSTILA ENCADERNADA
DIPLOMA DE CAPELÃO
ATA NOMEAÇÃO CAPELÃO
CREDENCIAL DE CAPELÃO


DIDÁTICA:
- CAPELANIA HOSPITALAR
- CAPELANIA PRISIONAL (CARCERÁRIA)
- CAPELANIA MILITAR
- CAPELANIA ESCOLAR
- DEPENDENCIA QUIMICA


MINISTRANTE: Pr. Charles Maciel Vieira, D.Th.
CONTATO: (22) 9 9746-0635



segunda-feira, 16 de maio de 2016

12ªTURMA CAPELANIA CRISTÃ - MINISTÉRIO PALAVRA E TEOLOGIA

CURSO CAPELANIA CRISTÃ - MACAÉ-RJ
DATA 19/03/2016

13ªTURMA DE CAPELANIA

IGREJA MINISTÉRIO GILEADE MACAÉ
FOI UM DIA ABENÇOADO NA PRESENÇA DE DEUS.
PARABÉNS CAPELÃES!!!














EVANGELHO DE COLISÃO - VEM O IMPACTO, MAS... DEUS É MAIS FORTE

 EVANGELHO DE COLISÃO - PASTOR CHARLES MACIEL VIEIRA

VOCÊ ESTÁ PREPARADO (A) ?  DEUS RECONSTROI
VEM O IMPACTO, MAS... DEUS É MAIS FORTE EM SUA VIDA!


CURSO CAPELANIA CRISTÃ - MACAÉ-RJ - 21/05/2016 SABADO



CURSO CAPELANIA CRISTÃ - MACAÉ-RJ - 21/05/2016 - SABADO


LOCAL: IGREJA DE DEUS MISSIONARIA
PASTOR ERISMAR SANTOS
RUA W 20, Nº23
BAIRRO LAGOMAR - MACAÉ - RJ


DATA: 21 DE MAIO DE 2016 - SÁBADO
HORÁRIO: DAS 14 HORAS ÀS 22 HORAS
INVESTIMENTO: R$ 70,00
OBS. LEVAR UMA FOTO 3X4 / CÓPIA DO RG E CPF / SERÁ PREENCHIDA UMA FICHA DE MATRICULA NO DIA.


APOSTILA ENCADERNADA
DIPLOMA DE CAPELÃO
ATA NOMEAÇÃO CAPELÃO
CREDENCIAL DE CAPELÃO


DIDÁTICA:
- CAPELANIA HOSPITALAR
- CAPELANIA PRISIONAL (CARCERÁRIA)
- CAPELANIA MILITAR
- CAPELANIA ESCOLAR
- DEPENDENCIA QUIMICA


MINISTRANTE: Pr. Charles Maciel Vieira, D.Th.
CONTATO: (22) 9 9746-0635


 

13ª TURMA DE CAPELANIA CRISTÃ - MINISTÉRIO PALAVRA E TEOLOGIA

CURSO CAPELANIA CRISTÃ - MACAÉ-RJ
DATA 15/05/2016

ENTREGA DAS CREDENCIAIS DA 13ªTURMA DE CAPELANIA

IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS MISSÃO BAHIA
FOI UMA NOITE ABENÇOADORA, UM CULTO ABENÇOADO.
PARABÉNS CAPELÃES!!!









O QUE É CAPELANIA CRISTÃ ? O QUE É SER CAPELÃO ?


Capelão (em francês: Chapelain / em inglês: Chaplain) é um ministro religioso autorizado a prestar assistência e a realizar cultos em comunidades religiosas, conventos, colégios, universidades, hospitais, presídios, corporações militares e outras organizações ou corporações, e que geralmente é oficiado por um padre ou pastor, ou uma pessoa vocacionada por Deus na área do voluntariado.


A assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva é dispositivo previsto na Constituição Brasileira de 1988 nos seguintes termos: «é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva.» (CF art. 5º, VII).


Capelania evangélica, portanto, é dar Assistência Espiritual a Regimentos Militares, Escolas, Hospitais, Presídios, Asilos, Favelas, enfim, a carentes de tal Ministério. Sem o intuito de propagar doutrina mas simplesmente levar a Fé Esperança e o Amor baseado na Palavra de Deus, baseado na Bíblia.


O Capelão Cristão ou Capelã Cristã, é uma pessoa apta ao exercicio funcional de Assistencia Religiosa, espiritual e social, sendo essa função adquirida mediante Curso de Capelania Cristã, e exercida mediante a chamada de Deus, onde a pessoa formada em Capelania tem conhecimento das regras e normas necessárias para atuar em hospitais, presídios, delegacias, asilos, e qualquer outro setor de internação coletiva, particular, público ou militar.


O MINISTÉRIO PALAVRA E TEOLOGIA, através de seu diretor Charles Maciel Vieira, Pastor, Teólogo, Capelão, Professor, sendo o mesmo Doutor em Teologia, tem formado Capelães em várias cidades da região Norte-fluminense e Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, e tem alcance geográfico a qualquer lugar ou região do Brasil e países da américa latina, sempre tendo em vista o crescimento do Reino de Deus, sendo esse trabalho com seriedade e transparencia diante de todas as autoridades constituidas. Nosso Curso de Capelania Cristã é curso livre, respaldado por lei, dentro do voluntariado, não sendo nenhum tipo de curso de nível superior ou com intenção profissionalizante.


MINISTÉRIO PALAVRA E TEOLOGIA
Pr. Charles Maciel Vieira, D.Th.



Fontes Consultadas:
http://palavraeteologia.blogspot.com.br/
https://pt.wikipedia.org
http://www.dicionarioinformal.com.br
http://almdaletra.blogspot.com.br