sexta-feira, 31 de julho de 2015

ESBOÇO LIVRO PROFETA ISAÍAS - BÍBLIA - COMENTÁRIO MOODY


ESBOÇO
(Em suas principais divisões este esboço segue a excelente análise de B.F. Copass em The Prince of the Prophets.)

VOLUME I. REPREENSÃO E PROMESSA. 1:1 – 6:13.
Sermão I. A rebeldia confrontada com o juízo e a graça. 1:1-31.
Sermão II. O castigo do pecado como preparação da glória. 2:1 – 4:6.
Sermão III. O juízo e o exílio reservados para Israel. 5:1-30.
Sermão IV. O profeta purificado e comissionado por Deus. 6:1-13.

VOLUME II. EMANUEL. 7:1 – 12:6.
Sermão I. O Emanuel rejeitado pela sabedoria do mundo. 7:1-25.
Sermão II. O livramento messiânico prefigurado. 8:1 – 9:7.
Sermão III. A orgulhosa Samaria destinada ao exílio. 9:8 – 10:4.
Sermão IV. O império do mundo esmagado; o glorioso império
vindouro. 10:5 - 12:6.

A. O instrumento do juízo divino a ser julgado por sua vez. 10:5-34.
B. O Messias para restaurar e reinar. 11:1-16.
C. Ação de graças e triunfo dos redimidos por Cristo. 12:1-6.

VOLUME III. SENTENÇA DO JUÍZO SOBRE AS NAÇÕES GENTIAS.
13:1 – 23:18.
Sentença I. A queda da Babilônia; seu rei desce para o Hades. 13:1 – 14:27.
Sentença II. A queda da Filístia. 14:28-32.
Sentença III. A queda de Moabe. 15:1 – 16:14.
Sentença IV. A queda de Damasco e Samaria, 17:1-14.
Sentença V. A queda e conversão da Etiópia, 18:1-7.
Sentença VI. Aflições do Egito. 19:1 – 20:6.
Sentença VII. A Babilônia tem de ser vencida e seus ídolos destruídos.
21:1-10.
Sentença VIII. Derrota de Edom; vitória de Israel. 21:11, 12.
Sentença IX. Dedã e Quedar tem de ser desbaratadas. 21:13-17.
Sentença X. A queda de Jerusalém prevista; Eliaquim substitui Sebna.
22:1-25.
Sentença XI. A queda e a escravidão de Tiro. 23:1-18.

VOLUME IV. REPREENSÕES GERAIS E PROMESSAS – I.
24:1 – 27:13.
Sermão I. Juízo universal para o pecado universal. 24:1-23.
Sermão II. Jeová louvado como libertador e confortador de Sião.
25:1-12.
Sermão III. Hino de alegria pela consolação de Judá. 26:1-21.
Sermão IV. Os opressores têm de ser punidos mas o povo de Deus
preservado. 27:1-13.

VOLUME V. MALDIÇÕES SOBRE OS INCRÉDULOS DE
ISRAEL. 28:1 – 33:24.
Sermão I. Julgamento dos bêbados de Efraim e zombadores judeus.
28:1-29.
Sermão II. O desastre que aguarda os hipócritas. 29:1-24.
Sermão III. Confiança no Egito versus confiança em Deus. 30:1-33.
Sermão IV. Deus, não o Egito, deve ser a defesa de Jerusalém. 31:1-9.
Sermão V. O livramento final de Israel, e sua renovação espiritual.
32:1-20.
Sermão VI. Punição do Traidor e Triunfo de Cristo. 33:1-24.

VOLUME VI. REPREENSÕES GERAIS E PROMESSAS, II.
34:1 – 35:10.
Sermão I. Completa destruição do poder mundial dos gentios. 34:1-17.
Sermão II. Bênçãos no caminho da santidade. 35:1-10.

VOLUME VII. O VOLUME DE EZEQUIAS. 36:1 – 39:8.
A. Destruição de Judá afastada. 36:1 – 37:38.
Cena 1. Jeová desafiado pelo poder mundial da Assíria. 36:1-22.
Cena 2. A Assíria recebe a resposta e é julgada. 37:1-38.

B. Destruição do rei de Judá afastada. 38:1 – 39:8.
Cena 1. Ezequias se recupera de uma doença mortal. 38:1-22.
Cena 2. O tolo orgulho de Ezequias e a repreensão divina. 39:1-8.

VOLUME VIII. O VOLUME DO CONFORTO. 40:1 – 66:24.
Seção I. O Propósito da Paz. 40:1 – 48:22.
Sermão I. A majestade soberana de Jeová, o Confortador. 40:1-31.
Sermão II. Deus desafia os idólatras incrédulos. 41:1-29.
Sermão III. O Servo de Jeová - individual e nacional. 42:1-25.
Sermão IV. A nação redimida testemunha da escravidão caldaica.
43:1-28.
Sermão V. Israel dá testemunho de Deus contra os ídolos. 44:1-28.
Sermão VI. O futuro libertador dos gentios e a conversão dos passos.
45:1-25.
Sermão VIII. A queda da Babilônia e a preservação de Israel.
46:1 - 47:15.
Sermão VIII. A honra digna tem de ser sustentada pelo livramento de
Israel. 48:1-22.

Seção II. O Príncipe da Paz. 49:1 – 57:21.
Sermão I. O Messias para restaurar Israel e iluminar os gentios.
49:1-26.
Sermão II. O pecado de Israel e a obediência do Servo. 50:1-11.
Sermão III. Encorajamento a confiar em Deus e não temer o homem.
51:1-16.
Sermão IV. Israel convocada a despertar e voltar ao favor divino.
51:17 – 52:12.
Sermão V. A divina expiação substitutiva do Servo. 52:13 – 53:12.
Sermão VI. Bênçãos resultantes para Israel e a Igreja. 54:1-17.
Sermão VII. A graça divina para com os pecadores arrependidos.
55:1-13.
Sermão VIII. Os gentios serão incluídos nas bênçãos de Israel. 56:1-8.
Sermão IX. Condenação dos lideres corruptos de Israel. 56:9 – 57:21.

Seção III. O Programa da Paz. 58:1 – 66:24.
Sermão I. A falsa adoração contrastada com a verdadeira. 58:1-14.
Sermão II. A confissão de Israel e o seu livramento operado por Deus.
59:1-21.
Sermão III. Radiância e paz do redimido povo de Deus. 60:1-22.
Sermão IV. O Evangelho da Alegria do Ungido. 61:1-11.
Sermão V. Restauração de Sião; destruição dos pagãos infiéis.
62:1 – 63:6.
Sermão VI. Israel pede ajuda com base nas misericórdias do passado.
63:7 – 64:12.
Sermão VII. A misericórdia divina reservada para o Israel espiritual.
65:1-25.
Sermão VIII. Bênçãos para os verdadeiros crentes no século vindouro.
66:1-24.


Fonte: Comentário Bíblico Moody

ESBOÇO LIVRO PROFETA NAUM - BÍBLIA - COMENTÁRIO MOODY



ESBOÇO

Capítulo I
I. Título 1:1.
II. O majestoso Deus de Israel. 1:2-8.
III. O juízo de Deus sobre a Assíria. 1:9-14.
IV. O livramento de Judá. 1:15.

Capítulo II.
I. Uma canção de escárnio sobre Nínive. 2:1, 2.
II. O cerco de Nínive. 2:3-7.
III. O destino de Nínive. 2:8-10.
IV. A razão da queda de Nínive. 2:11-13.

Capítulo III.
I. O retrato da destruição. 3:1-3.
II. O fracasso moral de Nínive. 3:4-7.
III. A advertência ignorada de Nô-Amom. 3:8-10.
IV. A desesperança da condição de Nínive. 3:11-19.


Fonte: Comentário Bíblico Moody

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Silas Malafaia arrasa Deputada Erika Kokay


Pastor Silas Malafaia dominou o debate sobre o Estatuto da família contra Tony Reis lider dos LGBTs e a Deputada Erika Kokay autora do projeto de lei que autoriza mudança de sexo para crianças sem autorização dos pais.



Pesquisas científicas apontam evidências da existência de Adão e Eva, diz conceituada geneticista


A geneticista Georgia Purdom, Ph.D. em genética molecular pela Universidade Estadual de Ohio (EUA), lançou recentemente um DVD com uma palestra sobre “A Genética de Adão e Eva”, mostrando evidências de que o relato de Gênesis sobre o primeiro casal é amparado pela ciência.

Em um artigo recente sobre o tema, a geneticista – que é cristã – afirmou que “um dos maiores debates no cristianismo diz respeito às duas primeiras pessoas, Adão e Eva, se eram reais ou o produto de mitos”, escreveu.

No texto, Purdom destaca que o assédio exercido por pesquisas científicas e pela Teoria da Evolução, de  Charles Darwin, sobre a tradição cristã, fez muitos fiéis recuarem e se renderem ao que é divulgado pela mídia. Mas essa é uma postura errada, segundo a geneticista.

“Aqueles que afirmam que evoluímos ao longo de milhões de anos acreditam que Adão e Eva, conforme a Bíblia ensina sobre eles, não têm lugar na história da humanidade. Eles argumentam que a ciência da genética prova que não podemos ser descendentes de apenas duas pessoas. Muitos cristãos aceitaram esta posição e propõem que a sua existência histórica é irrelevante para o cristianismo e o evangelho”, contextualiza Purdom.

Entretanto, a pesquisadora desencoraja esse tipo de postura, e relembra que o primeiro casal, dentro do cristianismo, é fundamental para a compreensão do propósito de Salvação: “Entender que Adão e Eva eram pessoas reais ajuda as pessoas a perceberem a necessidade de um salvador, por que foram eles que trouxeram o pecado”, pontua.

Com diversos artigos científicos publicados por conceituadas revistas, como Journal of Neuroscience e Journal of Bone and Mineral Research, Purdom destaca que uma das principais alegações da Teoria da Evolução não é compatível com o que já se sabe sobre o DNA humano: “A genética mostra claramente que humanos e chimpanzés não compartilham um ancestral comum. Há muitas, muitas diferenças em seu DNA que minam completamente a possibilidade de ancestralidade compartilhada”, destaca.

Citando o trabalho de pesquisa feito pelo colega geneticista Nathaniel Jeanson, a doutora afirma que há evidências de que o relato bíblico é mais preciso do que se supõe: “Ele mostra claramente que o ancestral humano comum de todos nós (Eva) viveu dentro do período bíblico de apenas milhares de anos atrás”.

Por fim, destaca que a vinda de Jesus à terra, como homem, é a solução definitiva para o erro cometido por Adão e Eva, no Jardim do Éden, que terminou por inserir o pecado no mundo: “Jesus é a solução para o problema do mal, que começou em Gênesis 3. Paulo fez essa conexão muito clara em Romanos 5 e 1 Coríntios 15″, conceitua, segundo informações do Christian News.


Assista à palestra (em inglês) da doutora Georgia Purdom:
(Legenda somente em inglês)



quarta-feira, 29 de julho de 2015

BIBLIOLOGIA - AS VERSÕES DA BÍBLIA


A Septuaginta (LXX), uma tradução grega do Antigo Testamento, começou a circular no Egito nos dias de Ptolomeu Filadélfio (285-246 a.C.). existia uma grande demanda entre os judeus de fala grega de exemplares do Antigo Testamento, acessíveis para uso privado e na sinagoga, na língua franca da área mediterrânea oriental. Muito provavelmente uma cópia oficial foi colocada na famosa biblioteca de Alexandria.

Esta versão não foi usada somente pelos judeus de fala grega, senão que também foi adotada pela igreja cristã. Muito provavelmente, Paulo e outros apóstolos usaram um Antigo Testamento grego ao apoiar sua afirmação de que Jesus era o Messias (Atos 17.2-4).

Contemporaneamente, o Novo Testamento foi escrito em grego e veio fazer parte das Escrituras aceitas pelos cristãos. Os judeus, alegando que a tradução grega do Antigo Testamento era inadequada e estava afetada pelas crenças cristãs, se aferraram tenazmente ao texto na língua original. Este texto hebraico, como já indicamos, foi transmitido cuidadosamente pelos escribas e massoretas judeus em séculos subseqüentes.

Em virtude destas circunstâncias, a igreja cristã veio ser a custódia da versão grega. Aparte de eruditos tão destacados como Orígenes e Jerônimo, poucos cristãos concederam atenção alguma ao Antigo Testamento em sua língua original até o Renascimento. Contudo, havia várias traduções gregas em circulação entre os cristãos.

Durante o século II, a forma de códice —nossa moderna forma de livro com folhas ordenadas para a encadernação— começou a entrar em uso. O papiro era já o principal material de escritura utilizado em todo o Mediterrâneo. Substituindo os rolos de pele, que tinham sido o meio aceito para a transmissão do texto hebraico, os códices de papiro se converteram nas cópias normais das Escrituras na língua grega. Para o século IV o papiro foi substituído pela vitela (o pergaminho). As primeiras cópias que atualmente existem, datam da primeira metade do século IV. Recentemente, alguns papiros, da notável coleção de Chester Beatyy, têm proporcionado porções da Septuaginta que resultam anteriores aos códices em vitela anotados anteriormente.

A necessidade de outra tradução se desenvolveu quando o latim substituiu o grego como a língua comum e oficial do mundo mediterrâneo. Embora uma antiga versão latina da Septuaginta tinha já circulado na África, foi, não obstante, através dos esforços eruditos de Jerônimo, quando apareceu uma tradução latina do Antigo Testamento perto de finais do mencionado século IV. Durante o seguinte milênio, esta versão, mais conhecida como a Vulgata, foi considerada como a mais popular edição do Antigo Testamento. A Vulgata, até nossos dias, com a adição dos livros apócrifos que Jerônimo descartou, permanece como a tradução aceita pela Igreja Católica Romana.

O Renascimento teve uma decisiva influência na transmissão e circulação das Escrituras. Não somente o reavivamento de seu estudo estimulou a multiplicação de cópias da Vulgata, senão que despertou um novo interesse no estudo das línguas originais da Bíblia. Um novo ímpeto se produziu com a queda de Constantinopla, que obrigou a numerosos eruditos gregos a refugiar-se na Europa Ocidental. Emparelhado com este renovado interesse no grego e no hebraico, surgiu um veemente desejo de fazer a Bíblia acessível ao laicato, como resultado do qual apareceram traduções na língua comum. Antecedendo de Martinho Lutero em 1522, havia versões alemãs, francesas, italianas e inglesas. De importância principal na Inglaterra foi a tradução de Wycliffe para o final do século XIV. Por achar-se reduzida à condição de Bíblia manuscrita, a acessibilidade desta precoce versão inglesa estava bastante limitada. Com a invenção da imprensa no século seguinte, amanheceu uma nova era para a circulação das Escrituras.

Willian Tyndale é reconhecido como o verdadeiro pai da Bíblia em língua inglesa. Em 1525, o ano do nascimento da Bíblia impressa em inglês, começou a aparecer sua tradução.

A diferença de Wycliffe, que traduziu a Bíblia do latim, Tyndale acudiu às línguas originais para sua versão das Sagradas Escrituras. em 1536, com sua tarefa ainda sem acabar, Tyndale foi condenado a morte. Em seus últimos momentos, envolvido pelas chamas, elevou sua última oração: "Senhor, abre os olhos do Rei da Inglaterra". A súbita mudança de acontecimentos justificou logo a Tyndale e sua obra. Em 1537, foi publicada a Bíblia de Matthew, que incorporava a tradução de Tyndale suplementada pela versão de Coverdale (1535). Obedecendo ordens de Cromwell, a Grande Bíblia (1541) foi colocada em todas as igrejas da Inglaterra.

Ainda que esta Bíblia era principalmente para o uso das igrejas, alguns exemplares se fizeram acessíveis para o estudo privado. Como contrapartida, a Bíblia de Genebra entrou em circulação em 1560 para converter-se na Bíblia do lar, e durante meio século foi a mais popular para a leitura privada em inglês.

A Versão Autorizada da Bíblia Inglesa foi publicada em 1611. sendo esta o trabalho de eruditos do grego e do hebraico interessados em produzir a melhor tradução possível das Escrituras, esta "Versão do Rei Tiago" ganhou um lugar indiscutível no mundo de fala inglesa a meados do século XVII. Revisões dignas de serem notadas, aparecidas desde então, são a Versão Inglesa Revisada, 1881-1885, a Versão Standard Americana de 1901, a Versão Standard Revisada de 1952 e a Versão Berkeley em inglês moderno de 1959.


Fonte: A História de Israel no Antigo Testamento - Samuel J. Schultz

BIBLIOLOGIA - Transmissão do texto hebraico


O pergaminho ou vitela, que se prepara com peles de animais, era o material mais freqüente empregado nos escritos do Antigo Testamento hebraico. A causa de sua durabilidade, os judeus continuaram seu uso através dos tempos de gregos e romanos, embora o papiro resultava mais plena e comercialmente aceitável em quanto à classe de material de escritura. um rolo de pele de tamanho corrente média uns dez metros de comprimento por vinte e oito centímetros de largo, aproximadamente. Peculiar aos textos antigos, é o fato de que no original somente se escreviam as consoantes, aparecendo numa linha contínua com muito pouca separação entre as palavras. Com o começo da Era Cristã, os escribas judeus ficaram extremamente cônscios da necessidade da exatidão na transmissão do texto hebraico. Os eruditos dedicados particularmente a esta tarefa nos séculos subseqüentes se conheciam como os massoretas. Os massoretas copiavam o texto com grande cuidado, e com o tempo, inclusive numeravam os versículos, palavras e letras de cada livro. Sua maior contribuição foi a inserção de signos vogais no texto como uma ajuda para a leitura.

Até 1448, em que apareceu em Soscino, Itália, a primeira Bíblia hebraica impressa, todas as Bíblias eram manuscritas. Apesar de terem aparecido exemplares privados em vitela e em forma de livro, os textos da sinagoga eram limitados usualmente a rolos de pele e copiados com um extremo cuidado.

Até o descobrimento dos Rolos do Mar Morto, os mais antigos manuscritos existentes datavam de aproximadamente o 900 a.C. Nos rolos da comunidade de Qunrã, que foi dispersada pouco antes da destruição de Jerusalém em 70 d.C., todos os livros do Antigo Testamento estão representados, exceto o de Ester. Evidências mostradas por estes recentes descobrimentos têm confirmado o ponto de vista de que os textos hebraicos preservados pelos massoretas foram transmitidos sem mudanças de consideração desde o século I a.C.


Fonte: A História de Israel no Antigo Testamento - Samuel J. Schultz

Nascido Muçulmano: Segure nas mãos das crianças


Ano passado, uma em cada sete crianças
na África Subsaariana morreram antes de
chegarem aos cinco anos. Das sobreviventes,
apenas 65% tiveram a chance de ir para escola,
mas poucas o fizeram.

Uma alta porcentagem de crianças
muçulmanas nascem na pobreza extrema.
Algumas são forçadas a implorar por
sobrevivência, muitas são abusadas e levadas
ao tráfico de drogas ou prostituição, alguma
se juntam a gangues ou exércitos rebeldes e
grupos terroristas.

Enquanto muitos do povo de Deus
estão cheios de compaixão pelas
crianças e fazem bons trabalhos
em abrigos, orfanatos e ajudando a
alimentar e educar crianças, mais
precisa ser feito.

Mais de ¼ dos 2.4 bilhões de crianças do 
mundo, vivem em países islâmicos.

O número é estimado em 600 milhões de
crianças. As crianças são mais de 40% da
população muçulmana global. Poucas crianças
vivendo em países islâmicos estão entre as mais
afortunadas, mas a maioria vive nas situações
mais pobres e marginalizadas, sendo-lhes
negadas seus direitos fundamentais à saúde,
educação e proteção.

De acordo com o relatório, “Investing in the
Children of the Islamic World, “ da UNICEF,
4,3 milhões de crianças em países Islâmicos
morrem a cada ano, milhões não frequentam a escola e – 
em alguns países – uma em cada seis mulheres morrem
assim que nascem.” Isso é uma necessidade muito grande.

Conta-se uma história de um casal caminhando
pelo mato na África. Os dois estavam segurando as
mãos de seu filho, um de cada lado, mas eles saíram
do mato e perceberam que os dois haviam soltado as
mãos. Eles procuraram freneticamente pela
criança e chamaram o povo do vilarejo próximo 
para ajudar. Depois de três horas, o pai disse, “Vamos 
segurar nossas mãos e passar juntos pelo mato.” Eles
o fizeram e encontraram a criança, mas já era
tarde demais. O pai angustiado clamou – se ao
menos ele tivesse segurado as mãos antes, talvez
eles pudessem tê-la salvo.

Que possamos segurar nossas mãos juntos
por aqueles que estão trabalhando para proteger
e abençoar as crianças de nações muçulmanas.


Fonte: 30 Dias de Oração pelo Mundo Muçulmano 2013

O frustrante caminho da educação de mulheres no Islã


A educação de mulheres muçulmanas já
minguou e cresceu pelos últimos vinte
anos e, apesar de ser frustrante, o retrocesso não
destruiu os passos que já foram dados. Também
é difícil avaliar a educação de mulheres
muçulmanas, uma vez que ela é bem diferente
em cada região – da mesma forma de família a
família.

Foi a insurgência do Talibã nos anos 90,
que levou a uma corrosão massiva do direito
de mulheres à educação. No Afeganistão
e no Paquistão, o Talibã forçou mulheres
profissionais a saírem de seus empregos.

As mulheres foram proibidas de estarem
presentes na escola. Um edito geral foi emitido
declarando que mulheres muçulmanas não
precisam aprender a escrever – ler é mais que
suficiente.

E em Setembro de 2006, a UNESCO
registrou estatísticas alarmantes sobre um
estudo de taxas de alfabetização de adultos
e população analfabeta por país/gênero. No
Egito, apenas 59,4% das mulheres foram
consideradas alfabetizadas, com números
caindo ainda mais conforme se lê a lista de
países no Oriente Médio: Marrocos, Paquistão,
Afeganistão e Yemen. A UNESCO relatou que
em alguns lugares, a diferença entre homens e
mulheres alfabetizados chega até a 90%.

No entanto, o presente é de algumas
formas menos grave. Alunos universitários
no Iraque e nos Emirados Árabes Unidos são
predominantemente mulheres. Em países
muçulmanos como Turquia, Malásia e
Indonésia a educação de mulheres raramente
chega a ser um problema. Mas ainda continua
em alguns países. O Irã recentemente baniu
mulheres de mais de 70 cursos de graduação.

No entanto, muitos muçulmanos estão
buscando um futuro melhor. Neelofer Haram
escreveu: “O que é certo é que a não ser que os
líderes da sociedade e os formadores de opinião
modernos prestem atenção a este problema,
muita frustração e dor social está sendo
guardada por muito tempo. Então, se mães,
filhos e irmãs permanecerem atrás, será que os
pais, filhos e irmãos podem ir adiante?”


Fonte: 30 Dias de Oração pelo Mundo Muçulmano 2013

Rabinos divulgam maquete virtual do Terceiro Templo em Jerusalém e Israel se arma para guerra


No último domingo, 26 de julho, os judeus relembraram o Tishá BeAv, nome dado ao dia do calendário judaico escolhido para chorar a destruição dos Templos Sagrados, o primeiro no ano 586 A.C., pelas mãos dos babilônios, e o segundo, no ano 70 D.C., pelos romanos. Para marcar a data, o Instituto do Templo divulgou um vídeo com uma projeção de como será o novo templo que pretendem erguer em Jerusalém.

O projeto do Terceiro Templo já tem toda a questão de engenharia e arquitetura definida, como mostra o vídeo de computação gráfica divulgado, além de já ter, produzidos, a maior parte dos objetos ritualísticos produzidos e guardados, apenas esperando que o templo seja erguido.

Ao longo do vídeo, a caminhada virtual passa pelo portal de entrada, o santuário principal, o acesso ao Santo dos Santos e o véu que o protege. O cuidado com a Halakhic, que é a lei judaica, fica evidenciado pela atenção aos detalhes, que envolvem a dimensão dos espaços, materiais usados nas peças e o local onde o templo será erguido.

Segundo informações da imprensa israelita, assim que o vídeo foi divulgado, diversos sites religiosos compartilharam o material assinalando-o como um “grande sinal”. O rabino Chaim Richman, diretor e fundador do Instituto, lembrou que “um terço de todos os mandamentos da Torá dizem respeito à construção do serviço no Templo Sagrado”, e lamentou que, por conta da inexistência do templo, os ritos judaicos estão incompletos: “Hoje, não apenas lamentamos a destruição dos dois Templos Sagrados, mas também nossa incapacidade de cumprir um terço da Torá”.

Guerra
Na tradição cristã, muitos teólogos interpretam que algumas circunstâncias simbólicas seriam evidências do início do fim dos tempos, indicando a proximidade do arrebatamento da igreja, o início da Grande Tribulação e a consequente Batalha do Armagedom.

Um dos indícios apontados por teólogos seria a reconstrução do Templo em Jerusalém, que seria conduzida pelo anticristo, e mais para frente, segundo a profecia, causaria uma guerra mundial contra Israel.

Curiosamente, horas após o Tishá BeAv, a Força de Defesa de Israel convocou milhares de militares da reserva para o maior exercício militar da história do país, desde 1948.

O treinamento militar irá simular diferentes tipos de ataques, de inimigos no Líbano, Sìria e a Faixa de Gaza, e incluirá situações com supostas perdas civis, desabamento de prédios e evacuação de espaços públicos.

A Força Aérea israelense colocará suas bases aéreas em estado de emergência durante os exercícios, dado o grau de realismo da simulação, e a Marinha vai testar sua infraestrutura de combate, segundo informações do Jerusalem Post.


“Pela primeira vez, as defesas cibernéticas serão parte de um exercício de Estado-Maior”, disse uma fonte ouvida pelo jornal, expressando o tamanho da preocupação do governo.

Nos últimos tempos, as ameaças a Israel têm se tornado reiteradas e maiores. O Estado Islâmico é um dos inimigos públicos do país, e prega a morte aos judeus. O Irã, que também já manifestou seu desejo de “aniquilar” Israel, recentemente firmou acordo nuclear com uma coalizão internacional, incluindo os Estados Unidos.


Sob o feitiço – Temores folclóricos do Islã


Hassam desperta tremendo de medo. Isso
tem acontecido a ele por várias semanas.
Ele vê uma batalha no mundo espiritual e está
convencido que ele está condenado. Ele não
consegue se concentrar no trabalho e ele reage
de forma nervosa para seus amigos e familiares.

Incapaz de suportar isso por mais tempo, ele vai
até o sheik, um acadêmico respeitado que fez a
peregrinação para Mecca. Depois de explicar
muitos discernimentos espirituais, esse líder
espiritual dá a Hassam um pano branco para
ele usar em seu pulso. Ele também tem um
amuleto sob seu travesseiro à noite.

O folclore islâmico mistura práticas
animistas com o Islã ortodoxo. Muitos
muçulmanos praticam alguma forma do Islã
folclórico. Frequentemente eles estão com medo
de espíritos e praticam cerimônias pesadas.

Uma cerimônia comum na Indonésia envolve o
sacrifício de uma galinha antes de se construir
uma casa. A cabeça da galinha, pés e asas
são enterrados sob as pedras fundamentais,
com a cabeça em direção ao leste e cercada de
arroz e temperos. O sangue da galinha então
é espalhado sobre as pedras e uma moeda é
colocada abaixo de cada alicerce. Uma vez que
isso é feito, a casa pode ser construída.

Outro aspecto do folclore Islâmico é
fazer peregrinações a locais de poder. Tais
locais frequentemente incluem tumbar onde
peregrinos fazem rituais específicos, cantam
porções do Alcorão e mencionam o nome do
falecido. Eles carregam água de um prédio
próximo e a colocam sobre o túmulo. Então eles
jogam pétalas de flores nas porta do túmulo.

Acreditando que a água e as pétalas terão
absorvido bênçãos santas, eles as levam para
casa. Se uma pessoa está doente, ela bebe dessa
água para melhorar. As pétalas de flores são
colocadas na água de uma banheira para limpar
a alma de uma pessoa.

Hassam continuou a ter pesadelos apesar
de todos seus esforços. Eventualmente ele
foi até uma igreja cristã onde ele recebeu a
Cristo. Levou um tempo para ele superar
suas experiências e hoje ele ensina sobre o
folclore islâmico e testifica da liberdade que ele
finalmente recebeu.


Fonte: 30 Dias de Oração pelo Mundo Muçulmano 2013

TEOLOGIA SISTEMÁTICA - BIBLIOLOGIA - INTRODUÇÃO


Durante o ministério terreno de Nosso Senhor, as Escrituras do Antigo Testamento eram conhecidas, genericamente, como a Lei, os Escritos e os Profetas. Vieram, então, as Escrituras dos apóstolos, igualmente inspiradas pelo Espírito Santo. Como denominar, pois, ambos os Testamentos? Alguns pais da igreja cognominavam-nos de Divina Literatura.

Faltava, porém, uma palavra técnica que viesse a dar uma visão exata do significado das Escrituras do Antigo e do Novo Testamento. Era necessário, pois, denominar o conjunto dos pequenos livros que compunham a Palavra de Deus. Foi assim que a palavra Bíblia começou a popularizar-se.

O significado da palavra grega bíblia. Originário do grego, o termo bíblia significa “livros”, ou “coleção de pequenos livros”. Atribui-se a João Crisóstomo a disseminação do uso desse vocábulo para se referir à Palavra de Deus. No Ocidente, a palavra em questão foi introduzida por Jerônimo — tradutor da Vulgata —, o qual, costumeiramente, chamava o Sagrado Livro de Biblioteca Divina.

A palavra bíblia é o plural de biblos. Os gregos assim chamavam os rolos, nos quais escreviam as suas obras, numa clara referência ao centro produtor desse material — a cidade de Biblos (no Antigo Testamento, a cidade de Gebal), localizada na costa mediterrânea ocupada hoje pelo Líbano.

Desde João Crisóstomo e Jerônimo, os livros do Antigo e do Novo Testamentos passaram a ser universalmente conhecidos como a Bíblia, na qual judeus e cristãos baseamos a nossa fé. Os primeiros reconhecem apenas a primeira parte das Escrituras — o Antigo Testamento; os segundos consideram tanto a sua primeira quanto a sua segunda parte como a palavra inspirada, inerrante e infalível de Deus.


Fonte:  TEOLOGIA SISTEMÁTICA PENTECOSTAL, Vários Autores, Editora CPAD

JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU - COMO CONHECEMOS A VERDADE


COMO CONHECEMOS A VERDADE

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida."
João 14:6

 Don trouxe uma lista quando veio para a primeira sessão de terapia. Ele não gostava de perder tempo e, como o tratamento é caro, queria me apresentar logo os problemas que estava enfrentando e ouvir o meu conselho sobre o que deveria fazer para resolvê-los.

Embora eu goste de dar conselhos, logo vi que não era de conselhos que Don precisava. No entanto, ele achava que, se conseguisse o tipo certo de informação, poderia corrigir o que estava errado na sua vida.

No fim de uma das nossas sessões, Don me pediu que passasse algum dever de casa para que ele pudesse aproveitar o intervalo entre as sessões.
—Não vou passar nenhum dever de casa - respondi.
—Por que não? - perguntou ele.
—Porque não é disso que você está precisando. Você veio aqui para aprender algo novo a respeito de si mesmo. Se for fazer o dever de casa vai colocar mais coisas na cabeça, quando o que precisamos é colocar mais coisas no seu coração.

Pouco a pouco a vida de Don começou a mudar, apesar de eu estar lhe dando muito poucos conselhos. O que ele recebeu de mim foi um tipo de relacionamento diferente dos que ele tinha na vida. Don começou a se concentrar menos no que pensava sobre as coisas e mais em como se sentia a respeito delas. Quando se tornou mais capaz de confiar no seu relacionamento comigo, começou a investigar áreas da sua vida que nunca explorara antes. Quanto mais ele aprendia sobre si mesmo, mais conseguia perceber os motivos que o levavam a tomar determinadas decisões. Don descobriu as verdades mais importantes sobre a sua vida, não por causa dos meus conselhos, mas porque o nosso relacionamento foi capaz de conduzi-lo a um entendimento mais profundo sobre si mesmo.
Jesus sabia que as pessoas jamais poderiam entender completamente a vida se usassem apenas o intelecto. Ele não dizia: "Vou ensinar a vocês o que é a verdade." Ele dizia: "Eu sou a verdade." Ele sabia que a mais elevada forma de conhecimento decorre dos relacionamentos em que existe confiança mútua, e não de grandes quantidades de informação. Jesus respondia às perguntas diretas com metáforas para atrair as pessoas para um diálogo e um relacionamento com ele.

Este princípio espiritual - que aprendemos as verdades mais profundas da vida através dos nossos relacionamentos - é à base da forma como eu pratico a terapia. Todos temos idéias conscientes e inconscientes que afetam a maneira como percebemos o mundo. É psicologicamente impossível colocar completamente de lado a influência da nossa mente sobre a maneira como percebemos as coisas, sobretudo porque na maioria das vezes não temos consciência de que tudo o que conhecemos intelectualmente passa pelo filtro das nossas crenças. A terapia proporciona às pessoas um relacionamento que pode levá-las a se conhecerem melhor, descobrindo, assim, as outras verdades da sua vida.


PRINCÍPIO ESPIRITUAL: 
Aprendemos as verdades mais profundas através dos nossos relacionamentos.



Fonte:  JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU - Mark W. Baker

JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU - POR QUE JESUS FALAVA POR MEIO DE PARÁBOLAS


POR QUE JESUS FALAVA POR MEIO DE PARÁBOLAS

"E não lhes falava nada a não ser em parábolas."
Marcos 4:34.

Jesus compreendia a forma de pensar das pessoas. Ele foi um dos maiores professores da história porque sabia que cada pessoa só pode compreender as coisas a partir da sua perspectiva pessoal. Por isso ele ensinava por meio de parábolas.

A parábola é uma história que nos ajuda a compreender a reali-dade. Podemos extrair dela as verdades que formos capazes de entender e aplicá-las em nossas vidas À medida que crescemos e evoluímos, podemos rever as parábolas para descobrir novos significados que nos guiem em nossos caminhos.

As parábolas me ajudaram a entender a vida. Isso aconteceu, sobretudo durante um dos períodos mais difíceis, quando eu não estava conseguindo compreender meu sofrimento. Foi uma época em que passei a questionar tudo, pensando: como pode existir um Deus se estou sofrendo tanto? Eu estava completamente desesperado e nada era capaz de me ajudar.

Nessa ocasião, fui à casa do meu irmão para me queixar da minha situação. Tim é geólogo e passa a maior parte do tempo ao ar livre. Ele não costuma falar muito, mas, quando o faz, geralmente diz coisas muito proveitosas. Sempre o considerei um homem humilde, no melhor sentido da palavra.

Eu estava sentado na cozinha da casa dele, com um ar deprimido e sentindo-me sem esperanças, quando meu irmão disse: "Sabe, Mark, recentemente, quando eu estava fazendo uma pesquisa geológica, notei uma coisa interessante a respeito da maneira como o mundo é feito. Nossa equipe escalou a montanha mais alta da região e a vista nos deixou emocionados. As experiências no alto das montanhas são magníficas. No entanto, nessa altitude as árvores não conseguem sobreviver. No topo da montanha nada cresce, mas quando olhamos para baixo notamos uma coisa interessante: todo o crescimento está nos vales.”.

A parábola de Tim me ensinou uma verdade essencial: o sofrimento nos causa dor, mas também nos faz crescer. Nunca esquecerei o que Tim disse naquele dia. As palavras dele não eliminaram a minha dor, mas de certa maneira a tornaram mais tolerável.

As parábolas não alteram os fatos da nossa vida - elas nos ajudam a olhá-los de outra maneira. Era o que Jesus pretendia ao contar as parábolas.


Fonte:  JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU - Mark W. Baker

JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU - Entendendo como as pessoas pensam


"Com que compararemos o reino de Deus ou que parábola usaremos para descrevê-lo? Ele é como a semente de mostarda, que é a menor semente que plantamos no solo. No entanto, quando plantada, ela cresce e torna-se a maior de todas as plantas do jardim, com ramos tão grandes que os pássaros do ar podem se abrigar à sua sombra." Com muitas parábolas como essa Jesus anunciava a seus seguidores a Palavra conforme podiam entender. Ele não lhes falava nada a não ser em parábolas.
Marcos 4:30-34


Jesus sabia que quase tudo o que fazemos na vida baseia-se simplesmente na fé. A maior parte das nossas decisões é tomada inicialmente em razão do que sentimos ou acreditamos. Só depois racionalizamos para justificar nossas escolhas. Jesus usava parábolas para nos obrigar a lidar com as nossas crenças, e não com nossos raciocínios lógicos.

A pessoa verdadeiramente sábia é sempre humilde. Jesus nunca escreveu um livro, sempre falou por meio de parábolas e conduziu as pessoas à verdade através do seu exemplo vivo. Ele era confiante sem ser arrogante, acreditava em valores absolutos sem ser rígido e tinha clareza sobre sua própria identidade sem julgar os outros.

Jesus abordava as pessoas com técnicas psicológicas que estamos apenas começando a entender. Em vez de mostrar-se superior, dando palestras eruditas baseadas no seu conhecimento teológico, ele humildemente dizia o que queria através de simples histórias. Falava de um modo que levava as pessoas a ouvirem, porque sabia o que as fazia querer escutar. Jesus foi um poderoso comunicador porque compreendia o que a psicologia está nos ensinando hoje: que baseamos a nossa vida mais no que acreditamos do que no que sabemos.

Suas críticas mais severas eram dirigidas aos professores de religião, embora fosse um deles. Jesus não os censurava pelo conhecimento que possuíam, mas pela arrogância que demonstravam. Para ele era claro que quanto mais aprendemos, mais deveríamos perceber que existem muitas coisas que ainda não sabemos. A arrogância é sinal de insegurança. Jesus entendia que as idéias humanas nunca expressam totalmente a realidade, e seu estilo de ensinar sempre levou este fato em consideração. Acredito que se desejarmos ser comunicadores mais eficazes precisamos aprender o que Jesus sabia a respeito da relação entre o conhecimento e a humildade. Os grandes pensadores são sempre humildes. Eles compreendem que a vida está mais ligada à fé do que ao conhecimento.


Fonte: JESUS, O MAIOR PSICÓLOGO QUE JÁ EXISTIU - Mark W. Baker

PERÍODOS DA HISTÓRIA - PERÍODOS REMOTOS E IDADES PRÓXIMAS - FILOSOFIA GREGA


Visando auxiliar os estudantes de Teologia, matéria que tem uma abrangência cientifica exaustiva, após estudar algumas fontes importantes ao conhecimento dos Períodos da História, resolvi compartilhar tal conhecimento. O conteúdo visa uma contagem de tempo apontando para a Grécia. Peço que qualquer aluno ou professor, teólogo, filósofo, historiador, pesquisador, que for usar esse conteúdo, que cite a fonte: o Blog, o Pesquisador, e o Livro citado. Não tenho intenção de postar algo sem base ou fonte. Se não tem fonte, não merece nosso respeito e nem mesmo crédito.   (Charles Maciel Vieira, Pr., Dr.Th., Capelão, Professor de Teologia e Filosofia)  

Obs: A ilustração acima com o título: "Uma possível divisão da História" é uma imagem alheia ao conteúdo, somente usada para ilustrar a postagem, e nada mais. Não deixa de ser interessante.

Blog: http://palavraeteologia.blogspot.com/
Pesquisador: Charles Maciel Vieira, Dr.Th.
Fonte: Livro - A Ciência Através dos Tempos, Autor: Attico Chassot, Editora: Moderna, Ano 2004, 2ª Edição, 17ª Impressão, Paginas 36, 37, 38 e 39

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Paginas 36 e 37:

Temos poucas informações sobre os períodos remotos, quase todas de natureza arqueológica, dos quais podemos destacar:

  • Idade Paleolítica e Mesolítica (700.000 a 7000 a.C.) - os humanos primitivos habitavam a região e já é capaz de produzir e manter o fogo.
  • Idade Neolítica (5000 a 2500 a.C.) - nos férteis vales da Macedônia registram-se traços da presença de primitivos agricultores.
  • Idade do Bronze (2800 a 1000 a.C.) - chegada dos primeiros indo-europeus à Grécia, levando o cobre e a arte de fundi-lo. Florescem civilizações nas Cíclades, na Ilha de Creta e na parte continental, que ficam conhecidas, respectivamente, como civilizações cicládica, minóica e heládica ou helênica. Esse período é subdividido em:
  1. Período Heládico Inicial (2800 a 2000 a.C.) - surgem centros com desenvolvimento cultural e tecnológico no continente e nas Cíclades;
  2. Médio Período Heládico (2000 a 1580 a.C.) - é nesse período que o falar grego fica caracterizado; lindos palácios são construídos em Cnossos, Phaestos e Mália, com a dominação de Creta sobre as Cíclades;
  3. Último Período Heládico (1580 a 1100 a.C.) - a civilização minóica chega ao apogeu; a erupção de um vulcão na Ilha de Thera, em torno de 1450 anos a.C., devasta Cnossos e os principais centros minoanos.

Nas chamadas Idades Próximas podemos sintetizar quase 1.500 anos de história da Grécia:

  • Período Geométrico (1100 a 700 a.C.) - os dóricos ganham supremacia com suas armas de ferro e inicia-se o comércio com os povos vizinhos.
  • Período do Arcadismo (700 a 500 a.C.) - as cidades-Estados se desenvolvem, mantendo a uniformidade da vida social, política e religiosa.
  • Período Clássico (500 a 323 a.C.) - ocorrem memoráveis batalhas (Maratona, Salamina); nesse período se consagra o pensamento grego, com influências nas Armas, no comércio e nas artes.
  • Período Helenístico (232 a 146 a.C.) - a civilização grega se espalha além de suas fronteiras e o grande império se divide em pequenos reinos. Os romanos, nesse período, fazem seu primeiro aparecimento na Grécia.
  • Período Romano (146 a 300 d.C.) - os romanos conquistam a Grécia e a transformam em uma província, a Acaia, local de excelência para o aperfeiçoamento, pelos romanos, de suas elites culturais.
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Página 38 e 39

... É preciso recordar que, mesmo que se deseje conhecer, aqui, um pouco da ciência dos gregos, esta não é (e não pode ser) dissociada da filosofia, com a qual se estrutura de maneira conjunta. Essa tentativa de conhecer a ciência dos gregos pode ser esquematizada em alguns passos que marcam a filosofia que eles produziram para explicar o mundo visível nos últimos séculos que antecedem a nossa era:
  • Século VI a.C. - surgem três escolas: da Jônia, de Pitágoras e de Eléia.
  • Século V a.C. - dominado pelos atomistas. Dois grandes no-mes preparam o Período Clássico: Anaxágoras e Empédocles. Surgem os sofistas. Hipócrates de Quios e Hipócrates de Cós. Sócrates e a escola socrática.
  • Século IV a.C. - Platão e Aristóteles.
  • Século III a.C. - a Grécia perde a hegemonia política e cultural.
Em cada um desses grandes momentos da construção da maneira de pensar dos gregos vamos buscar a presença da episteme, termo grego que significa "ciência", em oposição à doxa, que significa "opinião", e à techné, "arte ou habilidade".

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Blog: http://palavraeteologia.blogspot.com/
Pesquisador: Charles Maciel Vieira, Dr.Th.
Fonte: Livro - A Ciência Através dos Tempos, Autor: Attico Chassot, Editora: Moderna, Ano 2004, 2ª Edição, 17ª Impressão, Paginas 36, 37, 38 e 39

Extremistas hindus se convertem após serem evangelizados por pastor que quase mataram


Um pastor que foi perseguido e espancado por extremistas hindus entre 2008 e 2009 evangelizou seus malfeitores anos depois e os levou a Cristo. A história do pastor Mahara Degal (foto) foi contada no fórum Open Heaven, com o relato do próprio sobre a reviravolta que viveu após sofrer intensa perseguição junto a outros cristãos na Índia.

Durante os anos 2008 e 2009 houve uma intensificação da intolerância religiosa contra cristãos, e extremistas hindus se organizavam em grupos para destruir igrejas e casas de cristãos, e matar cada seguidor de Jesus que encontrassem pela frente.

À época, os extremistas propagavam que seu propósito era banir o cristianismo do país, começando pelo estado de Orissa. Alguns pastores foram feitos mártires, após serem espancados e queimados vivos.

Mahara Degal estava entre os que fugiram depois de serem espancados e quando voltaram, encontraram suas casas saqueadas e incendiadas pela horda de extremistas enfurecidos. Ele escapou com vida por muito pouco, pois teve uma das pernas quebradas.

Por necessidade, o pastor se mudou para uma aldeia vizinha e se isolou por um tempo, para se recuperar. Quando pôde, retomou seu trabalho missionário. Em 2012, recebeu um equipamento do ministério Faith Comes by Hearing (“A fé vem pelo ouvir”, em tradução livre), que possui vários versículos da Bíblia Sagrada gravados no dialeto regional Kui.

O dispositivo, chamado Proclaimer, é recarregável a partir da energia solar, e possibilita a divulgação da mensagem do Novo Testamento aos aldeões.

Com uma bicicleta, o pastor Degal passou a visitar diversas aldeias na região, compartilhando o Evangelho, e em 2014, quando chegou ao distrito de Kalahandi, encontrou dois extremistas hindus que estavam entre seus perseguidores.


“Eles puderam conhecer o Senhor Jesus através do dispositivo Proclaimer”, disse o pastor Degal. “Estou tão feliz, porque aqueles que estiveram envolvidos em tão violenta perseguição, também estão vindo a conhecer o Senhor”, acrescentou.

Hoje, Degal comemora o fato de que uma pequena igreja, sem templo, se formou na aldeia onde vive. Cinco famílias se converteram ao Evangelho a partir de seu trabalho de evangelização: “Eles também se reúnem para os serviços de culto aos domingos. Eles ouvem a Palavra de Deus e a memorizam, pois quando peço para contar alguma passagem bíblica, eles são capazes de contar. Então, eu estou realmente animado com o que o Proclaimer está proporcionando, ajudando a minha vida evangelística e a vida de tantos outros não crentes”, comemorou.


Escola é multada após pastor realizar oração em abertura de evento comemorativo


Uma oração realizada por um pastor durante um evento organizado por uma escola rendeu uma multa à direção do estabelecimento de ensino, no distrito de Rankin County, Mississippi (EUA).

A limitação da liberdade religiosa nos Estados Unidos é algo que vem acontecendo de forma intensa e frequente, e tem atingido os cristãos de maneira severa, pois os relatos de ações religiosas comunitárias que sofrem retaliação só aumentam.

A polêmica começou quando o pastor Rob Gill fez uma oração durante uma assembleia de honras na escola Brandon, do Ensino Médio, em maio de 2014. Na ocasião, os organizadores do evento não obrigaram os alunos a participarem da prece, mas a fizeram como gratidão pelo bom desempenho dos alunos durante os testes.

De acordo com informações do Christian Post, o Tribunal Distrital Federal dos Estados Unidos recebeu a denúncia feita por dois alunos e aplicou a multa alegando que a direção escolar do distrito violou um acordo judicial firmado em 2013, que proibia a promoção de “proselitismo religioso” no ambiente escolar.

Agora, a direção do distrito deve pagar US$ 2.500 dólares a um dos alunos, que denunciou a oração, e US$ 5 mil a outro aluno, que não concordou com a distribuição de Bíblias feita pelos Gideões Internacionais com permissão dos responsáveis pelo estabelecimento.

O acordo de proibição do “proselitismo religioso” foi firmado após o aluno denunciar a escola ao Tribunal, alegando que havia sido forçado a participar de reuniões que promoviam o cristianismo. À época, o acordo evitou que a escola fosse multada. O aluno que fez a denúncia nesse ano foi o mesmo que denunciou a oração do pastor em 2014.

O juiz responsável pelo caso ordenou que as escolas do distrito “parassem de promover o proselitismo religioso”, e criticou a postura dos responsáveis: “A violação do distrito não demorou muito e ocorreu de forma muito corajosa”, escreveu na sentença. “Sua conduta mostra que o distrito não fez qualquer esforço para aderir à decisão instada”, acrescentou.

Mais adiante, o juiz ainda acusa a escola de, propositadamente, mesclar as matérias curriculares à fé cristã: “Ele [distrito] deliberadamente saiu do seu caminho para enredar a doutrinação cristã no processo de educação […] A partir dos relatos detalhados no registro, parece que está incorporando um roteiro religioso e orações com as atividades escolares, como uma tradição de longa data do distrito”, concluiu, justificando a condenação.


JOSÉ É VENDIDO E LEVADO PARA O EGITO - GÊNESIS 37.12-36



Gênesis 37.12-36
José é vendido e levado para o Egito
Um dia os irmãos de José levaram as ovelhas e as cabras do seu pai até os pastos que ficavam perto da cidade de Siquém. Então Jacó disse a José:

— Venha cá. Vou mandar você até Siquém, onde os seus irmãos estão cuidando das ovelhas e das cabras.

— Estou pronto para ir — respondeu José.

Jacó disse:

— Vá lá e veja se os seus irmãos e os animais vão bem e me traga notícias.

Então dali, do vale de Hebrom, Jacó mandou que José fosse até Siquém, e ele foi. Quando chegou lá, ele foi andando pelo campo. Aí um homem o viu e perguntou:

— O que você está procurando?

— Estou procurando os meus irmãos — respondeu José. — Eles estão por aí, em algum pasto, cuidando das ovelhas e das cabras. O senhor sabe aonde foram?

O homem respondeu:

— Eles já foram embora daqui. Eu ouvi quando disseram que iam para Dotã.

Aí José foi procurar os seus irmãos e os achou em Dotã. Eles viram José de longe e, antes que chegasse perto, começaram a fazer planos para matá-lo. Eles disseram:

— Lá vem o sonhador! Venham, vamos matá-lo agora. Depois jogaremos o corpo num poço seco e diremos que um animal selvagem o devorou. Assim, veremos no que vão dar os sonhos dele.

Quando Rúben ouviu isso, quis salvá-lo dos seus irmãos e disse:

— Não vamos matá-lo. Não derramem sangue. Vocês podem jogá-lo neste poço, aqui no deserto, mas não o machuquem.

Rúben disse isso porque planejava salvá-lo dos irmãos e mandá-lo de volta ao pai. Quando José chegou ao lugar onde os seus irmãos estavam, eles arrancaram dele a túnica longa, de mangas compridas, que ele estava vestindo. Depois o pegaram e o jogaram no poço, que estava vazio e seco. E sentaram-se para comer. De repente, viram que ia passando uma caravana de ismaelitas que vinha de Gileade e ia para o Egito. Os seus camelos estavam carregados de perfumes e de especiarias. Aí Judá disse aos irmãos:

— O que vamos ganhar se matarmos o nosso irmão e depois escondermos a sua morte? Em vez de o matarmos, vamos vendê-lo a esses ismaelitas. Afinal de contas ele é nosso irmão, é do nosso sangue.

Os irmãos concordaram. Quando alguns negociantes midianitas passaram por ali, os irmãos de José o tiraram do poço e o venderam aos ismaelitas por vinte barras de prata. E os ismaelitas levaram José para o Egito.

Quando Rúben voltou ao poço e viu que José não estava lá dentro, rasgou as suas roupas em sinal de tristeza. Ele voltou para o lugar onde os seus irmãos estavam e disse:

— O rapaz não está mais lá! E agora o que é que eu vou fazer?

Então os irmãos mataram um cabrito e com o sangue mancharam a túnica de José. Depois levaram a túnica ao pai e disseram:

— Achamos isso aí. Será que é a túnica do seu filho?

Jacó a reconheceu e disse:

— Sim, é a túnica do meu filho! Certamente algum animal selvagem o despedaçou e devorou.

Então, em sinal de tristeza, Jacó rasgou as suas roupas e vestiu roupa de luto. E durante muito tempo ficou de luto pelo seu filho. Todos os seus filhos e filhas tentaram consolá-lo, mas ele não quis ser consolado e disse:

— Vou ficar de luto por meu filho até que vá me encontrar com ele no mundo dos mortos.

E continuou de luto por seu filho José. Enquanto isso, os midianitas venderam José a Potifar, oficial e capitão da guarda do rei do Egito.


Fonte:  Sociedade Bíblica do Brasil