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sábado, 30 de maio de 2015

Charlie: Possessão demoníaca, divulgação de filme ou apenas brincadeira?

Pastores afirmam que o "diabo vai usar essa armadilha” e que brincadeira abre porta para satanás.


Assim como muitas “lendas urbanas”, a brincadeira “Desafio Charlie, Charlie” começou a se espalhar por todo mundo via redes sociais. Em poucos dias, o assunto já gerava polêmicas em diversos países.

A ideia de “invocar espíritos” através de jogos é antiga. Anos atrás havia o chamado “jogo do copo”, na Europa e nos EUA é conhecido como o tabuleiro de Ouija. Basicamente todos tentam explorar o mesmo princípio de que existem espíritos de pessoas mortas ao nosso redor e podemos nos comunicar com eles.

Contudo, mais que uma versão para o Charlie surgiu. Circulam na internet centenas de vídeo que mostram como funcionaria a invocação. Um lápis ou caneta é cruzado sobre outro e as palavras “sim” e “não” escritas no papel que fica por baixo em forma de cruz. Faz-se perguntas ao “espírito” e a caneta ou lápis cairia sobre a resposta. O espírito que atende pelo nome de Charlie seria o de uma criança mexicana falecida em situação trágica.

Charlie é personagem de um filme de terror?

Rapidamente apareceu a versão que tudo não seria mais que um viral falso, usado para promover o lançamento do filme de terror ‘A Forca‘ (The Gallows). Como era produzido por Jason Blum, famoso pela série de longas ‘Atividade Paranormal’ e ‘Sobrenatural’, que usavam filmagens amadoras na intenção de mostrar aquilo como algo verdadeiro.

No filme da Warner Bros., o início mostra a morte do jovem protagonista, Charlie num acidente durante o ensaio de uma peça de escola. Vinte anos depois seu espírito volta para aterrorizar a todos.
The Gallows - Official Trailer - Official Warner Bros. UK

Surgiram explicações mais “científicas” como as que alegam que a vibração da voz de quem faz as perguntas é o suficiente para mover a caneta que já está em desiquilíbrio. Ou seja, é física pura que a gravidade eventualmente atrairá a ponta de uma das canetas para baixo.

A rede de TV inglesa BBC fez uma investigação sobre a origem da brincadeira e mostra que, ao contrário do vem sendo divulgado, não é uma brincadeira tradicional do México, mas pode ser vista como uma versão moderna do “jogo da lapiseira” que existe há séculos na Espanha.

Charlie nas escolas

Seja como for, a brincadeira foi levada a sério em muitas escolas do Brasil. Há diferentes relatos de crianças que passaram mal após jogarem e algumas pareciam “possuídas”.

No Amazonas, a TV local mostrou que alunos da Escola Estadual José Carlos Mestrinho, em Manaus, fizeram o jogo no horário do intervalo. Vídeos postados na internet mostram outros alunos da escola passando mal. “Ela estava se delirando, não falando coisa com coisa, falando que não era para deixar ninguém levá-la”, relata uma aluna. Em outros países, a brincadeira foi proibida nas escolas.

Charlie é um demônio

A coisa ficou mais séria quando um padre-exorcista do Vaticano resolveu fazer um alerta contra a invocação. O sacerdote católico espanhol José Antonio Fortea, falou ao jornal  britânico The Mirror que espíritos realmente podem aparecer se invocados, mas que “ninguém vai gostar do que vier em seguida”.

“As pessoas realmente podem sofrer as piores consequências por causa desses demônios”, alerta. Além de acreditar que espíritos do mal estejam por trás do “jogo”, afirma que não é impossível que se aproveitem disso e hajam possessões.

Até o momento, nenhum pastor brasileiro de renome veio a público se manifestar sobre o assunto. Para quem acha que é só mais uma “bobagem” da internet, o jornal Washington Post fez um levantamento mostrando que os vídeos da brincadeira são os mais compartilhados pelo aplicativo Vine na última semana.

No Twitter, o termo #CharlieCharlieChallenge foi utilizado mais de 1,6 milhões de vezes em um único dia. Mais pessoas estão pesquisando por “Charlie Charlie” no Google do que praticamente qualquer outra notícia.

O diabo vai usar essa armadilha

O pastor Fernando Betancourt, na República Dominicana afirma que o verdadeiro nome do jogo é “O Mensageiro do Diabo”. Para ele, os cristãos não deveriam se envolver nessa prática, pois pode abrir uma “porta para Satanás”.

Esta semana, o pastor Douglas Guimarães publicou um vídeo na internet sobre o assunto.  Para ele, a Bíblia condena esse tipo de invocação. “O diabo vai usar essa armadilha”, alerta. Sugere que ao invés de ficarem brincando de invocar espíritos, os jovens devem ler a Bíblia.

Thalles Roberto se irrita no Facebook e chama desafetos de fariseus

Ele não gostou das críticas recebidas por seu CD romântico “As Canções Que Canto Pra Ela”

O termo “fariseu” é usado como ofensa no meio evangélico onde a palavra tem significado de “hipócrita”, a pessoa que não faz nada pelo Reino e critica quem faz e passa a ter sucesso com isso.

E foi com esse nome que o cantor Thalles Roberto resolveu tratar quem se indignou com o CD romântico, “As Canções Que Canto Pra Ela”, que ele gravou para sua esposa. O artista gravou um vídeo para criticar quem não gostou do seu mais novo lançamento e disse que está levando o Evangelho para casais enquanto os fariseus não fazem nada para divulgar a mensagem de Cristo.

“Vocês não têm o que fazer não? Isso é para os fariseus, tudo o que eu faço vira polêmica”, diz o cantor bastante irritado. Thalles citou a repercussão negativa do lançamento da “Bíblia do Thalles” e também do polêmico caso onde ele é acusado de não se apresentar em um show por falta de pagamento e de público.

“Os próprios crentes fariseus ficam espalhando coisas para virar polêmica. Aqui, não me segue não. Vocês não têm outra coisa pra fazer, não? Arruma alguma coisa pra fazer”, diz ele citando que há várias páginas de fariseus na internet.

Thalles estava na Argentina cumprindo uma agenda de shows e estava irritado com a forma como alguns sites e blogs falaram de seu CD romântico, dizendo que ele estava largando o gospel para virar cantor secular.

“Eu sou um homem cheio do Espírito Santo e vou pregar o que Deus me mandou pregar da forma como Deus me mandou pregar, a hora e o jeito que Deus falar comigo. Eu não tenho nada a ver com fariseus”.

O artista ainda explica que seu CD romântico é para abençoar casais. “Se você não entende o problema é seu”, diz ele pedindo para que deixem de seguir a sua página no Facebook.


Estado Islâmico ateia fogo a cristã de 80 anos; Terroristas prometeram ataque nuclear aos EUA


Os terroristas do Estado Islâmico assassinaram uma mulher cristã de 80 anos de idade em um vilarejo localizado a 20 km ao sudeste de Mosul, cidade que fica no norte do Iraque.

De acordo com relatos de Sa’ed Mamuzini, representante do escritório do Partido Democrata do Curdistão (KDP), em Mosul, a mulher foi queimada viva.

Os aldeões relataram a Mamuzini que os extremistas muçulmanos resolveram assassinar a cristã porque ela não aceitava se submeter às leis estabelecidas pelo Estado Islâmico, autoproclamado autoridade na região.

Este é o primeiro relato de que os extremistas voltaram a queimar uma pessoa desde a morte do piloto jordaniano no início deste ano, de acordo com informações da agência ABNA.

A cidade de Mosul e suas áreas vizinhas, que antes da ascensão do Estado Islâmico era um reduto de cristãos, agora é controlada pelos terroristas. A ocupação aconteceu em junho do ano passado.

Mais terror
Recentemente, o Estado Islâmico publicou informações de que poderia fazer um ataque nuclear aos Estados Unidos, pois teria meios de comprar uma ogiva do Paquistão, através de funcionários corruptos do governo.

“O Estado Islâmico tem bilhões de dólares no banco, que podem usar para chamar seus aliados do Paquistão a comprarem um dispositivo nuclear através de distribuidores de armas que tem ligações com altos funcionários corruptos desse país”, dizia o texto publicado pelos terroristas, de acordo com informações do jornal O Globo.


Aparentemente, a declaração não foi encarada como apenas mais uma bravata pelas autoridades norte-americanas. Na última quinta-feira, 21 de maio, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Chuck Hagel, afirmou que Estado Islâmico “é muito mais sofisticado” do que qualquer outro grupo terrorista que o país já tenha enfrentado.

“O Estado Islâmico é muito bem financiado e um grupo muito mais sofisticado [tecnológica e militarmente] do que outros. Isso está além do que qualquer coisa que já tenhamos visto antes. São mais do que um grupo terrorista. Eles não têm um padrão de decência, eles são uma ameaça iminente, sim, e devemos combatê-los”, destacou.


Busca por riquezas “distancia as pessoas de Jesus”, diz o papa Francisco em pregação sobre Mateus 19


O papa Francisco voltou a pregar humildade, destacando que a busca por riqueza pessoal e o apego aos bens materiais são contradições que os cristãos não devem cometer.

Durante uma pregação na última terça-feira, 26 de maio, o pontífice católico destacou que não se pode viver um cristianismo pela metade, nem conquistar o céu e a terra.

Francisco usou como ilustração a passagem bíblica de Mateus 19, em que Pedro pergunta a Jesus o que os discípulos ganhariam por segui-lo. A pergunta foi feita logo após Jesus dizer ao jovem rico que vendesse todos os seus bens e doasse o dinheiro aos pobres.

O líder católico destacou que a resposta de Jesus foi numa direção diferente da esperada por seus discípulos, garantindo uma herança no Reino dos céus, onde muitos últimos serão os primeiros, e vice-versa. Francisco destacou, porém, que para isso, é preciso conviver “com a perseguição e com a cruz”.

De acordo com informações da rádio Vaticano, o papa classificou como “triste” e “feio” ver cristãos tentando conciliar a busca pela riqueza material e a jornada de fé: “Por isso, quando um cristão é apegado aos bens, faz uma triste figura, como se quisesse as duas coisas; o céu e a terra. E o termo de comparação está naquilo que Jesus diz: a cruz, as perseguições. Isto quer dizer negar a si mesmo, sofrer todos os dias a cruz…”, ensinou.

Fazer a vontade de Deus, disse o papa, é ser servo e humilde, e até Jesus precisou de muito tempo para fazer seus discípulos entenderem isso: “É feio ver um cristão, seja leigo, consagrado, sacerdote, bispo, é feio quando se vê que quer as duas coisas: seguir Jesus e os bens, seguir Jesus e a mundanidade. E isso é um contratestemunho e distancia as pessoas de Jesus”, concluiu.


Noivos oram a Deus antes de casamento e foto do momento se torna viral nas redes sociais


A decisão de um casal, de orar juntos antes da cerimônia que selaria sua união, apresentou-se como uma oportunidade para o fotógrafo que registraria o momento. E sua sensibilidade levou a história dos noivos a ser conhecida por muita gente mundo afora.

A foto ao lado mostra Caleb Earwood, um fuzileiro naval dos Estados Unidos, orando de mãos dadas com sua noiva, Maggie, antes da cerimônia.

Caleb insistiu que queria uma oração com sua noiva antes da cerimônia, e para que não se quebrasse a tradição popular de não ver a noiva antes que ela entrasse na igreja acompanhada do pai, os familiares o levaram até uma sala onde ela se preparava.

“Eles me esconderam em uma sala, ele subiu as escadas, estendeu a mão e eu a segurei”, disse Maggie, explicando o momento que virou uma bela foto. Eles deram as mãos de costas um pro outro, e o fotógrafo Dwayne Schmidt flagrou o momento de emoção do casal.

A decisão de orar junto à sua noiva tinha um motivo: Caleb queria interceder a Deus para que sua união servisse de exemplo para outros casais. O desejo do fuzileiro naval levou a noiva às lágrimas: “Isso me tocou, saber que nós sentimos a mesma coisa por Deus. Ele só me fez feliz”, disse Maggie.

Schmidt publicou a imagem em sua página no Facebook depois da festa, e não esperava que a imagem se tornasse um viral. Segundo ele, essa foi uma das cenas mais tocantes que ele já fotografou.

“Eu fotografei muitos casamentos. Esta foi uma das melhores coisas que eu já presenciei ao fotografar. Antes da cerimônia e antes que eles se vissem, Caleb fez uma oração por seu casamento e suas vidas. Impressionante!”, escreveu Schmidt na legenda da imagem.


Adolescente que teve morte cerebral declarada recobra consciência após receber oração


Uma jovem que havia tido morte cerebral declarada pelos médicos em 2011 despertou após receber oração de um amigo de sua família.

Na noite do dia 11 de setembro de 2011, Taylor Hale saiu com os amigos após assistir a um jogo de futebol em Des Moines, Iowa (EUA). Depois de se divertirem, um dos amigos disse que precisava ir embora. À época, ela tinha 14 anos de idade, e subiu no capô do carro para impedi-lo.

O rapaz, que alegou não ter tido intenção de machucá-la, deu marcha à ré, e a adolescente caiu, batendo a cabeça contra a calçada, segundo informações do Des Moines Register.

Socorrida, Taylor foi submetida a um coma induzido que deveria ser de sete dias, mas no dia 17 de setembro, o sexto da internação, ela sofreu uma hemorragia cerebral descrita pelos médicos como “irreversível”.

Os pais, Stacey Hennigsen e Chuck Hale, ouviram que a lesão cerebral traumática havia causado um deslizamento parcial do cérebro do canal espinhal, o que seria um “ponto sem volta”.

Os médicos disseram que Taylor tinha sofrido morte cerebral e que eles deveriam preocupar-se com questões legais sobre doação de órgãos e funeral. A triste notícia se espalhou e um dos amigos da família, cristão, os visitou dizendo que havia sentido da parte de Deus que deveria visitar a adolescente no hospital para orar por ela.

Jeff Stickel, que atua como quiropraxista, ouviu dos pais de Taylor que ela estava inconsciente, e que não havia nada que pudesse ser feito. Stickel insistiu, perguntou se podia orar com a família pela adolescente, e eles concordaram. Ele então colocou a mão no pescoço da garota em coma e pediu a Deus que poupasse sua vida.

Horas depois, quando Stickel já havia partido, os médicos de Taylor a retiraram dos aparelhos que a mantinham viva, mas ao invés do leitor de batimentos parar de registrar pulso, eles viram que ela se mantinha tentando respirar por conta própria.

Diante disso, os médicos decidiram recolocá-la nos aparelhos, e passaram a notar sinais claros de evolução, com leituras de atividade cerebral, espasmos musculares e outras reações. Em menos de uma semana, a jovem já estava tentando falar.

“Foi a mão de Deus que trabalhou. Essa é a única coisa que pode explicar essa situação”, afirmou o pai de Taylor.

Nos meses seguintes, ela foi submetida a um longo e doloroso processo de recuperação, que em parte foi custeado pelos amigos da adolescente que criaram um fundo de contribuição.

“Foi como uma recuperação dolorosa estressante. Mas eu empurrei através dela, porque você só tem que fazer o que tem que fazer”, disse Taylor à emissora KCCI.

Agora com quase 18 anos, Taylor está recuperada, conseguiu se formar no Ensino Médio e vem lutando contra pequenas sequelas, como a perda de memória de longo prazo.


quarta-feira, 27 de maio de 2015

A Guerra dos Tronos e os reis de Israel (Opinião Editora Ultimato)



Texto e comentário: Pastor Daniel Guanaes

Se você gosta da série de TV “Guerra dos Tronos”, é bem provável que se interesse bastante pelos textos do Antigo Testamento. Reinos invadidos, cidades destruídas, conquistas, derrotas, alianças, traição, erros, acertos, injustiça. Alguns capítulos são tão intensos que no meio da leitura você até percebe que mudou o ritmo da respiração.

No capítulo 13 do primeiro livro dos reis de Israel, por exemplo, há o registro de um episódio trágico com um profeta de nome desconhecido que se levanta contra o sistema religioso implementado pelo rei Jeroboão.

Por sinal, Jeroboão foi um dos piores reis da história de Israel. No reinado de Salomão, Jeroboão tentou matar ninguém menos do que o próprio rei. Sua ousadia foi tamanha, que ao invés de ser punido com morte (como qualquer rei provavelmente faria àquela época), Salomão o pôs por chefe da casa de José.

Um dia, na estrada, Jeroboão encontrou um velho profeta chamado Aías, que disse que o reino de Salomão estava no fim. Segundo ele, Deus mesmo dividiria Israel em doze pedaços, dos quais dez cairiam nas mãos de...

Jeroboão (o homem que tentou matar o rei!).

Não demorou muito para que Salomão soubesse da conversa na estrada. Demorou menos ainda para que o rei, então, quisesse matar Jeroboão - que fugiu para o Egito, temendo por sua vida.

Percebe o clima de “Guerra dos Tronos”?

Um homem tenta matar o rei. Ao invés de ódio e vingança, cai na graça de sua majestade e recebe um cargo de confiança. Numa estrada, ouve um velho profeta dizer que o Israel será dividido em doze pedaços, dos quais ele reinará sobre dez. E mais, ouve o profeta dizer "Reinarás sobre tudo o que desejar a tua alma" (que tentação!). O rei fica sabendo. Ordena sua morte. Jeroboão busca asilo no Egito, até saber da morte de Salomão. Só aí se sente seguro para voltar pra Israel.

Como você imagina que um homem desses reinará? E daí que Israel já tinha leis estabelecidas desde os dias de Moisés? Um homem que não vê nos muros do palácio obstáculo para satisfazer seu desejo sórdido de matar sua majestade respeitará algum limite?

Tão logo assume o Reino do Norte, Jeroboão muda o lugar da adoração, estabelece culto aos bezerros de ouro, constitui sacerdotes que não eram da tribo de Levi. O recado é: Israel está sob nova direção. Ninguém para um homem como esse (que, por sinal, carrega no próprio nome a ideia de contenda).

Até que um profeta de Judá, o Reino do Sul, (e é aqui que começa o capítulo 13 do primeiro livro dos reis de Israel) resolve profetizar contra o altar de Jeroboão. Homem corajoso. Diz que Deus se levantará contra aquele sistema. Jeroboão manda prendê-lo, mas o servo que estende a sua mão contra o profeta vê seu braço apodrecer imediatamente. O rei toma um susto, e suplica em favor do seu servo. O profeta faz uma oração, e no mesmo instante a mão podre volta ao normal.

Consegue ver isso tudo no HBO [canal de TV que exibe a série]?

O rei fica tão impressionado que chama o profeta para um jantar no palácio. Curiosamente, o profeta recusa o convite. Ele não havia saído do Reino do Sul para o Reino do Norte para fazer festa, mas para levantar denúncia contra o sistema vigente. E vai embora. Homem corajoso.

Na estrada (percebe como tanta coisa acontece nas estradas?), outro profeta se encontra com este profeta. Convida-o para comer - como fizera o rei Jeroboão. O profeta de Judá recusa novamente. Até que o novo profeta diz: “Eu também sou profeta, e Deus me falou que não tem problema (não é de hoje que o discurso de “Deus me falou” complica a história de muita gente). Vamos comer lá em casa!” E o profeta de Judá, homem corajoso, vai.

Pobre profeta de Judá. Não tinha que ir. Na saída, é devorado, destroçado, despedaçado por um leão. Seguiu tão determinado para denunciar o rei. Deu o seu recado. Resistiu o convite para participar do banquete. Ia fazer o mesmo com o novo profeta. Até que ouviu um “Deus me disse”. Ficou conhecido na história dos reinos como o profeta desobediente. Fim do capítulo.

Percebe como a maldade de um único homem (Jeroboão, no caso) pode mudar o curso de um povo inteiro? Percebe como a convicção de um único homem (o profeta do Reino do Sul, no caso) pode quebrar sistemas de maldade? Percebe como o convite de qualquer homem (o profeta da estrada, no caso) pode nos fazer colocar em cheque nossas convicções e senso de missão?

Cuidar do coração. Acreditar que nem sempre é necessário cantar no tom da multidão. Não perder o foco da missão, ainda que o recado venha supostamente de Deus.

Sempre gostei de “Guerra dos Tronos”.


NEM TUDO QUE RELUZ É OURO, E O EVANGELHO DE JESUS É SIMPLES

Pr. Charles Maciel Vieira, Dr.Th.

"Entender os adjetivos e corresponder com a realidade ou com a espiritualidade é que cria o ópio do homem, onde tudo que reluz é ouro, e onde tudo o que brilha é considerado celeste, porém o Evangelho de Jesus é mais simples e objetivo e nEle não há confusão". 

(Pr. Charles Maciel Vieira, Dr.Th.)

AINDA VEREI..... HOMENS E MULHERES DE DEUS DE VERDADE

Pr. Charles Maciel Vieira, Dr.Th.

"Ainda verei dentre todos, vidas que paguem o preço do Evangelho de Jesus, que se atirem nos becos e valados, que não temem a morte física, que andam na audácia do Espírito Santo, que usem a saúde que têm para a Glória de Deus, e Deus será glorificado através desses corpos, e nesses corpos, onde somos mais espirituais do que físicos, onde a respiração é somente um dom, que não nos pertence, mas a Deus". 

(Pr. Charles Maciel Vieira, Dr.Th.)

Mad Max: a estrada da fúria (Opinião Editora Ultimato)



Comentário e texto: Carlos R. Caldas Filho

Em 1982, com 18 para 19 anos, fui ao cinema em Campinas (SP) assistir ao filme “Mad Max 2 – A caçada continua”, do diretor e produtor australiano George Miller (a tradução literal seria “O guerreiro da estrada”). Fiquei impressionado com o filme. E não apenas eu, porque três anos depois veio “Mad Max 3 – Além da Cúpula do Trovão”. Estes filmes lançaram um até então desconhecido ator australiano por nome Mel Gibson ao estrelato e ao primeiro escalão de Hollywood.

Alguns anos depois apenas é que assisti em VHS (os mais novos não fazem ideia do que é isso!) “Mad Max”, o primeiro da série. Considero o primeiro filme como sendo bom: Max, um policial rodoviário australiano fica completamente “Mad” quando uma gangue de motoqueiros que vandalizava pequenas cidades, cometendo todo tipo de delitos e violência gratuita (mais ou menos como a turma do Alex em “Laranja Mecânica” do Anthony Burguess) mata seu parceiro de patrulhamento e por fim, sua esposa e seu filhinho pequeno. Ele toma a justiça nas mãos e executa sua vingança contra a gangue. Um filme com início, meio e fim. Foi de certa forma uma surpresa que este filme tenha tido continuação – esta, a meu ver, a melhor daquela primeira trilogia (os filmes desta primeira fase de Mad Max são respectivamente de 1979, 1981 e 1985). O filme é uma distopia, isto é, uma ficção que apresenta um futuro trágico, dramático, catastrófico, chamado pela mídia – equivocadamente, se julgado em perspectiva teológica – de “apocalíptico”.

Na cronologia de Mad Max, entre o primeiro e o segundo filmes aconteceu a Terceira Guerra Mundial, uma guerra nuclear, que quase devastou por completo a população do planeta. Os sobreviventes em um mundo desértico tentam reconstruir a sociedade e a existência, mas de um modo exótico, estranho mesmo. A estética dos filmes não se enquadra em padrão nenhum, a não ser talvez um estilo punk, mas muito exagerado. Os filmes são cheios de personagens esquisitos, e têm como ponto em comum a trajetória de um homem atormentado pela dor de sua perda, que não se perdoa pelo que considera seu pior fracasso, o de não ter conseguido impedir o massacre de sua família, e que mesmo sem querer acaba sendo um herói, ajudando pessoas: um grupo que mora em uma refinaria no meio do deserto (Mad Max 2) e um grupo de crianças (que faz lembrar os Meninos Perdidos de Peter Pan) que vivem em um oásis (Mad Max 3 – este eu tenho como o pior da primeira trilogia, pois não tem a “pegada” dos dois primeiros. Além disso, Tina Turner cantando “We don’t need another hero” não combina com Mad Max de jeito nenhum...).

Esta introdução é necessária para uma compreensão mínima de “Mad Max – Estrada da Fúria”, que surge exatos 30 anos depois do último filme da primeira série. Max Rockatanski agora é encarnado pelo jovem ator britânico Tom Hardy. E o diretor é o mesmo George Miller, que faz um trabalho primoroso. O filme é tenso e intenso. As cenas de perseguição no deserto são as mais insanas que o cinema já viu. Charlize Theron, tão bela, está simplesmente irreconhecível como a Imperator Furiosa (engraçado ver anglófonos pronunciando “Furiosa” – sai algo mais ou menos como “Furiôssa”). O filme está cheio de gente surtada, pessoas esquisitas, deformadas por conta de exposição à radiação nuclear. Toda a narrativa é surreal demais, psicodélica demais, mas demais mesmo.

Não sei de onde George Miller tira tanta inspiração para as sequências bizarras e incrivelmente malucas de seu filme. É um filme de ação, mas é muito mais que um filme de ação. Depois de “Mad Max – Estrada da Fúria” vai ser muito difícil dirigir um filme de ação, porque querendo ou não, as comparações serão inevitáveis. E vai ser muito difícil alguém fazer algo que chegue ao menos perto deste filme de Miller. É um filme que é muito mais que um mero blockbuster. Não é a ação pela ação, não é a aventura pela aventura, como se um fim em si. Muito pelo contrário: o filme propõe questões seríssimas para nossa reflexão, questões para nosso futuro, mas que urgentemente têm que ser vistas com a maior seriedade agora, hoje, já, pelos governantes e pelo povo.

Estas questões podem ser vistas à luz da teologia cristã. É possível identificar pelo menos quatro pontes, por assim dizer, com a teologia, quatro possibilidades de diálogo entre a narrativa fílmica de George Miller e a teologia cristã (possivelmente haja mais. Não se tem aqui a pretensão de esgotar a matéria, ainda mais em se tratando de um filme tão rico como este).

Estas questões seríssimas são:

1) A questão dos combustíveis fósseis. Este é o grande tema de Mad Max 2, e o mesmo tema é retomado por Miller em Estrada da Fúria, que, há que se dizer, não é um Mad Max 4. Os combustíveis fósseis um dia acabarão. Vivemos uma relação ambígua com os veículos movidos a combustíveis fósseis. Por um lado, são necessários. Por outro lado ao mesmo tempo o capitalismo impõe a necessidade de consumo cada vez maior. O consumismo é um valor da religião do mercado, não da fé cristã, que se pauta pela solidariedade;

2) A questão da água. Este sim é o líquido mais precioso do planeta (e não o diesel e a gasolina, tal como apresentado em Mad Max 2). O vilão do filme controla o povo de uma comunidade decidindo quanto e quando eles terão água. Você já reparou em quantas vezes a Bíblia fala de água? Já parou para pensar em como a água é importante na teologia bíblica? E em como a água é importante para a vida? Ecologistas e autores de ficção científica já há tempos alertam para o perigo da água vir a faltar no planeta. Os governantes e o mercado não deram atenção. A seca no Sudeste brasileiro neste fim de 2014 e início de 2015 conseguiu chamar a atenção da grande imprensa e do povo em geral para este problema tão delicado. Não consigo entender como um tema tão importante na Bíblia e tão necessário para a vida não seja tema da reflexão teológica evangélica no Brasil. O III Fórum Mundial de Teologia e Libertação, reunido em Belém do Pará em janeiro de 2009, teve como tema a questão da água e da terra. O evento é ecumênico, ou seja, adota uma teologia tida como não conservadora. Antes abordar um tema tão importante a partir de uma teologia não conservadora que não abordá-lo com uma teologia correta (ou pelo menos, que se pensa que é a correta);

3) A questão da escravidão do ser humano pelo ser humano. O mote do filme é a luta pela liberdade de um grupo de escravas sexuais do vilão da história, cuja autoridade jamais é questionada por seus súditos. Elas são usadas apenas para reprodução. O tema da escravidão é mais que importante na teologia bíblica. E hoje, com tantos recursos e tanta tecnologia, há mais escravos que jamais houve em toda a história da humanidade. O Brasil tem muitos trabalhadores escravos hoje. E mais uma vez em nosso contexto brasileiro as teologias que se pretendem certas e corretas à luz da Bíblia não fazem ouvir sua voz de denúncia e protesto diante desta situação;

4) A questão do fanatismo religioso. O vilão do filme, Immortan Joe, se apresenta como um messias, e, usando figuras da mitologia escandinava e da cultura japonesa, leva seus jovens escravos a matar e a morrer (qualquer semelhança com jovens membros de grupos terroristas radicais de inspiração religiosa hoje não é mera coincidência). Ele se coloca no lugar de Deus, fazendo lembrar todos os líderes políticos da história que tentaram assumir um lugar que não lhes pertence, o lugar que apenas é daquele que “remove reis e estabelece reis” (cf. Dn 2.21).

O filme é muito louco, mas é inteligentíssimo. Faz pensar. Aponta questões para a reflexão teológica e a ação pastoral dos seguidores de Jesus no mundo. Tem um enredo bem pensado, coerente. Vou querer ver o filme de novo.


Carlos R. Caldas Filho

Por promessa, papa afirma que não assiste TV há 25 anos


Avesso às entrevistas, Francisco falou ao jornal argentino “La Voz del Pueblo” e revelou detalhes de sua vida cotidiana. O papa surpreendeu ao afirmar que fez uma promessa há 25 anos e, desde então, não assiste televisão.

“Não assisto televisão desde 1990. É uma promessa que fiz à Nossa Senhora do Carmo”, explica Francisco, sem revelar o teor da promessa em questão. O papa ainda afirmou que não faz uso da internet e só acompanha notícias por jornal impresso.

Fã de futebol, Francisco foi questionado sobre sua relação com o San Lorenzo, seu time do coração, uma vez que não usa internet e, assim, tem mais dificuldades em acompanhá-lo. Para “driblar” a distância, o papa confessou ter ajuda da Guarda Suíça.

“Há um membro da Guarda Suíça que toda semana me conta os resultados e como estamos na tabela de classificação”, afirma ele, que também confessou sentir falta de pequenas coisas da vida antes do papa. “Sinto falta de ir a uma pizzaria e comer uma boa pizza (risos)”.


quarta-feira, 20 de maio de 2015

STF define palestrantes para audiência sobre ensino religioso em escola pública


Reportagem de: André Richter - Repórter da Agência Brasil  - Edição: Armando Cardoso

O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou hoje (19) a lista de participantes da audiência pública convocada para debater o ensino religioso nas escolas públicas. De acordo com o cronograma, são 31 entidades habilitadas para participar das exposições, que serão realizadas no dia 15 de junho, às 9h, com transmissão ao vivo pela TV e Rádio Justiça.

Entre as instituições religiosas que participarão da audiência pública, os destaques são a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Federação Espírita Brasileira (FEB), Confederação Israelita do Brasil (Conib), Sociedade Budista do Brasil (SBB) e Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).

A audiência foi convocada pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator da ação direta de inconstitucionalidade (Adin) na qual a Procuradoria-Geral da República pede que a Corte reconheça que o ensino religioso é de natureza não confessional, com a proibição de admissão de professores que atuem como “representantes de confissões religiosas”.

A ação da Procuradoria da República foi proposta em 2010 pela então vice-procuradora Débora Duprat. Segundo entendimento da procuradoria, o ensino religioso só pode ser oferecido se o conteúdo programático da disciplina consistir na exposição “das doutrinas, práticas, histórias e dimensão social das diferentes religiões”, sem que o professor tome partido.

Para a procuradora, o ensino religioso no país aponta para a adoção do “ensino da religião católica” e de outros credos, fato que afronta o princípio constitucional da laicidade.

O ensino religioso está previsto Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Decreto 7.107/2010, acordo assinado entre o Brasil e Vaticano para ensino da matéria.

Em 2011, a Agência Brasil publicou uma série de matérias retratando o desafio das escolas brasileiras de oferecer um ensino religioso que respeite as diversas crenças. O especial Escolas de fé: a religião na sala de aula foi ganhador do prêmio Prêmio Andifes de Jornalismo 2012 na categoria educação básica.

Dilma Rousseff usa redes sociais para manifestar apoio a novo projeto de lei contra a homofobia


A presidente Dilma Rousseff (PT) colocou em prática o apoio prometido a ativistas gays durante a campanha eleitoral do ano passado e voltou a falar sobre a lei de combate à homofobia.

Em sua página no Facebook, Dilma publicou uma imagem com um trecho de um discurso seu: “A homofobia é uma ofensa ao país, porque o Brasil é uma sociedade que sempre foi tolerante com a diferença”, disse a presidente.

Na legenda da imagem, Dilma Rousseff publicou mais detalhes sobre sua manifestação, mostrando apoio ao projeto de lei que tramita no Poder Legislativo.homofobia - dilma rousseff

“O PL 7582/2014, de autoria da deputada federal Maria do Rosário, foi protocolado em maio de 2014, e está em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Mais do que combater a homofobia, a proposta cria agravantes para crimes de ódio, preconceito e intolerância. Por mais respeito à diversidade!”, escreveu a presidente.

Maria do Rosário (PT-RS) foi secretária de Direitos Humanos no mandato anterior de Dilma, com status de ministra. No final de 2014, Rosário ganhou os holofotes da mídia por um bate-boca público com o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que disse que não a estupraria, em resposta à acusação feita por ela, de que ele seria um estuprador.

O apoio de Dilma a projetos de lei contra a homofobia foi prometido por ela durante a campanha eleitoral do ano passado. “Darei integral apoio. É uma medida civilizatória. O Brasil tem de ser contra a violência que vitima a mulher. A violência que de forma aberta ou escondida fere os negros. E também tem que ser contra a homofobia. É uma barbárie”, disse Dilma, durante uma entrevista ao SBT Brasil em outubro.

Em janeiro deste ano, o jornal Folha de S. Paulo veiculou uma reportagem revelando que ministros do atual mandato consideram que a intenção de Dilma Rousseff é criar uma lei específica para a homofobia, nos moldes da legislação atual criada para combater a violência contra a mulher, conhecida como Lei Maria da Penha.


Igrejas Batistas passam a permitir que seus missionários manifestem o dom de línguas


A Convenção Batista do Sul, nos Estados Unidos, decidiu derrubar a proibição a seus líderes de orarem e/ou falarem em línguas. A medida estava em voga desde 2005, quando uma diretriz da Junta de Missões Mundiais proibiu a prática para missionários.

A discussão teológica em torno do assunto é antiga e controversa. Entre muitas igrejas protestantes históricas, o entendimento é que a manifestação do dom de línguas foi limitada aos apóstolos que viveram nos anos posteriores à ascensão de Jesus ressurreto aos céus. Para estes, o derramar do Espírito Santo em Atos foi um evento específico para aquela época.

A partir desse entendimento, a Convenção Batista do Sul resolveu proibir a prática do que chamam de glossolalia em suas igrejas, como forma de se diferenciar de outras denominações pentecostais e carismáticas.

Na última quarta-feira, 13 de maio, foi decidido que vocacionados para missões que se candidatarem à função não serão mais desclassificados se afirmarem que oram em línguas espirituais.

“Em muitas partes do mundo, essas experiências carismáticas são normativas”, disse Bill Leonard, professor de história da igreja em Wake Forest Divinity School, justificando o porquê da mudança de postura. “Os grupos religiosos que se opõem a eles ficam para trás evangelisticamente”, acrescentou, em entrevista ao Religion News Service.

“Se alguém dissesse que orou em línguas, era automaticamente desclassificado, para ser honesto”, disse o pastor Wade Burleson, um dos que se opunham à proibição.

No entanto, a revisão da regra não significa que os missionários que não recebem o dom não serão mais selecionados para o campo. O Conselho de Missões ressaltou que continuará reprovando os missionários que apresentam “ênfase persistente em um dom específico do Espírito como normativa para todos ou para a extensão”, pois essa doutrina “se torna perturbadora”. Não é raro encontrar igrejas pentecostais ou neopentecostais que condicionam o reconhecimento do batismo com o Espírito Santo à manifestação do dom de línguas.


FAÇAM O BEM A TODOS - 1 TESSALONICENSES 5.14-15


Façam o bem a todos

1 TESSALONICENSES 5.14-15

Pedimos a vocês, irmãos, que aconselhem com firmeza os preguiçosos, deem coragem aos tímidos, ajudem os fracos na fé e tenham paciência com todos. Tomem cuidado para que ninguém pague o mal com o mal. Pelo contrário, procurem em todas as ocasiões fazer o bem uns aos outros e também aos que não são irmãos na fé. 


Fonte: SBB

A VINDA DO SENHOR JESUS - 1 TESSALONICENSES 4.13-18


A vinda do Senhor Jesus Cristo

1 TESSALONICENSES 4.13-18


Irmãos, queremos que vocês saibam a verdade a respeito dos que já morreram, para que não fiquem tristes como ficam aqueles que não têm esperança. Nós cremos que Jesus morreu e ressuscitou; e assim cremos também que, depois que Jesus vier, Deus o levará de volta e, junto com ele, levará os que morreram crendo nele. De acordo com o ensinamento do Senhor, afirmamos a vocês o seguinte: nós, os que estivermos vivos no dia da vinda do Senhor, não iremos antes daqueles que já morreram. Porque haverá o grito de comando, e a voz do arcanjo, e o som da trombeta de Deus, e então o próprio Senhor descerá do céu. Aqueles que morreram crendo em Cristo ressuscitarão primeiro. Então nós, os que estivermos vivos, seremos levados nas nuvens, junto com eles, para nos encontrarmos com o Senhor no ar. E assim ficaremos para sempre com o Senhor. Portanto, animem uns aos outros com essas palavras.


Fonte: SBB

ANIMADO PELA FÉ DE VOCÊS - 1 TESSALONICENSES 3.6-10


Animado pela fé de vocês

1 TESSALONICENSES 3.6-10

Agora Timóteo já voltou daí de Tessalônica e nos trouxe boas notícias a respeito da fé que vocês têm em Deus e do amor que vocês têm uns pelos outros. Ele nos contou que vocês sempre lembram de nós com carinho e que têm tanta vontade de nos ver como nós temos de ver vocês. Assim, irmãos, em todas as nossas dificuldades e sofrimentos o que nos animou foi a fé que vocês têm. Agora nós nos sentimos com mais vida porque sabemos que vocês continuam a viver firmes por estarem unidos com o Senhor. E assim podemos dar graças a Deus por vocês. Agradecemos a alegria que temos diante do nosso Deus por causa de vocês. Dia e noite pedimos a ele de todo o coração que nos deixe ir vê-los pessoalmente para podermos completar o que ainda falta na fé que vocês têm. 

Fonte: SBB

quarta-feira, 13 de maio de 2015

ABREVIATURAS PARA DEPOIS DE CRISTO E ANTES DE CRISTO EM PORTUGUÊS E EM INGLÊS

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As abreviaturas mais usadas no Inglês Britânico e suas traduções em Português.

AC, BC ou BCE: “AC” a abreviatura em Português para designar o período “Antes de Cristo”, é traduzida para o Inglês literalmente. “BC”, ou “Before Christ”, é usado para os anos anteriores ao nascimento de Jesus.

A pronuncia em Inglês é “Bee Cee”. ”BCE” ou “Before Common Era” também é utilizado por alguns autores por ser neutro religiosamente.

AD, DC ou CE: “DC”, a abreviatura usada em Português para designar anos “Depois de Cristo” é traduzida para o Inglês como “AD”, as iniciais de Anno Domini – literalmente “O ano do (nosso) Senhor” em Latim.

“CE”, ou “Common Era” também é usado por alguns autores, por ser neutro religiosamente.

Sendo assim, temos:

A.C. - ANTES DE CRISTO (a.C.)
D.C. - DEPOIS DE CRISTO (d.C.)
B.C.Before Christ (Antes de Cristo)
A.D. - ANNO DOMINI ("Ano do Senhor" em Latim/Depois de Cristo)
B.C.E.Before Common Era (NEUTRO RELIGIOSAMENTE = ANTES DE CRISTO)
C.E.Common Era (NEUTRO RELIGIOSAMENTE - DEPOIS DE CRISTO)
U.C."Ab urbe condita", ou simplesmente "Urbe Condita" a partir da fundação de Roma. Essa é a forma usada nas datas nos documentos redigidos pelos romanos, o nosso a.C. - d.C.!