Palavra e Teologia, Tudo concernente a Biblia, Teologia e vontade de Deus na vida do homem, escritos apocalipticos biblicos, arqueologia biblica e geral, Teologia Biblica e uma palhinha de Sistematica. Palavraeteologia. Word and theology, all concerning the Bible, Theology and the will of God in man's life, apocalyptic biblical writings, biblical archeology and general Biblical Theology for Systematics and a straw. Palabra y la teología,la Biblia, la Teología, escatología.
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terça-feira, 29 de outubro de 2013
O FRUTO DO ESPÍRITO
“MAS O FRUTO DO ESPÍRITO é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei” (Gl 5.22-23).
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (2 Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.2-15; 2 Pe 1.4-9). O fruto do Espírito inclui;
(1) “Amor” (gr. agape), i.e., o interesse a busca do bem de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1 Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que creem em Cristo (Sl 119.16; 2 Co 6.10; 12.9; 1 Pe 1.8).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1 Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2 Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1 Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1 Tm 6.12; 2 Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com equidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2 Tm 2.25; 1 Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2 Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1 Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode – e realmente deve – praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.
Fonte: http://estudosbiblico.no.comunidades.net/
Telefone Úteis São Paulo-SP
Telefones úteis em São Paulo (DDD 11).
EMERGÊNCIA
Acidentes de trânsito - 156
Ambulância – 192
Auxílio à lista – 102
Bombeiros – 193
CET (Para emergências no trânsito - interferências na via, semáforos quebrados, rotas alternativas, veículos estacionados irregularmente) – 1188
Chamadas internacionais via telefonista – 0800 703 2100
Comando da Guarda Civil Metropolitana – 3396-5830
Correios – 0800 725 7282
Defesa Civil – 199
Delegacia de Defesa da Mulher – 6742-1701
Delegacia do Idoso - 3237-0666
Delegacia Regional do Trabalho – 3044-4075
Disque-denúncia – 0800 156 315 ou 181
Disque Denúncia da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (para denúncia de
crimes de ódio, pedofilia, racismo e outros crimes que violam os direitos humanos) – 100
Disque saúde – 136
Hora certa – 130
Informações de trânsito – 156
Instituto Pró-Queimados – 0800 707 7575
Interurbano via telefonista – 0800 777 1515
Maus tratos a criança – 181
Maus tratos e cativeiro de animais - 6954-1788
Ouvidoria do município – 0800 175 717 / FAX: 3334-7132
Polícia Civil – 147
Polícia Militar – 190
Polícia Rodoviária Estadual – 3327-2727
Polícia Rodoviária Federal – 2795-2300 (6ºSRPRF/SP)
Prefeitura – 156
Previsão do tempo – 132
Procon – 151
PSIU (Programa de Silêncio Urbano) – 156 ou 3101-3737
Receita Federal – 146
Serviço de despertador automático – 134
Serviço de intermediação surdo/ouvinte – 142
Telegrama fonado – 0800 570 0100
Vigilância Sanitária – 3397-8278
TERMINAIS RODOVIÁRIOS
www.socicam.com.br
Barra Funda – 3689-9224
Rua Mário de Andrade, 664 - Santa Cecília
Jabaquara – 3866-1100
Rua Jequitibás, s/nº - Jabaquara
Tietê – 3866-1100
Avenida Cruzeiro do Sul, 1800 - Santana
No Terminal Tietê, está instalada uma das Centrais de Informações Turísticas (CIT), no setor de desembarque, diariamente das 7h às 22h.
TRANSPORTE URBANO
Itinerários de ônibus – 156
Metrô – 3286-0111
CPTM - 0800 055 0121
AEROPORTOS
Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica) – 6445-2945
Rodovia Hélio Schmidt, s/nº
Funcionamento da administração: das 8h às 17h
Pousos e decolagens: 24 horas
Um posto da Central de Informações Turísticas (CIT) funciona nos terminais 1 e 2, na área de desembarque, diariamente das 6h às 22h.
Telefones úteis
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil
Terminal de passageiros – corredor de interligação
Telefone: (11) 2445-2421
Anvisa
Terminal de passageiros 2
Telefone: (11) 2445-4435 e 2445-3323
Juizado Especial TJ-SP
Terminal de passageiros 1 - Asa B
Telefone: (11) 2445-4728
Setur – Secretaria de Esporte e Turismo
Terminal de passageiros 1 e 2
Telefones: (11) 2445-3045 e 2445-2793
Ministério da Agricultura - Vigiagro
Terminal de Passageiros – Asa C
Telefone: (11) 2445-3606 e 2445-2800
Polícia Civil
Terminal de Passageiros 2 – Asa C
Telefone: (11) 2445-2221
Polícia Federal
Terminal de Passageiros 1 – Asa A
Telefone: (11) 2445-2221
Polícia Militar
Terminal de Passageiros 1 – Asa B
Telefone: (11) 2445-3750 e 2445-4404
Receita Federal - Alfândega
Terminal de Passageiros 2 - Asa D
Telefone: (11) 2445-4014
Serviço ao Migrante
Terminal de passageiros 1 - Asa B
Telefone: (11) 2445-4719
Infraero
Balcões de Informação
Terminal de Passageiros 1
Terminal de Passageiros 2
CAC – Central de Atendimento ao Cliente de Carga
Terminal de Carga
Telefone: (11) 2445-5000
Central Telefônica Infraero
Telefone: (11) 2445-2945
Serviço de Proteção de Bagagem
Empresa True Star
Terminal de Passageiros 1 e 2 Asas A, B, C e D
Terminal de Passageiros 2
Posto Médico
Terminal de Passageiros 1 – Asa B
Companhias aéreas
Terminal 1 – Asa A
Aerolineas Argentinas - 0800-7073313
Aeromexico - 3253-3888
Air France - 4003-9955
Alitalia - 2171-7610
Avianca - 0800 8918 668 / 0800 8911 684 (atendimento a deficientes auditivos)
British Airways - 4004 4440
Delta Airlines – 2172-7700
Iberia – 3218-7130
Japan Airlines - 0800 771 2100
KLM (Royal Dutch Airlines) - 0800 891 5024
Korean Air - 0800 6060 777
Passaredo - 0800 770 3757
United Airlines - 3145-4200
Webjet - 0800 723 1234
Terminal 1 - Asa B
El Al – Israel Airlines - 3075-5500
Ocean Air - 0800 286 6543
TAM - 4002-5700
Terminal 2 – Asa C
GOL - 0800 704 04 65
Pluna – 3711-9158
Terminal 2 – Asa D
AeroSur - 2445-3136
Air Canada - 3254-6630
American Airlines - 4502-4000
Continental Airlines - 0800 891 2889
Copa Airlines – 3549-2672
Emirates Airlines - 0800 770 2130
Lan - 0300 788 0045
South African Aiways - 0800 7711030 / 0800 7713 999 (atendimento a deficientes auditivos)
Swiss International Airlines - 4700-1543
TAAG - 0800 282 2206
TAP - 0800 727 2347
Transamerican Airlines (TACA) - 0800 761 8222
Turkish Airlines - 3371-9600
Aeroporto Internacional de Congonhas - 5090-9000
Avenida Washington Luís, s/nº
Funcionamento da administração: das 8h às 12h e das 13h às 17h
Telefones úteis
ANAC/SAC
Telefone: (11) 5090-9035
Polícia Civil
Telefone: (11) 5090-9033 | Fax - (11) 5090-9032
Polícia Federal
Telefone: (11) 5090-9046/9366/9056 | Fax - (11) 5090-9049
Polícia Militar
Telefone: (11) 5090-9193
Receita Federal
Telefone: (11) 5090-9365
ANVISA
Telefone: (11) 5090-9228/5093-6308
Correios
Telefone: (11) 5543-0475/5044-5322
Juizado Especial TJ-SP
Telefone: (11) 5090-9801/9802/9803
Comando da Aeronáutica (V COMAR)
Telefone: (11) 3208-0077/0485
SRPV - Serviço Regional de Proteção ao Vôo
Telefone: (11) 2112-3555
ANAC/GER IV
Telefone: (11) 3636-8600
Táxi Aéreo
Interávia
Telefone: (11) 5581-4531/2228/1846/6510
Global
Telefone: (11) 5070-6000/ 0800 55 5684
Jet Star (aero Flyter)
Telefone: (11) 5096-3303/ 9917-0310
Líder
Telefone: (11) 5090-4000
Sul América
Telefone: (11) 2276-0638
Tam Jatos Executivos
Telefone: (11) 5582-8820
Luma
Telefone: (11) 5067-7136
Companhias aéreas
Avianca - 4004-4040 e 0300 789 8160
Azul - 0800 884 4040 / 0800 881 0500 (Atendimento ao deficiente auditivo)
Gol - 0800 704 0465 / 0800 709 0466 (Atendimento ao deficiente auditivo)
NHT - 0300 143 4343
Pantanal - 0800 702 5888
TAM - 5582-8849 (balcão Congonhas) / 0800 555 500 (Atendimento ao deficiente auditivo)
TAP - 0800 727 2347
Webjet - 0800 723 1234 / 0800 723 1122 (Atendimento ao deficiente auditivo)
Aeroporto Campo de Marte - 2223-3700 / 2221-9420 (FAX)
Av. Santos Dumont 1.979, Santana
Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/turismo/index.php?p=3690
Telefones Úteis de Macaé-RJ
ACIM (Associação Comercial e Industrial de Macaé) Aeroporto - Infraero Asilo da Velhice Desamparada Associação Médica de Macaé Azul Limão Banco Banerj Banco Bradesco Banco Caixa Econômica Federal Banco do Brasil Banco HSBC Banco Itaú Banco Real Banco Unibanco Biblioteca Pública Dr. Télio Barreto Câmara Municipal de Macaé - Palácio do Legislativo Capitania dos Portos de Macaé Cedae (Companhia Estadual de Água e Esgoto ) Ceg (Companhia Estadual de Gás ) Cehab - Agência Macaé Centro de Oportunidades (Empregos) CERJ (AMPLA) Cinema - Macaé Shopping Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito ) Clínica São Lucas Clube AABB (Ass. Atlética do Banco do Brasil ) Clube Cidade do Sol (Funcionários da Petrobras) Clube dos Diretores Logistas de Macaé Clube Recreativo CERJ Clube - Tênis Clube (Centro) Clube - Tênis Clube (Praia) Colégio Barãozinho - Jardim de Infância Colégio Bruno Ostmann Colégio Casinha Feliz Colégio Centro Educacional Souza Colégio Instituto N. S. da Glória - Castelo Colégio Luiz Reid Colégio Prof. Caetano Dias - CNEC Colégio São José Colônia dos Pescadores Codecon - Comissão de Defesa do Consumidor Conselho Mun . da Criança e do Adolescente Correio - Encomendas Correio - Telegrama Fonado Correio - Postagem Creche Mai - Praia Campista Creche Aprisco Corpo de Bombeiros - 9º GBM - Macaé Drogaria - 24 horas Delegacia da Mulher Delegacia de Polícia Civil de Macaé - 123ª Detran e CIC (Centro de Identificação Civil ) Disque Denúncia - Polícia Civil Disque Denúncia - Polícia Militar Disque Saúde Emater Rio Escola Técnica Federal - UED Faculdade Fafima ( Fac . Fil ., Ciên . e Letras de Macaé) Forte Marechal Hermes Fórum - Comarca de Macaé Funasa (Fundação Nacional de Saúde) Fundação Leão XIII Hemodiálise - CDR (Centro Diálise Renal) Hemoterapia - Banco de Sangue (Hospital ) Hospital São João Batista - Macaé Hospital Público de Macaé - HPM Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente ) IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ) IEF (Instituto Estadual de Florestas ) IML (Instituto Médico Legal ) INSS (Instituto Nacional de Seguro Social ) Jornal o rebate Juizado de Pequenas Causas Junta de Conciliação e Julgamento de Macaé LMD (Liga Macaense de Desporto) MacaéTur - Empresa Municipal de Turismo NUPEM (Núcleo de Pesquisa ecológica de Macaé ) OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) - Macaé Petrobrás S/A Polícia Federal de Macaé Polícia Florestal Polícia Militar - 5ª CIPM (Companhia Ind. Pol. Militar) Pronto Socorro - (Parque Aeroporto ) Pronto Socorro - (Hospital ) Pronto Socorro - Pediátrico (Asilo ) Pronto Socorro - Odontológico Receita Federal Rodoviária - Administração Rodoviária - Rápido Macaense Rodoviária - Rápido São Cristóvão Rodoviária - Transportadora Macabu Rodoviária - Viação 1001 Rodoviária - Viação Líder SASE (Serviço Assistência Social Evangélica ) SEBRAE - Macaé - Balcão. SENAI (Serviço Nacional de Indústria ) SESI (Serviço Social de Indústria) Sindicato do Comércio Varejista de Macaé Sindicato dos Bancários Sindicato dos Contadores . Sindicato dos Marinheiros Sindicato dos Petroleiros - Sindipetro NF Sindicato Rural de Macaé SPC (Serviço de Proteção ao Crédito ) Táxis - Câmara dos Vereadores Táxis - Praça Washington Luís Táxis - Rodoviária. Teatro Municipal de Macaé - Bilheteria Tele-Cheque Título de Eleitor TRT (Tribunal Regional do Trabalho ) Universidade Estadual Norte Fluminense - UENF Universidade Federal Fluminense - UFF Vésper Vigilância Sanitária | 2772-2858 2762-0950 2772-7442 2762-5700 2759-4359 2772-9603 2772-2858 2772-1308 2772-4922 2772-6105 2772-1028 2772-4622 2772-1390 2772-0090 2772-4955 2772-2288 2772-1889 2772-5090 2772-4048 2762-3690 2772-4553 2772-5055 2772-6032 2791-5218 2772-0205 2773-5020 2773-4050 2772-4349 2773-1190 2759-0666 2763-9049 2772-2975 2762-0437 2762-0595 2762-1611 2772-0010 2762-0520 2772-0975 2762-7110 2772-1700 2772-6755 2762-0405 0800-550135 2770-2270 2762-0455 2762-0193 2762-6409 2772-0620 - R. 34 2772-0620 2791-3646 2761-3000 2772-4535 0800-255111 2762-0125 2773-653 2762-1457 2772-4475 2772-1800 2762-0175 2762-0128 2762-9181 2772-1005 2772-1005 2773-0061 2762-2012 2762-1565 2772-1992 - R. 318 2772-0620 2772-2525 2773-2679 2762-9282 2762-4957 2759-0405 2762-8456 2762-9313 2772-1543 2761-2532 2772-1002 ( 21) 2601-2010 2762-0190/2471-6111 2762-7095 2762-0192 2762-0340 2762-0539 2772-6541 2762-0987 2772-4720 2762-1984 2772-4070 2772-1001 2772-3700 2762-1370 2762-9894 2773-3843 2773-3843 2762-5040 2772-3434 2772-7003 2762-3943 2772-2275 2762-1615 2772-3352 2762-0782 2762-5484 2762-1510 2772-4831 0800-11152 2772-9214 2762-4957 2773-6565 2772-3957 3085-6090 2759-1024 |
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Evangelista é agredido com pedrada enquanto pregava em praça pública; Veja o vídeo
O evangelista Arlen Soares, ligado à Missão Reluz, foi agredido fisicamente na Praça Rio Branco, conhecida como Praça da Rodoviária, em Belo Horizonte, enquanto pregava um sermão sobre a necessidade de que cada pessoa se empenhe na busca por uma mudança de vida.
Arlen Soares é conhecido na capital mineira por pregar na Praça da Rodoviária há mais de 10 anos. A região é um ambiente urbano degradado, com presença de prostíbulos, pontos de tráfico de drogas e grande número de mendigos.
De acordo com informações do site Noticias Cristãs, Arlen Soares adota uma linha de pregação dura, contra a teologia da prosperidade e doutrinas neopentecostais, e constantemente fala contra líderes evangélicos como Silas Malafaia, Edir Macedo, R. R. Soares, Valdemiro Santiago e David Miranda (líder da Igreja Pentecostal Deus é Amor).
A agressão aconteceu na última sexta-feira, 25 de outubro, e partiu de um espectador – que também seria evangélico – incomodado com o discurso de críticas fortes às mensagens dogmáticas pregadas na maioria das igrejas.
Enquanto o evangelista falava, foi surpreendido com uma pedrada na cabeça, que causou um corte profundo. Os transeuntes que haviam parado para ouvir a mensagem do Evangelho, tentaram impedir a fuga do agressor, mas não conseguiram.
Arlen estava acompanhado de alguns colaboradores de sua iniciativa evangelística e foi socorrido. Sangrando, entregou o microfone para um homem identificado apenas como Ronaldo, e foi levado a um hospital da região onde recebeu três pontos.
Assista o vídeo com cenas da agressão:
http://www.youtube.com/watch?v=zr8PdF3RgOA
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
MANUSCRITOS DA BÍBLIA
Manuscritos da Bíblia
As Escrituras Sagradas têm origem sobre-humana no que se refere ao conteúdo, mas têm uma história humana no que se refere à sua escrita e preservação. Moisés começou a compilação delas sob inspiração divina em 1513 a.C., e o apóstolo João escreveu a parte final mais de 1.600 anos depois. A Bíblia, originalmente, não era um só livro, mas, com o passar do tempo, surgiu uma demanda de cópias dos seus diversos livros. Por exemplo, era assim depois do exílio babilônico, porque nem todos os judeus libertos retornaram à terra de Judá. Antes, muitos se estabeleceram em outros lugares, e no vasto território da resultante Diáspora (Dispersão) judaica surgiram sinagogas. Escribas prepararam cópias das Escrituras, necessitadas por essas sinagogas em que os judeus se reuniam para ouvir a leitura da Palavra de Deus. (At. 15:21) Em tempos posteriores, entre os seguidores de Cristo, copistas conscienciosos labutaram para reproduzir os escritos inspirados em benefício das igrejas cristãs que se multiplicavam, para que houvesse um intercâmbio e uma circulação geral deles. - Cl. 4:16.
Antes de se tornar comum a impressão com tipos móveis (a partir do século 15 d.C.), os escritos originais da Bíblia e também as cópias eram feitos a mão. Por isso são chamados de manuscritos (do latim: manu scriptus, "escritos a mão"). O manuscrito bíblico é uma cópia das Escrituras, inteiras ou em parte, feita a mão, distinta de uma cópia impressa. Os manuscritos bíblicos foram preparados principalmente na forma de rolos e de códices.
Materiais. Há manuscritos em couro, papiro e velino, das Escrituras. O famoso Rolo do Mar Morto de Isaías, por exemplo, é um rolo de couro. O papiro, um tipo de papel feito das fibras duma planta aquática, foi usado para manuscritos bíblicos nas línguas originais e traduções dos mesmos até por volta do quarto século EC. Naquele tempo, seu uso para manuscritos bíblicos passou a ser suplantado pelo uso do velino, um pergaminho fino, em geral feito de pele de bezerro, cordeirinho ou cabra, um aperfeiçoamento do uso anterior de peles de animais como material de escrita. Manuscritos tais como o famoso Codex Sinaiticus (Manuscrito Sinaítico) e o Codex Vaticanus (Manuscrito Vaticano N.° 1209), do quarto século, são códices em pergaminho, ou velino.
Palimpsesto (lat.: palimpsestus; gr.: palímpsestos, que significa "raspado novamente") é o manuscrito do qual se apagou ou raspou a escrita anterior para possibilitar uma nova escrita. Um famoso palimpsesto bíblico é o Codex Ephraemi Syri rescriptus do quinto século. Caso a escrita anterior (a escrita raspada) seja a importante no palimpsesto, freqüentemente os peritos conseguem ler esta escrita apagada por recorrer a meios técnicos, que incluem o uso de reagentes químicos e fotografia. Alguns manuscritos do Novo Testamento (NT) são lecionários, leituras bíblicas escolhidas para uso em serviços religiosos.
Estilos de Escrita. Os manuscritos bíblicos escritos em grego (quer traduções do Velho Testamento (VT), quer cópias do NT, ou ambas) podem ser divididos, ou classificados, segundo o estilo de escrita, o que ajuda também a datá-los. O estilo mais antigo (empregado especialmente até o nono século) é o manuscrito uncial, escrito em grandes letras maiúsculas, separadas. Nele não costuma haver separação de palavras, e faltam pontuação e acentos. O Códice Sinaítico é tal manuscrito uncial. Mudanças no estilo de escrita começaram a surgir no sexto século, o que eventualmente levou (no nono século) ao manuscrito cursivo, ou em minúsculas, escrito em letras menores, muitas delas emendadas num estilo de escrita corrente ou fluente. A maioria dos manuscritos existentes do NT têm escrita cursiva. Os manuscritos cursivos permaneceram em voga até a invenção da imprensa.
Copistas. Tanto quanto se sabe hoje, não existe mais nenhum manuscrito original, ou autógrafo. Todavia, a Bíblia tem sido preservada em forma exata, fidedigna, porque os copistas bíblicos, em geral, por aceitarem as Escrituras como divinamente inspiradas, procuravam a perfeição no seu trabalho árduo de produzir cópias manuscritas da Palavra de Deus.
Os homens que copiavam o VT nos dias do ministério de Jesus Cristo na terra, e durante séculos antes daquele tempo, eram chamados de escribas (hebr.: sohferím). Entre os primitivos escribas estava Esdras, mencionado nas Escrituras como "copista destro" (Es. 7:6). Escribas posteriores fizeram algumas alterações deliberadas no texto hebraico. Mas os escribas que os sucederam, os massoretas, as descobriram e registraram na Massorá, ou nas notas nas margens do texto hebraico, massorético, que produziram.
Os copistas do NT também fizeram sérios esforços para reproduzir com fidelidade o texto das Escrituras.
Que garantia há de que a Bíblia não foi alterada?
Apesar do cuidado dos copistas dos manuscritos da Bíblia, introduziram-se no texto alguns pequenos erros e alterações de escribas. Em geral, são insignificantes e não alteram a integridade geral da Bíblia. Foram descobertos e corrigidos por meio de cuidadosa colação erudita ou comparação crítica dos muitos manuscritos e versões antigos existentes. O estudo crítico do texto hebraico das Escrituras começou perto do fim do século 18. Benjamin Kennicott publicou em Oxford (em 1776-1780) o texto de mais de 600 manuscritos hebraicos, massoréticos, e o perito italiano Giambernardo de Rossi publicou em Parma as comparações de 731 manuscritos, entre 1784 e 1798. Textos padrões das Escrituras Hebraicas foram também produzidos pelo perito alemão Baer, e, mais recentemente, por C. D. Ginsburg. Rudolf Kittel, hebraísta, lançou em 1906 a primeira edição da sua Biblia Hebraica, fornecendo nela um estudo textual por meio de notas de rodapé, que comparam muitos manuscritos hebraicos do texto massorético. O texto básico usado por ele foi o texto de Ben Chayyim. Mas, quando os mais antigos e superiores textos massoréticos de Ben Asher se tornaram disponíveis, Kittel empreendeu a produção de uma terceira edição, inteiramente nova, que após a sua morte foi completada por seus colegas.
A primeira edição impressa do NT foi a que apareceu na Poliglota Complutense (em grego e latim), de 1514-1517. Daí, em 1516, o perito holandês Desidério Erasmo publicou a primeira edição dum texto grego padrão do NT. Este continha muitos erros, mas um texto melhorado delas tornou-se disponível por meio de edições sucessivas, entre 1519 e 1535. Mais tarde, o impressor e editor parisiense Robert Estienne, ou Stephanus, publicou diversas edições do "Novo Testamento" grego, baseadas principalmente no texto de Erasmo, mas com correções segundo a Poliglota Complutense (edição de 1522) e 15 manuscritos posteriores. A terceira edição do texto grego de Stephanus (publicado em 1550) tornou-se, na realidade, o "Texto Recebido" (chamado em latim de textus receptus), usado para muitas das primeiras versões em inglês, inclusive a King James Version (Versão Rei Jaime) de 1611.
Bastante notável, em tempos mais recentes, é o texto grego padrão preparado por J. J. Griesbach, que se valeu da matéria coletada por outros, mas que também deu atenção às citações bíblicas feitas por escritores anteriores, tais como Orígenes. Além disso, Griesbach estudou os textos de diversas versões, tais como a armênia, a gótica e a filoxeniana. Ele considerava os manuscritos existentes como constituindo três famílias, ou recensões, a bizantina, a ocidental e a alexandrina, dando preferência aos textos desta última. Lançaram-se edições do seu texto grego padrão entre 1774 e 1806, publicando-se a edição principal do inteiro texto grego em 1796-1806. O texto de Griesbach foi usado para a tradução inglesa de Sharpe, de 1840, e é o texto grego constante em The Emphatic Diaglott (A Diaglott Enfática), de Benjamin Wilson, de 1864.
Um texto grego padrão do NT que obteve ampla aceitação é o produzido em 1881 pelos peritos B. F. Westcott e F. J. A. Hort, da Universidade de Cambridge. Era o produto de 28 anos de trabalho independente, embora se consultassem regularmente. Assim como Griesbach, eles dividiram os manuscritos em famílias e se estribaram fortemente no que classificaram de "texto neutro", que incluía o famoso Manuscrito Sinaítico e o Manuscrito Vaticano N.° 1209, ambos do quarto século. Embora Westcott e Hort considerassem as questões como bastante conclusivas quando esses manuscritos concordavam, e especialmente quando eram apoiados por outros antigos manuscritos unciais, eles não se limitaram a esta posição. Tomaram em consideração todos os fatores concebíveis no empenho de solucionar problemas apresentados por textos conflitantes; e quando duas versões tinham peso igual, eles indicaram isso também no seu texto padrão.
O Professor Kurt Aland, comentando a história do texto do NT e os resultados da moderna pesquisa textual, escreveu: "É possível determinar, à base de 40 anos de experiência e dos resultados que vieram à luz no exame de . . . manuscritos em pelo menos 1.200 pontos de teste: O texto do Novo Testamento foi transmitido de modo excelente, melhor do que quaisquer outros escritos dos tempos antigos; a possibilidade de ainda se encontrarem manuscritos que alterariam decisivamente seu texto é nula." -Das Neue Testament - zuverlässig überliefert (O Novo Testamento - Transmitido Fidedignamente), Stuttgart, 1986, pp. 27, 28.
Os manuscritos existentes do NT (em grego e em outras línguas) mostram variantes de texto. É de esperar que haja variantes em vista da imperfeição humana, e do copiar e recopiar manuscritos, especialmente por muitos copistas que não eram profissionais. Quando certos manuscritos tiveram um manuscrito comum por base, talvez procedendo duma determinada revisão de textos anteriores, ou foram produzidos em determinada região, eles provavelmente têm pelo menos algumas variações em comum, e, por isso, se diz que pertencem à mesma família, ou grupo. À base da similaridade de tais diferenças, os peritos têm procurado classificar os textos em grupos, ou famílias, cujo número tem aumentado com o passar do tempo, a ponto de se fazer agora referência aos textos alexandrino, ocidental, oriental (siríaco ou cesariano) e bizantino, representados em diversos manuscritos ou em diferentes leituras espalhadas em numerosos manuscritos. Mas, apesar das variações peculiares a diferentes famílias de manuscritos (e das variações dentro de cada grupo), as Escrituras nos foram transmitidas essencialmente na mesma forma dos originais escritos inspirados. As variações na leitura não influem nos ensinos bíblicos em geral. As colações eruditas têm corrigido os erros de importância, de modo que hoje temos um texto autêntico e fidedigno.
Desde que Westcott e Hort produziram seu texto grego refinado, já se produziram diversas edições críticas do NT. Notável entre elas é The Greek New Testament (O Novo Testamento Grego), publicado pelas United Bible Societies (Sociedades Bíblicas Unidas), agora já na terceira edição. De fraseologia idêntica é a 26.a edição do chamado texto Nestle-Aland, publicado em 1979 em Stuttgart, na Alemanha.
Manuscritos do Velho Testamento. Existem hoje, em diversas bibliotecas, possivelmente 6.000 manuscritos do inteiro VT ou de partes dele. A vasta maioria deles contém o texto massorético e é do décimo século, ou de época posterior. Os massoretas (da segunda metade do primeiro milênio) procuravam transmitir fielmente o texto hebraico e não fizeram nenhuma mudança na fraseologia do próprio texto. Todavia, para preservar a tradicional pronúncia do texto consonantal sem vogais, inventaram um sistema de sinais vocálicos e de acentos. Além disso, na sua Massorá, ou notas marginais, trouxeram à atenção peculiaridades do texto e forneceram as leituras corrigidas que acharam necessárias. É o texto massorético que é publicado nas Bíblias hebraicas impressas hoje em dia.
Os manuscritos danificados do VT usadas nas sinagogas judaicas eram substituídos por cópias verificadas, e os manuscritos estragados ou danificados eram guardados na genizá (depósito ou repositório na sinagoga). Por fim, quando esta estava cheia, os manuscritos eram retirados e cerimonialmente queimados. Sem dúvida, muitos dos antigos manuscritos pereceram assim. Mas o conteúdo da genizá da sinagoga no Antigo Cairo foi poupado, provavelmente porque fora fechada por um muro e esquecida por séculos. Depois da reconstrução da sinagoga, em 1890, os manuscritos da sua genizá foram reexaminados, e dali é que manuscritos razoavelmente completos ou fragmentos do VT (alguns supostamente do sexto século) chegaram a diversas bibliotecas.
Um dos mais antigos manuscritos existentes de passagens bíblicas é o Papiro Nash, encontrado no Egito e preservado em Cambridge, na Inglaterra. Tendo sido evidentemente parte duma coleção de instrução, ele é do segundo ou primeiro século a.C. e consiste em apenas quatro fragmentos de 24 linhas dum texto pré-massorético dos Dez Mandamentos e de alguns versículos de Deuteronômio, capítulos 5 e 6.
A partir de 1947, encontraram-se muitos rolos bíblicos e não-bíblicos em diversas áreas ao O do mar Morto, que geralmente são chamados de Rolos do Mar Morto. Os mais significativos entre eles são os manuscritos descobertos em diversas cavernas no uádi Qumran (Nahal Qumeran) e nos arredores. Estes são também conhecidos como textos de Qumran e evidentemente pertenciam a uma comunidade religiosa, judaica, sediada na vizinha Khirbet Qumran (Horvat Qumeran). A primeira descoberta foi feita por um beduíno numa caverna a uns 15 km ao S de Jericó, onde ele encontrou diversos jarros de cerâmica contendo manuscritos antigos. Um destes era o agora famoso Rolo do Mar Morto de Isaías (1QIsa), um bem preservado rolo de couro de todo o livro de Isaías, exceto algumas lacunas. Contém um texto hebraico pré-massorético e foi datado como pertencente ao fim do segundo século a.C.. Portanto, é cerca de mil anos mais velho do que os mais antigos manuscritos existentes do texto massorético. Todavia, embora apresente algumas diferenças na grafia e na construção gramatical, não varia doutrinalmente do texto massorético. Entre os documentos recuperados na área de Qumran há fragmentos de mais de 170 rolos, representando partes de todos os livros do VT, exceto Ester, e no caso de alguns livros, existe mais de uma cópia. Acredita-se que estes rolos e fragmentos de manuscritos datem desde cerca de 250 a.C. até aproximadamente meados do primeiro século d.C., e revelam mais de um tipo de texto hebraico, tal como um texto protomassorético ou um usado para a Septuaginta grega. Os estudos de toda esta matéria ainda estão em progresso.
Entre os notáveis manuscritos hebraicos em velino, do VT, encontra-se o Códice Caraíta do Cairo dos Profetas. Contém a Massorá e vocalização, e seu colofão indica que foi completado por volta de 895 pelo famoso massoreta Moses ben Asher de Tiberíades. Outro manuscrito significativo (de 916) é o Códice dos Profetas Posteriores de Petersburgo. O Códice Sefárdico de Alepo, antigamente guardado em Alepo, Síria, e agora em Israel, até recentemente continha todas o VT. Seu original texto consonantal foi corrigido, pontuado e suprido da Massorá por volta de 930 por Aaron ben Asher, filho de Moses ben Asher. O manuscrito de data mais antiga do VT em hebraico é o Manuscrito de Leningrado N.° B 19A, preservado na Biblioteca Pública de Leningrado. Foi copiado em 1008 "dos livros corrigidos, preparados e anotados por Aaron ben Moses ben Asher, o instrutor". Outro manuscrito hebraico digno de nota é um códice do Pentateuco, preservado no Museu Britânico (Códice Oriental 4445), que consiste no texto de Gênesis 39:20 a Deuteronômio 1:33 (com exceção de Núm 7:46-73 e <G<Þ>G>Núm<G<Ü>G> 9:12-10:18, que faltam ou foram supridos por uma mão posterior) e data provavelmente do século 10.
Muitos manuscritos dao VT da Bíblia foram escritos em grego. Entre estes, destaca-se um na coleção dos Papiros Fouad (Número de Inventário 266, pertencente à Société Egyptienne de Papyrologie, Cairo), com partes de Gênesis e da segunda metade de Deuteronômio, segundo a Septuaginta. Ele é do primeiro século a.C.. Fragmentos de Deuteronômio, capítulos 23 a 28, são encontrados no Papiro Rylands iii. 458, do segundo século a.C., preservado em Manchester, Inglaterra. Outro importante manuscrito daSeptuaginta contém fragmentos de Jonas, Miquéias, Habacuque, Sofonias e Zacarias.
Manuscritos do Novo Testamento. O NT foi escrito em coiné. Embora não se saiba hoje da existência de nenhum manuscrito autógrafo original, segundo certo cálculo, existem cerca de 5.000 cópias manuscritas destas Escrituras em grego, na íntegra ou em parte.
Manuscritos em papiro. Entre os códices em papiro encontrados no Egito por volta de 1930 encontravam-se papiros bíblicos de grande importância, anunciando-se a sua compra em 1931. Alguns destes códices em grego (datando do segundo ao quarto séculos) consistem em partes de oito livros do VT (Gênesis, Números, Deuteronômio, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel e Ester), e três deles contêm partes de 15 livros do NT. A maioria destes papiros bíblicos foi comprada por um colecionador americano de manuscritos, A. Chester Beatty, e eles são agora preservados em Dublim, na Irlanda. Os demais foram adquiridos pela Universidade de Michigan e por outros.
A designação internacional para os papiros bíblicos é um "P" maiúsculo, seguido por um pequeno número elevado. O Papiro Chester Beatty N.° 1 (P45) consiste em partes de 30 folhas dum códice que provavelmente tinha antigamente cerca de 220 folhas. O P45 tem partes dos quatro Evangelhos e o livro de Atos. O Papiro Chester Beatty N.° 3 (P47) é um códice fragmentário de Apocalipse de dez folhas um pouco danificadas. Acredita-se que estes dois papiros sejam do terceiro século. Bastante digno de nota é o Papiro Chester Beatty N.° 2 (P46), que se acredita ser de aproximadamente 200. Tem 86 folhas, um pouco danificadas, dum códice que provavelmente tinha de início 104 folhas, e ainda contém nove das cartas inspiradas de Paulo: Romanos, Hebreus, Primeira Coríntios, Segunda Coríntios, Efésios, Gálatas, Filipenses, Colossenses e Primeira Tessalonicenses. É notável que a carta aos hebreus esteja incluída neste primitivo códice. Visto que Hebreus não fornece o nome do escritor, sua composição por Paulo freqüentemente tem sido questionada. Mas a inclusão desta carta no P46, que evidentemente consiste só nas cartas de Paulo, indica que, por volta de 200, Hebreus era aceito pelos primitivos cristãos como escrita inspirada do apóstolo Paulo. Neste códice consta a carta aos Efésios, também refutando argumentos de que Paulo não escreveu esta carta.
Na Biblioteca John Rylands, em Manchester, na Inglaterra, existe um pequeno fragmento de papiro do Evangelho de João (alguns versículos do capítulo 18 <G<Þ>G>de João<G<Ü>G>), catalogado como Papiro Rylands 457. Tem a designação internacional de P52. Trata-se do mais antigo fragmento de manuscrito do NT em existência, tendo sido escrito na primeira metade do segundo século, possivelmente por volta de 125, e assim apenas cerca de um quarto de século depois da morte de João. Estar uma cópia do Evangelho de João já naquele tempo em circulação no Egito (lugar da descoberta do fragmento) mostra que as boas novas segundo João realmente foram registradas no primeiro século, e pelo próprio João, não por algum escritor desconhecido bem mais tarde, no segundo século, após a morte de João, conforme alguns críticos antigamente afirmavam.
O acréscimo mais importante à coleção de papiros bíblicos, desde a descoberta dos Papiros Chester Beatty, foi a adquisição dos Papiros Bodmer, publicados entre 1956 e 1961. Especialmente dignos de nota são o Papiro Bodmer 2 (P66) e o Papiro Bodmer 14, 15 (P75), ambos escritos por volta de 200. O Papiro Bodmer 2 contém uma grande parte do Evangelho de João, ao passo que o Papiro Bodmer 14, 15 contém muito de Lucas e de João, e textualmente é bem parecido ao Manuscrito Vaticano N.° 1209.
Manuscritos em velino. Manuscritos bíblicos escritos em velino às vezes incluem tanto o VT como o NT da Bíblia, embora alguns contenham apenas o NT.
O Códice Bezae, designado pela letra "D", é um valioso manuscrito do quinto século EC. Embora se desconheça seu verdadeiro lugar de origem, foi adquirido na França em 1562. Contém os Evangelhos, o livro de Atos, e apenas mais uns poucos versículos, e é um manuscrito uncial, escrito em grego nas páginas da esquerda, com um texto paralelo em latim nas páginas à direita. Este códice é preservado na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, presenteado a esta instituição por Theodore Beza, em 1581.
O Códice Claromontano (D2) também está escrito em grego e em latim em páginas opostas, o grego à esquerda e o latim à direita. Contém as cartas canônicas de Paulo, inclusive Hebreus, e é considerado ser do sexto século. Foi supostamente encontrado no mosteiro de Clermont, na França, e foi adquirido por Theodore Beza, mas é agora preservado na Bibliothèque Nationale em Paris.
Entre os mais recentemente encontrados manuscritos em velino do NT está o Códice Washington I, contendo os Evangelhos em grego (na costumeira ordem ocidental: Mateus, João, Lucas e Marcos). Foi obtido em 1906 no Egito e é preservado na Galeria de Arte Freer, em Washington, D.C., EUA. O símbolo internacional deste códice é "W", e acha-se que foi escrito no quinto século, exceto que, pelo visto, por causa de danos, parte de João foi substituída no sétimo século. O Códice Washington II, com o símbolo "I", também se encontra na Coleção Freer e contém partes das cartas canônicas de Paulo, inclusive Hebreus. Acredita-se que este códice tenha sido escrito no quinto século.
Velho e Novo Testamentos cristãos. Os mais importantes e mais completos manuscritos bíblicos em grego existentes foram escritos em velino, com letras unciais.
Manuscrito Vaticano N.° 1209. O Manuscrito Vaticano N.° 1209 (Codex Vaticanus), internacionalmente designado pelo símbolo "B", é um códice uncial do quarto século EC, possivelmente produzido em Alexandria, que originalmente continha toda a Bíblia em grego. Um revisor em tempos posteriores retraçou as letras, talvez porque a escrita original tinha desbotado, mas pulou letras e palavras que considerava incorretas. É provável que este códice tinha originalmente cerca de 820 folhas, das quais restam 759. Desapareceu a maior parte de Gênesis, bem como parte dos Salmos, Hebreus 9:14 a 13:25, e toda a Primeira e Segunda Timóteo, Tito, Filêmon e Revelação. O Codex Vaticanus está sendo preservado na Biblioteca do Vaticano, em Roma, na Itália, e sabe-se que está ali já desde o século 15. Todavia, as autoridades da Biblioteca do Vaticano tornaram extremamente difícil aos peritos o acesso a este manuscrito e só publicaram um fac-símile fotográfico completo do códice inteiro em 1889-1890.
Manuscrito Sinaítico. O Manuscrito Sinaítico (Códice Sinaítico) também é do quarto século EC, mas o Códice Vaticano talvez seja um pouco mais antigo. O Manuscrito Sinaítico é designado pelo símbolo ! (´á•lefe, a primeira letra do alfabeto hebraico), e embora seja evidente que outrora continha toda a Bíblia em grego, perdeu-se parte do VT. Todavia, contém todo o NT. É provável que este códice consistisse originalmente em pelo menos 730 folhas, embora se verifique hoje que existem por inteiro ou em partes apenas 393 folhas. Foi descoberto (uma parte em 1844 e outra em 1859) pelo perito bíblico Konstantin von Tischendorf no Mosteiro de Sta. Catarina, no monte Sinai. Quarenta e três folhas deste códice estão guardadas em Leipzig, partes de três folhas se encontram em Leningrado, e 347 folhas são preservadas no Museu Britânico em Londres. Relatou-se que em 1975 se descobriram mais 8 a 14 folhas no mesmo mosteiro.
Manuscrito Alexandrino. O Manuscrito Alexandrino (Códice Alexandrino), designado pela letra "A", é um manuscrito grego uncial que contém a maior parte da Bíblia, inclusive o livro de Revelação. Das possivelmente 820 folhas originais foram preservadas 773. Considera-se em geral que este códice seja da primeira metade do quinto século, e ele também é preservado no Museu Britânico.
Codex Ephraemi Syri rescriptus. O Codex Ephraemi Syri rescriptus (Códice de Ephraem), internacionalmente designado pela letra "C", em geral também é considerado como originário do quinto século EC. Está escrito em letras unciais gregas sobre velino e é um códice reescrito, um manuscrito palimpsesto. O texto original grego foi removido, e diversas folhas foram então reescritas com discursos de Ephraem Syrus (o Sírio), em grego. Isto provavelmente foi feito no século 12, quando havia escassez de velino. No entanto, o texto subjacente foi decifrado. Embora "C" evidentemente contivesse outrora todas as Escrituras em grego, restam apenas 209 folhas, sendo 145 do NT. Portanto, este códice contém agora apenas partes dos livros do VT e partes de todos os livros do NT, exceto Segunda Tessalonicenses e Segunda João. É preservado na Bibliothèque Nationale em Paris.
Fidedignidade do Texto Bíblico. O apreço pela fidedignidade da Bíblia aumenta grandemente quando se percebe, em comparação, que há apenas muito poucos manuscritos existentes das obras dos escritores clássicos seculares e que nenhum destes é manuscrito original, autógrafo. Embora sejam apenas cópias feitas séculos depois da morte dos autores, os peritos atuais aceitam essas cópias posteriores como evidência suficiente da autenticidade do texto.
Os existentes manuscritos hebraicos das Escrituras foram feitos com muito cuidado. A respeito do texto do VT, o perito W. H. Green observou: "Pode-se dizer com segurança que nenhuma outra obra da antiguidade foi transmitida com tanta exatidão." (Archaeology and Bible History [A Arqueologia e a História Bíblica], de J. P. Free, 1964, p. 5) O falecido perito em textos bíblicos, Sir Frederic Kenyon, fez a seguinte declaração tranqüilizadora na introdução dos seus sete volumes intitulados The Chester Beatty Biblical Papyri (Os Papiros Bíblicos Chester Beatty): "A primeira e a mais importante conclusão a que se chega à base do exame deles [os Papiros] é a satisfatória de que confirmam a exatidão essencial dos textos existentes. Não aparece nenhuma variação substancial ou fundamental, quer no Velho, quer no Novo Testamento. Não há nenhumas omissões ou adições importantes de trechos, nem variações que influam em fatos ou doutrinas vitais. As variações do texto influem em questões menores, tais como a ordem das palavras ou as palavras precisas usadas. . . . Mas a sua importância essencial é sua confirmação da integridade de nossos textos existentes, pela evidência duma data anterior à disponível até agora. Neste respeito, são uma adquisição de valor que marca época." - Londres, 1933, Fascículo I, p. 15.
Sir Frederic Kenyon declarou a respeito do NT: "O intervalo, então, entre as datas da composição original e a mais antiga evidência existente se torna tão pequeno que é, com efeito, insignificante, e a última base para qualquer dúvida de que as Escrituras chegaram até nós substancialmente como foram escritas foi agora removida. Tanto a autenticidade como a integridade geral dos livros do Novo Testamento podem ser consideradas como finalmente confirmadas." - The Bible and Archaeology (A Bíblia e a Arqueologia), 1940, pp. 288, 289.
Há séculos, Jesus Cristo, "a testemunha fiel e verdadeira" (Ap. 3:14), confirmou repetida e enfaticamente a genuinidade do VT, assim como fizeram seus apóstolos (Lu 24:27, 44; Ro 15:4). Versões e traduções antigas existentes confirmam adicionalmente a exatidão do VT preservadas. Manuscritos e versões do NT dão incontestável testemunho da maravilhosa preservação e transmissão exata desta parte da Palavra de Deus. Portanto, somos agora favorecidos com um texto bíblico autêntico, inteiramente confiável. O meticuloso exame dos manuscritos preservados das Escrituras Sagradas dá eloqüente testemunho da sua fiel preservação e permanência, dando um significado adicional à declaração inspirada: "Secou-se a erva verde, murchou a flor; mas, quanto à palavra de nosso Deus, ela durará para sempre" - Is 40:8; 1Pe 1:24, 25.
Fonte - http://logoshp.6te.net/bbman.htm
As Escrituras Sagradas têm origem sobre-humana no que se refere ao conteúdo, mas têm uma história humana no que se refere à sua escrita e preservação. Moisés começou a compilação delas sob inspiração divina em 1513 a.C., e o apóstolo João escreveu a parte final mais de 1.600 anos depois. A Bíblia, originalmente, não era um só livro, mas, com o passar do tempo, surgiu uma demanda de cópias dos seus diversos livros. Por exemplo, era assim depois do exílio babilônico, porque nem todos os judeus libertos retornaram à terra de Judá. Antes, muitos se estabeleceram em outros lugares, e no vasto território da resultante Diáspora (Dispersão) judaica surgiram sinagogas. Escribas prepararam cópias das Escrituras, necessitadas por essas sinagogas em que os judeus se reuniam para ouvir a leitura da Palavra de Deus. (At. 15:21) Em tempos posteriores, entre os seguidores de Cristo, copistas conscienciosos labutaram para reproduzir os escritos inspirados em benefício das igrejas cristãs que se multiplicavam, para que houvesse um intercâmbio e uma circulação geral deles. - Cl. 4:16.
Antes de se tornar comum a impressão com tipos móveis (a partir do século 15 d.C.), os escritos originais da Bíblia e também as cópias eram feitos a mão. Por isso são chamados de manuscritos (do latim: manu scriptus, "escritos a mão"). O manuscrito bíblico é uma cópia das Escrituras, inteiras ou em parte, feita a mão, distinta de uma cópia impressa. Os manuscritos bíblicos foram preparados principalmente na forma de rolos e de códices.
Materiais. Há manuscritos em couro, papiro e velino, das Escrituras. O famoso Rolo do Mar Morto de Isaías, por exemplo, é um rolo de couro. O papiro, um tipo de papel feito das fibras duma planta aquática, foi usado para manuscritos bíblicos nas línguas originais e traduções dos mesmos até por volta do quarto século EC. Naquele tempo, seu uso para manuscritos bíblicos passou a ser suplantado pelo uso do velino, um pergaminho fino, em geral feito de pele de bezerro, cordeirinho ou cabra, um aperfeiçoamento do uso anterior de peles de animais como material de escrita. Manuscritos tais como o famoso Codex Sinaiticus (Manuscrito Sinaítico) e o Codex Vaticanus (Manuscrito Vaticano N.° 1209), do quarto século, são códices em pergaminho, ou velino.
Palimpsesto (lat.: palimpsestus; gr.: palímpsestos, que significa "raspado novamente") é o manuscrito do qual se apagou ou raspou a escrita anterior para possibilitar uma nova escrita. Um famoso palimpsesto bíblico é o Codex Ephraemi Syri rescriptus do quinto século. Caso a escrita anterior (a escrita raspada) seja a importante no palimpsesto, freqüentemente os peritos conseguem ler esta escrita apagada por recorrer a meios técnicos, que incluem o uso de reagentes químicos e fotografia. Alguns manuscritos do Novo Testamento (NT) são lecionários, leituras bíblicas escolhidas para uso em serviços religiosos.
Estilos de Escrita. Os manuscritos bíblicos escritos em grego (quer traduções do Velho Testamento (VT), quer cópias do NT, ou ambas) podem ser divididos, ou classificados, segundo o estilo de escrita, o que ajuda também a datá-los. O estilo mais antigo (empregado especialmente até o nono século) é o manuscrito uncial, escrito em grandes letras maiúsculas, separadas. Nele não costuma haver separação de palavras, e faltam pontuação e acentos. O Códice Sinaítico é tal manuscrito uncial. Mudanças no estilo de escrita começaram a surgir no sexto século, o que eventualmente levou (no nono século) ao manuscrito cursivo, ou em minúsculas, escrito em letras menores, muitas delas emendadas num estilo de escrita corrente ou fluente. A maioria dos manuscritos existentes do NT têm escrita cursiva. Os manuscritos cursivos permaneceram em voga até a invenção da imprensa.
Copistas. Tanto quanto se sabe hoje, não existe mais nenhum manuscrito original, ou autógrafo. Todavia, a Bíblia tem sido preservada em forma exata, fidedigna, porque os copistas bíblicos, em geral, por aceitarem as Escrituras como divinamente inspiradas, procuravam a perfeição no seu trabalho árduo de produzir cópias manuscritas da Palavra de Deus.
Os homens que copiavam o VT nos dias do ministério de Jesus Cristo na terra, e durante séculos antes daquele tempo, eram chamados de escribas (hebr.: sohferím). Entre os primitivos escribas estava Esdras, mencionado nas Escrituras como "copista destro" (Es. 7:6). Escribas posteriores fizeram algumas alterações deliberadas no texto hebraico. Mas os escribas que os sucederam, os massoretas, as descobriram e registraram na Massorá, ou nas notas nas margens do texto hebraico, massorético, que produziram.
Os copistas do NT também fizeram sérios esforços para reproduzir com fidelidade o texto das Escrituras.
Que garantia há de que a Bíblia não foi alterada?
Apesar do cuidado dos copistas dos manuscritos da Bíblia, introduziram-se no texto alguns pequenos erros e alterações de escribas. Em geral, são insignificantes e não alteram a integridade geral da Bíblia. Foram descobertos e corrigidos por meio de cuidadosa colação erudita ou comparação crítica dos muitos manuscritos e versões antigos existentes. O estudo crítico do texto hebraico das Escrituras começou perto do fim do século 18. Benjamin Kennicott publicou em Oxford (em 1776-1780) o texto de mais de 600 manuscritos hebraicos, massoréticos, e o perito italiano Giambernardo de Rossi publicou em Parma as comparações de 731 manuscritos, entre 1784 e 1798. Textos padrões das Escrituras Hebraicas foram também produzidos pelo perito alemão Baer, e, mais recentemente, por C. D. Ginsburg. Rudolf Kittel, hebraísta, lançou em 1906 a primeira edição da sua Biblia Hebraica, fornecendo nela um estudo textual por meio de notas de rodapé, que comparam muitos manuscritos hebraicos do texto massorético. O texto básico usado por ele foi o texto de Ben Chayyim. Mas, quando os mais antigos e superiores textos massoréticos de Ben Asher se tornaram disponíveis, Kittel empreendeu a produção de uma terceira edição, inteiramente nova, que após a sua morte foi completada por seus colegas.
A primeira edição impressa do NT foi a que apareceu na Poliglota Complutense (em grego e latim), de 1514-1517. Daí, em 1516, o perito holandês Desidério Erasmo publicou a primeira edição dum texto grego padrão do NT. Este continha muitos erros, mas um texto melhorado delas tornou-se disponível por meio de edições sucessivas, entre 1519 e 1535. Mais tarde, o impressor e editor parisiense Robert Estienne, ou Stephanus, publicou diversas edições do "Novo Testamento" grego, baseadas principalmente no texto de Erasmo, mas com correções segundo a Poliglota Complutense (edição de 1522) e 15 manuscritos posteriores. A terceira edição do texto grego de Stephanus (publicado em 1550) tornou-se, na realidade, o "Texto Recebido" (chamado em latim de textus receptus), usado para muitas das primeiras versões em inglês, inclusive a King James Version (Versão Rei Jaime) de 1611.
Bastante notável, em tempos mais recentes, é o texto grego padrão preparado por J. J. Griesbach, que se valeu da matéria coletada por outros, mas que também deu atenção às citações bíblicas feitas por escritores anteriores, tais como Orígenes. Além disso, Griesbach estudou os textos de diversas versões, tais como a armênia, a gótica e a filoxeniana. Ele considerava os manuscritos existentes como constituindo três famílias, ou recensões, a bizantina, a ocidental e a alexandrina, dando preferência aos textos desta última. Lançaram-se edições do seu texto grego padrão entre 1774 e 1806, publicando-se a edição principal do inteiro texto grego em 1796-1806. O texto de Griesbach foi usado para a tradução inglesa de Sharpe, de 1840, e é o texto grego constante em The Emphatic Diaglott (A Diaglott Enfática), de Benjamin Wilson, de 1864.
Um texto grego padrão do NT que obteve ampla aceitação é o produzido em 1881 pelos peritos B. F. Westcott e F. J. A. Hort, da Universidade de Cambridge. Era o produto de 28 anos de trabalho independente, embora se consultassem regularmente. Assim como Griesbach, eles dividiram os manuscritos em famílias e se estribaram fortemente no que classificaram de "texto neutro", que incluía o famoso Manuscrito Sinaítico e o Manuscrito Vaticano N.° 1209, ambos do quarto século. Embora Westcott e Hort considerassem as questões como bastante conclusivas quando esses manuscritos concordavam, e especialmente quando eram apoiados por outros antigos manuscritos unciais, eles não se limitaram a esta posição. Tomaram em consideração todos os fatores concebíveis no empenho de solucionar problemas apresentados por textos conflitantes; e quando duas versões tinham peso igual, eles indicaram isso também no seu texto padrão.
O Professor Kurt Aland, comentando a história do texto do NT e os resultados da moderna pesquisa textual, escreveu: "É possível determinar, à base de 40 anos de experiência e dos resultados que vieram à luz no exame de . . . manuscritos em pelo menos 1.200 pontos de teste: O texto do Novo Testamento foi transmitido de modo excelente, melhor do que quaisquer outros escritos dos tempos antigos; a possibilidade de ainda se encontrarem manuscritos que alterariam decisivamente seu texto é nula." -Das Neue Testament - zuverlässig überliefert (O Novo Testamento - Transmitido Fidedignamente), Stuttgart, 1986, pp. 27, 28.
Os manuscritos existentes do NT (em grego e em outras línguas) mostram variantes de texto. É de esperar que haja variantes em vista da imperfeição humana, e do copiar e recopiar manuscritos, especialmente por muitos copistas que não eram profissionais. Quando certos manuscritos tiveram um manuscrito comum por base, talvez procedendo duma determinada revisão de textos anteriores, ou foram produzidos em determinada região, eles provavelmente têm pelo menos algumas variações em comum, e, por isso, se diz que pertencem à mesma família, ou grupo. À base da similaridade de tais diferenças, os peritos têm procurado classificar os textos em grupos, ou famílias, cujo número tem aumentado com o passar do tempo, a ponto de se fazer agora referência aos textos alexandrino, ocidental, oriental (siríaco ou cesariano) e bizantino, representados em diversos manuscritos ou em diferentes leituras espalhadas em numerosos manuscritos. Mas, apesar das variações peculiares a diferentes famílias de manuscritos (e das variações dentro de cada grupo), as Escrituras nos foram transmitidas essencialmente na mesma forma dos originais escritos inspirados. As variações na leitura não influem nos ensinos bíblicos em geral. As colações eruditas têm corrigido os erros de importância, de modo que hoje temos um texto autêntico e fidedigno.
Desde que Westcott e Hort produziram seu texto grego refinado, já se produziram diversas edições críticas do NT. Notável entre elas é The Greek New Testament (O Novo Testamento Grego), publicado pelas United Bible Societies (Sociedades Bíblicas Unidas), agora já na terceira edição. De fraseologia idêntica é a 26.a edição do chamado texto Nestle-Aland, publicado em 1979 em Stuttgart, na Alemanha.
Manuscritos do Velho Testamento. Existem hoje, em diversas bibliotecas, possivelmente 6.000 manuscritos do inteiro VT ou de partes dele. A vasta maioria deles contém o texto massorético e é do décimo século, ou de época posterior. Os massoretas (da segunda metade do primeiro milênio) procuravam transmitir fielmente o texto hebraico e não fizeram nenhuma mudança na fraseologia do próprio texto. Todavia, para preservar a tradicional pronúncia do texto consonantal sem vogais, inventaram um sistema de sinais vocálicos e de acentos. Além disso, na sua Massorá, ou notas marginais, trouxeram à atenção peculiaridades do texto e forneceram as leituras corrigidas que acharam necessárias. É o texto massorético que é publicado nas Bíblias hebraicas impressas hoje em dia.
Os manuscritos danificados do VT usadas nas sinagogas judaicas eram substituídos por cópias verificadas, e os manuscritos estragados ou danificados eram guardados na genizá (depósito ou repositório na sinagoga). Por fim, quando esta estava cheia, os manuscritos eram retirados e cerimonialmente queimados. Sem dúvida, muitos dos antigos manuscritos pereceram assim. Mas o conteúdo da genizá da sinagoga no Antigo Cairo foi poupado, provavelmente porque fora fechada por um muro e esquecida por séculos. Depois da reconstrução da sinagoga, em 1890, os manuscritos da sua genizá foram reexaminados, e dali é que manuscritos razoavelmente completos ou fragmentos do VT (alguns supostamente do sexto século) chegaram a diversas bibliotecas.
Um dos mais antigos manuscritos existentes de passagens bíblicas é o Papiro Nash, encontrado no Egito e preservado em Cambridge, na Inglaterra. Tendo sido evidentemente parte duma coleção de instrução, ele é do segundo ou primeiro século a.C. e consiste em apenas quatro fragmentos de 24 linhas dum texto pré-massorético dos Dez Mandamentos e de alguns versículos de Deuteronômio, capítulos 5 e 6.
A partir de 1947, encontraram-se muitos rolos bíblicos e não-bíblicos em diversas áreas ao O do mar Morto, que geralmente são chamados de Rolos do Mar Morto. Os mais significativos entre eles são os manuscritos descobertos em diversas cavernas no uádi Qumran (Nahal Qumeran) e nos arredores. Estes são também conhecidos como textos de Qumran e evidentemente pertenciam a uma comunidade religiosa, judaica, sediada na vizinha Khirbet Qumran (Horvat Qumeran). A primeira descoberta foi feita por um beduíno numa caverna a uns 15 km ao S de Jericó, onde ele encontrou diversos jarros de cerâmica contendo manuscritos antigos. Um destes era o agora famoso Rolo do Mar Morto de Isaías (1QIsa), um bem preservado rolo de couro de todo o livro de Isaías, exceto algumas lacunas. Contém um texto hebraico pré-massorético e foi datado como pertencente ao fim do segundo século a.C.. Portanto, é cerca de mil anos mais velho do que os mais antigos manuscritos existentes do texto massorético. Todavia, embora apresente algumas diferenças na grafia e na construção gramatical, não varia doutrinalmente do texto massorético. Entre os documentos recuperados na área de Qumran há fragmentos de mais de 170 rolos, representando partes de todos os livros do VT, exceto Ester, e no caso de alguns livros, existe mais de uma cópia. Acredita-se que estes rolos e fragmentos de manuscritos datem desde cerca de 250 a.C. até aproximadamente meados do primeiro século d.C., e revelam mais de um tipo de texto hebraico, tal como um texto protomassorético ou um usado para a Septuaginta grega. Os estudos de toda esta matéria ainda estão em progresso.
Entre os notáveis manuscritos hebraicos em velino, do VT, encontra-se o Códice Caraíta do Cairo dos Profetas. Contém a Massorá e vocalização, e seu colofão indica que foi completado por volta de 895 pelo famoso massoreta Moses ben Asher de Tiberíades. Outro manuscrito significativo (de 916) é o Códice dos Profetas Posteriores de Petersburgo. O Códice Sefárdico de Alepo, antigamente guardado em Alepo, Síria, e agora em Israel, até recentemente continha todas o VT. Seu original texto consonantal foi corrigido, pontuado e suprido da Massorá por volta de 930 por Aaron ben Asher, filho de Moses ben Asher. O manuscrito de data mais antiga do VT em hebraico é o Manuscrito de Leningrado N.° B 19A, preservado na Biblioteca Pública de Leningrado. Foi copiado em 1008 "dos livros corrigidos, preparados e anotados por Aaron ben Moses ben Asher, o instrutor". Outro manuscrito hebraico digno de nota é um códice do Pentateuco, preservado no Museu Britânico (Códice Oriental 4445), que consiste no texto de Gênesis 39:20 a Deuteronômio 1:33 (com exceção de Núm 7:46-73 e <G<Þ>G>Núm<G<Ü>G> 9:12-10:18, que faltam ou foram supridos por uma mão posterior) e data provavelmente do século 10.
Muitos manuscritos dao VT da Bíblia foram escritos em grego. Entre estes, destaca-se um na coleção dos Papiros Fouad (Número de Inventário 266, pertencente à Société Egyptienne de Papyrologie, Cairo), com partes de Gênesis e da segunda metade de Deuteronômio, segundo a Septuaginta. Ele é do primeiro século a.C.. Fragmentos de Deuteronômio, capítulos 23 a 28, são encontrados no Papiro Rylands iii. 458, do segundo século a.C., preservado em Manchester, Inglaterra. Outro importante manuscrito daSeptuaginta contém fragmentos de Jonas, Miquéias, Habacuque, Sofonias e Zacarias.
Manuscritos do Novo Testamento. O NT foi escrito em coiné. Embora não se saiba hoje da existência de nenhum manuscrito autógrafo original, segundo certo cálculo, existem cerca de 5.000 cópias manuscritas destas Escrituras em grego, na íntegra ou em parte.
Manuscritos em papiro. Entre os códices em papiro encontrados no Egito por volta de 1930 encontravam-se papiros bíblicos de grande importância, anunciando-se a sua compra em 1931. Alguns destes códices em grego (datando do segundo ao quarto séculos) consistem em partes de oito livros do VT (Gênesis, Números, Deuteronômio, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel e Ester), e três deles contêm partes de 15 livros do NT. A maioria destes papiros bíblicos foi comprada por um colecionador americano de manuscritos, A. Chester Beatty, e eles são agora preservados em Dublim, na Irlanda. Os demais foram adquiridos pela Universidade de Michigan e por outros.
A designação internacional para os papiros bíblicos é um "P" maiúsculo, seguido por um pequeno número elevado. O Papiro Chester Beatty N.° 1 (P45) consiste em partes de 30 folhas dum códice que provavelmente tinha antigamente cerca de 220 folhas. O P45 tem partes dos quatro Evangelhos e o livro de Atos. O Papiro Chester Beatty N.° 3 (P47) é um códice fragmentário de Apocalipse de dez folhas um pouco danificadas. Acredita-se que estes dois papiros sejam do terceiro século. Bastante digno de nota é o Papiro Chester Beatty N.° 2 (P46), que se acredita ser de aproximadamente 200. Tem 86 folhas, um pouco danificadas, dum códice que provavelmente tinha de início 104 folhas, e ainda contém nove das cartas inspiradas de Paulo: Romanos, Hebreus, Primeira Coríntios, Segunda Coríntios, Efésios, Gálatas, Filipenses, Colossenses e Primeira Tessalonicenses. É notável que a carta aos hebreus esteja incluída neste primitivo códice. Visto que Hebreus não fornece o nome do escritor, sua composição por Paulo freqüentemente tem sido questionada. Mas a inclusão desta carta no P46, que evidentemente consiste só nas cartas de Paulo, indica que, por volta de 200, Hebreus era aceito pelos primitivos cristãos como escrita inspirada do apóstolo Paulo. Neste códice consta a carta aos Efésios, também refutando argumentos de que Paulo não escreveu esta carta.
Na Biblioteca John Rylands, em Manchester, na Inglaterra, existe um pequeno fragmento de papiro do Evangelho de João (alguns versículos do capítulo 18 <G<Þ>G>de João<G<Ü>G>), catalogado como Papiro Rylands 457. Tem a designação internacional de P52. Trata-se do mais antigo fragmento de manuscrito do NT em existência, tendo sido escrito na primeira metade do segundo século, possivelmente por volta de 125, e assim apenas cerca de um quarto de século depois da morte de João. Estar uma cópia do Evangelho de João já naquele tempo em circulação no Egito (lugar da descoberta do fragmento) mostra que as boas novas segundo João realmente foram registradas no primeiro século, e pelo próprio João, não por algum escritor desconhecido bem mais tarde, no segundo século, após a morte de João, conforme alguns críticos antigamente afirmavam.
O acréscimo mais importante à coleção de papiros bíblicos, desde a descoberta dos Papiros Chester Beatty, foi a adquisição dos Papiros Bodmer, publicados entre 1956 e 1961. Especialmente dignos de nota são o Papiro Bodmer 2 (P66) e o Papiro Bodmer 14, 15 (P75), ambos escritos por volta de 200. O Papiro Bodmer 2 contém uma grande parte do Evangelho de João, ao passo que o Papiro Bodmer 14, 15 contém muito de Lucas e de João, e textualmente é bem parecido ao Manuscrito Vaticano N.° 1209.
Manuscritos em velino. Manuscritos bíblicos escritos em velino às vezes incluem tanto o VT como o NT da Bíblia, embora alguns contenham apenas o NT.
O Códice Bezae, designado pela letra "D", é um valioso manuscrito do quinto século EC. Embora se desconheça seu verdadeiro lugar de origem, foi adquirido na França em 1562. Contém os Evangelhos, o livro de Atos, e apenas mais uns poucos versículos, e é um manuscrito uncial, escrito em grego nas páginas da esquerda, com um texto paralelo em latim nas páginas à direita. Este códice é preservado na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, presenteado a esta instituição por Theodore Beza, em 1581.
O Códice Claromontano (D2) também está escrito em grego e em latim em páginas opostas, o grego à esquerda e o latim à direita. Contém as cartas canônicas de Paulo, inclusive Hebreus, e é considerado ser do sexto século. Foi supostamente encontrado no mosteiro de Clermont, na França, e foi adquirido por Theodore Beza, mas é agora preservado na Bibliothèque Nationale em Paris.
Entre os mais recentemente encontrados manuscritos em velino do NT está o Códice Washington I, contendo os Evangelhos em grego (na costumeira ordem ocidental: Mateus, João, Lucas e Marcos). Foi obtido em 1906 no Egito e é preservado na Galeria de Arte Freer, em Washington, D.C., EUA. O símbolo internacional deste códice é "W", e acha-se que foi escrito no quinto século, exceto que, pelo visto, por causa de danos, parte de João foi substituída no sétimo século. O Códice Washington II, com o símbolo "I", também se encontra na Coleção Freer e contém partes das cartas canônicas de Paulo, inclusive Hebreus. Acredita-se que este códice tenha sido escrito no quinto século.
Velho e Novo Testamentos cristãos. Os mais importantes e mais completos manuscritos bíblicos em grego existentes foram escritos em velino, com letras unciais.
Manuscrito Vaticano N.° 1209. O Manuscrito Vaticano N.° 1209 (Codex Vaticanus), internacionalmente designado pelo símbolo "B", é um códice uncial do quarto século EC, possivelmente produzido em Alexandria, que originalmente continha toda a Bíblia em grego. Um revisor em tempos posteriores retraçou as letras, talvez porque a escrita original tinha desbotado, mas pulou letras e palavras que considerava incorretas. É provável que este códice tinha originalmente cerca de 820 folhas, das quais restam 759. Desapareceu a maior parte de Gênesis, bem como parte dos Salmos, Hebreus 9:14 a 13:25, e toda a Primeira e Segunda Timóteo, Tito, Filêmon e Revelação. O Codex Vaticanus está sendo preservado na Biblioteca do Vaticano, em Roma, na Itália, e sabe-se que está ali já desde o século 15. Todavia, as autoridades da Biblioteca do Vaticano tornaram extremamente difícil aos peritos o acesso a este manuscrito e só publicaram um fac-símile fotográfico completo do códice inteiro em 1889-1890.
Manuscrito Sinaítico. O Manuscrito Sinaítico (Códice Sinaítico) também é do quarto século EC, mas o Códice Vaticano talvez seja um pouco mais antigo. O Manuscrito Sinaítico é designado pelo símbolo ! (´á•lefe, a primeira letra do alfabeto hebraico), e embora seja evidente que outrora continha toda a Bíblia em grego, perdeu-se parte do VT. Todavia, contém todo o NT. É provável que este códice consistisse originalmente em pelo menos 730 folhas, embora se verifique hoje que existem por inteiro ou em partes apenas 393 folhas. Foi descoberto (uma parte em 1844 e outra em 1859) pelo perito bíblico Konstantin von Tischendorf no Mosteiro de Sta. Catarina, no monte Sinai. Quarenta e três folhas deste códice estão guardadas em Leipzig, partes de três folhas se encontram em Leningrado, e 347 folhas são preservadas no Museu Britânico em Londres. Relatou-se que em 1975 se descobriram mais 8 a 14 folhas no mesmo mosteiro.
Manuscrito Alexandrino. O Manuscrito Alexandrino (Códice Alexandrino), designado pela letra "A", é um manuscrito grego uncial que contém a maior parte da Bíblia, inclusive o livro de Revelação. Das possivelmente 820 folhas originais foram preservadas 773. Considera-se em geral que este códice seja da primeira metade do quinto século, e ele também é preservado no Museu Britânico.
Codex Ephraemi Syri rescriptus. O Codex Ephraemi Syri rescriptus (Códice de Ephraem), internacionalmente designado pela letra "C", em geral também é considerado como originário do quinto século EC. Está escrito em letras unciais gregas sobre velino e é um códice reescrito, um manuscrito palimpsesto. O texto original grego foi removido, e diversas folhas foram então reescritas com discursos de Ephraem Syrus (o Sírio), em grego. Isto provavelmente foi feito no século 12, quando havia escassez de velino. No entanto, o texto subjacente foi decifrado. Embora "C" evidentemente contivesse outrora todas as Escrituras em grego, restam apenas 209 folhas, sendo 145 do NT. Portanto, este códice contém agora apenas partes dos livros do VT e partes de todos os livros do NT, exceto Segunda Tessalonicenses e Segunda João. É preservado na Bibliothèque Nationale em Paris.
Fidedignidade do Texto Bíblico. O apreço pela fidedignidade da Bíblia aumenta grandemente quando se percebe, em comparação, que há apenas muito poucos manuscritos existentes das obras dos escritores clássicos seculares e que nenhum destes é manuscrito original, autógrafo. Embora sejam apenas cópias feitas séculos depois da morte dos autores, os peritos atuais aceitam essas cópias posteriores como evidência suficiente da autenticidade do texto.
Os existentes manuscritos hebraicos das Escrituras foram feitos com muito cuidado. A respeito do texto do VT, o perito W. H. Green observou: "Pode-se dizer com segurança que nenhuma outra obra da antiguidade foi transmitida com tanta exatidão." (Archaeology and Bible History [A Arqueologia e a História Bíblica], de J. P. Free, 1964, p. 5) O falecido perito em textos bíblicos, Sir Frederic Kenyon, fez a seguinte declaração tranqüilizadora na introdução dos seus sete volumes intitulados The Chester Beatty Biblical Papyri (Os Papiros Bíblicos Chester Beatty): "A primeira e a mais importante conclusão a que se chega à base do exame deles [os Papiros] é a satisfatória de que confirmam a exatidão essencial dos textos existentes. Não aparece nenhuma variação substancial ou fundamental, quer no Velho, quer no Novo Testamento. Não há nenhumas omissões ou adições importantes de trechos, nem variações que influam em fatos ou doutrinas vitais. As variações do texto influem em questões menores, tais como a ordem das palavras ou as palavras precisas usadas. . . . Mas a sua importância essencial é sua confirmação da integridade de nossos textos existentes, pela evidência duma data anterior à disponível até agora. Neste respeito, são uma adquisição de valor que marca época." - Londres, 1933, Fascículo I, p. 15.
Sir Frederic Kenyon declarou a respeito do NT: "O intervalo, então, entre as datas da composição original e a mais antiga evidência existente se torna tão pequeno que é, com efeito, insignificante, e a última base para qualquer dúvida de que as Escrituras chegaram até nós substancialmente como foram escritas foi agora removida. Tanto a autenticidade como a integridade geral dos livros do Novo Testamento podem ser consideradas como finalmente confirmadas." - The Bible and Archaeology (A Bíblia e a Arqueologia), 1940, pp. 288, 289.
Há séculos, Jesus Cristo, "a testemunha fiel e verdadeira" (Ap. 3:14), confirmou repetida e enfaticamente a genuinidade do VT, assim como fizeram seus apóstolos (Lu 24:27, 44; Ro 15:4). Versões e traduções antigas existentes confirmam adicionalmente a exatidão do VT preservadas. Manuscritos e versões do NT dão incontestável testemunho da maravilhosa preservação e transmissão exata desta parte da Palavra de Deus. Portanto, somos agora favorecidos com um texto bíblico autêntico, inteiramente confiável. O meticuloso exame dos manuscritos preservados das Escrituras Sagradas dá eloqüente testemunho da sua fiel preservação e permanência, dando um significado adicional à declaração inspirada: "Secou-se a erva verde, murchou a flor; mas, quanto à palavra de nosso Deus, ela durará para sempre" - Is 40:8; 1Pe 1:24, 25.
Fonte - http://logoshp.6te.net/bbman.htm
terça-feira, 22 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Cruz Vermelha e Banco de Alimentos são acusados de excluir evangélicos em distribuição de alimentos destinados a obras sociais
Várias organizações e igrejas evangélicas na Espanha, responsáveis por realizar a distribuição de alimentos em algumas obras sociais, beneficiando centenas de famílias carentes, estão acusando a Cruz Vermelha e o Banco de Alimentos de tratamento discriminatório em favor de outras organizações.
De acordo com o Protestante Digital, nos últimos meses tais igrejas e instituições realizaram reclamações junto ao serviço jurídico da Federação Evangélica (FEREDE), afirmando estarem enfrentando problemas para receber as doações oriundas dessas instituições. A razão desse problema, segundo a FEREDE, seriam as rigorosas exigências que foram enviadas pelo Fundo Espanhol de Garantia Agrícola (FEGA-Ministério da Agricultura) para uma “reorganização eficaz” do “Plano 2012 de ajuda aos necessitados”.
Porém, as instituições evangélicas têm afirmando que essa reorganização estaria fazendo um trabalho discriminatório contra elas, por as expluir do circuito assistencial em benefício de outras organizações.
Com base nessas informações, a FEREDE está levantando o número de entidades afetadas pelas exigências impostas por tais exigências, a fim de tentar estabelecer uma linha direta de comunicação com o Fundo Espanhol de Garantia Agrícola para evitar que as instituições evangélicas sejam excluídas do Plano e percam os recursos que seriam destinados para seus trabalhos de serviço social.
Por Dan Martins, para o Gospel+
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/
“Bispo do Luxo”: Bispo católico é alvo de polêmica após gastar 31 milhões de euros em reforma de sua residência particular
“Bispo do Luxo”: Bispo católico é alvo de polêmica após gastar 31 milhões de euros em reforma de sua residência particular
Em meio aso anúncios feitos pelo Papa Francisco de que a Igreja Católica deve ser uma “igreja para os pobres”, e que para isso os sacerdotes da instituição precisam viver de maneira mais austera, um bispo alemão se tornou o centro de uma grande polêmica ao gastar 31 milhões de euros para reformar sua residência particular.
Apelidado pela imprensa alemã de “o bispo do luxo”, o bispo de Limburgo, Franz-Peter Tebartz-van Elst, construiu um enorme complexo que inclui, além de sua residência privada, um escritório, instalação para as freiras, salas de recepções e conferencia, átrio, capela privada, museu da diocese e um parque privado, além da catedral de Limburgo.
De acordo a agência Reuters, depois de uma auditoria inicial dos gastos do bispo, encomendada após um monitor Vaticano visitar Limburgo, no mês passado, foi revelado que o projeto teve um custo de pelo menos 31 milhões de euros, seis vezes mais do que o planejado.
Sob investigação episcopal devido aos gastos considerados excessivos, o bispo afirma que as mudanças no orçamento da obra se deram devido ao estatuto de “patrimônio protegido” da catedral centenária de Limburgo, adjacente à construção.
- Entendo que 31 milhões de euros soa assustador – afirmou o bispo ao jornal Bild, afirmando ainda que “os que me conhecem sabem que não levo um estilo de vida de muito luxo”.
Tebartz-van Elst, que também é acusado por magistrados alemães de mentir sob juramento sobre um voo de primeira classe para visitar programas de pobreza em Índia, se tornou notícia de primeira página em vários jornais alemães, e motivou declarações de diversas autoridades da igreja católica no país, como o arcebispo Robert Zollitsch, presidente da Conferência dos Bispos da Alemanha.
- Estou convencido de que o bispo de Limburgo… vai enfrentar essa situação com um espírito de autocrítica – afirmou o arcebispo, em coletiva de imprensa no Vaticano.
Zollitsch disse ainda que analisa a situação Limburgo “com grande atenção e grande preocupação” e que a Igreja alemã “teria que enfrentar as consequências” do escândalo que está a está abalando. Ele afirma ainda ter enviado ao papa um dossiê sobre o caso.
Considerado uma das maiores figuras do ranking da Igreja Católica na Alemanha, Zollitsch afirma que vai discutir a crise esta semana com o papa Francisco.
Por Dan Martins, para o Gospel+
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/
sábado, 12 de outubro de 2013
PREGAÇÃO - Ed René Kivitz - Religião e Espiritualidade
Uma das mensagens explicando a espiritualidade da religiosidade de uma maneira exaustiva e denotando o lado explorador dos contextos religiosos.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Muçulmanos paquistaneses formam corrente humana para proteger cristãos contra ataques de extremistas; Veja fotos
Um gesto de repúdio a um ataque terrorista feito por extremistas muçulmanos contra uma igreja cristã no Paquistão demonstrou que a perseguição religiosa no país não é uma unanimidade.
Cerca de 300 muçulmanos paquistaneses fizeram uma corrente dando as mãos em volta de uma igreja em demonstração de solidariedade às vítimas do ataque à congregação cristã de Peshawar, que resultou em mais de 100 mortes, segundo o Huffington Post.
O ataque suicida cometido por dois extremistas à All Saints Church aconteceu em 22 de setembro, após a celebração matutina do domingo, quando os fiéis deixavam o local.
A imprensa do país classificou o ataque como o mais mortífero já praticado contra cristãos no país, que é de maioria muçulmana.
Veja fotos:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/
Atentado terrorista a igreja no Paquistão resulta na morte de 81 fiéis e mais de 130 feridos graves
Atentado terrorista a igreja no Paquistão resulta na morte de 81 fiéis e mais de 130 feridos graves
Um ataque terrorista suicida neste domingo, 22/09, em frente a uma igreja cristã no Paquistão resultou na morte de 81 fiéis e ferimentos graves em outros 130 até o momento.
Dois terroristas acionaram as bombas amarradas ao corpo por volta do meio dia, horário local, horário em que a celebração matutina estava sendo encerrada.
Autoridades de Peshawar, localidade onde houve o atentado, afirmam que nenhum grupo ativista reivindicou a autoria do ataque. A região é conhecida como alvo de diversas ações extremistas de grupos muçulmanos talibãs.
A imprensa internacional tem relatado o caso como um dos ataques mais graves e mortíferos cometidos contra cristãos no Paquistão, que é majoritariamente muçulmano, enquanto cristãos somam apenas 2%.
“A maioria dos feridos está em situação crítica”, afirmou Sahibzada Annes, porta-voz da prefeitura de Peshawar. “Estamos em um local que é alvo potencial para os terroristas; foram tomadas medidas especiais para proteger estas igrejas. Ainda estamos na fase de socorros, mas quando terminar investigaremos para saber o que falhou”, acrescentou.
O ataque é considero o pior da história contra os cristãos do Paquistão e tem gerado protestos da comunidade contra o governo acusando-o de nada fazer para evitar e responder a essas tragédias. Nesta segunda-feira centenas de cristãos fecharam ruas de diversas cidades paquistanesas pedindo justiça, proteção e menos violência.
A Judullah, braço paquistanês do Talibã, assumiu a autoria do atentado e avisou que “todos os não-muçulmanos no Paquistão são nossos alvos” e exigiu o fim da utilização de drones americanos no espaço aéreo paquistanês, segundo a Associated Press.
Em pronunciamento oficial após o atentado, o Papa Francisco afirmou que “hoje no Paquistão, por uma opção equivocada de ódio e guerra, foi cometido um atentado (…) mas esse não é o caminho, é preciso encontrar o caminho para construir a paz e um mundo melhor”, disse ele.
Por Tiago Chagas e Renato Cavallera, para o Gospel+
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/
terça-feira, 8 de outubro de 2013
WOW Gospel 2004
"WOW Gospel 2004"
30 of the year's top gospel artists & songsThis Compilation
® & © Zomba Recording Corporation
Song List
"You Are My Daily Bred"- Fred Hammond
"You Are God Alone"- Marvin Sapp
"Holy"- Donnie McClurkin
"We Need a Word From the Lord"- Vickie Winans
"It's In My Heart"- Harvey Watkins Jr.
"Right On Time"- Lee Williams & the Spiritual QCs.
"View the City"- Rizen
"Let It Rain"- Bishop Paul Morton & the FGBCF Mass Choir
"My Everything"- Richard Smallwoord & Vision
"Nobody Like Jesus"- Darwin Hobbs & Shirley Murdock
"Jesus, Jesus, Jesus"- Aaron Neville
"Message In the Music"- Debra Killings
"Higher In the Lord"- Beverly Crawford
"There's Nothing Too Hard"- Lamar Campbell & Spirit of Praise
"This Joy"- Yolanda Adams
"All My People"- Lil iROCC
"Thank You"- Sandtown
Em discurso na ONU, primeiro-ministro de Israel afirma que “as profecias bíblicas estão se cumprindo nos nossos dias”
No dia 1º de Outubro, o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou na Assembleia Geral das Nações Unidas apresentando como principais assuntos a relação entre Israel e a Palestina e o temor de um iminente ataque por parte do Irã. Em suas colocações sobre o Irã, Netanyahu ressaltou os perigos da existência de um programa nuclear iraniano e afirmou que “as profecias bíblicas estão se cumprindo nos nossos dias”.
Durante seu discurso, que durou cerca de meia hora, Benjamin Netanyahu criticou o recente discurso conciliador apresentado pelos representantes do Irã, negando a existência de um programa nuclear armamentista no país. Ele falou diretamente também do novo presidente iraniano, Hassan Rohani, ressaltando que quando o atual presidente foi chefe do Supremo Conselho Nacional de Segurança do Irã, entre 1989 e 2003, deu o aval do governo a atentados terroristas que dizimaram centenas de pessoas.
- Ele é um lobo que acha que pode colocar lã em cima dos olhos da comunidade internacional – afirmou sobre Rohani.
- Hoje a nossa esperança para o futuro é desafiado por um Irã com armas nucleares que procura nossa destruição – ressaltou o primeiro ministro israelense, ressaltando que “nos últimos três anos, o Irã tem ordenado, planejado e perpetrado ataques terroristas em 25 cidades nos cinco continentes”.
- Há dois anos, agentes iranianos tentaram assassinar o embaixador da Arábia Saudita em Washington, e apenas três semanas atrás, um agente iraniano foi preso tentando coletar informações sobre possíveis ataques contra a embaixada americana em Tel Aviv – citou.
- Senhoras e senhores, instalações nucleares subterrâneas, reatores de água pesada, centrífugas avançadas, mísseis balísticos intercontinentais. Veja, não é que é difícil encontrar provas de que o Irã tem um programa nuclear, um programa de armas nucleares; é difícil encontrar evidências de que o Irã não tem um programa de armas nucleares – completou o primeiro ministro, que afirmou ainda que se as outras nações não desejam enfrentar o Irã de maneira rígida, Israel está pronto para se defender sozinho.
Netanyahu afirmou ainda a intenção do estado de Israel em ter paz com os palestinos, mas ressaltou que para isso é necessário que haja “reconhecimento mútuo, no qual um Estado palestino desmilitarizado reconhece o Estado judeu de Israel”.
Ao fim de seu discurso, ele disse que o povo de Israel, antes um “povo espancado”, se transformou em uma nação próspera e totalmente capaz de se defender, afirmando que estamos presenciando o cumprimento de uma profecia bíblica sobre Israel.
- No nosso tempo estão sendo cumpridas as profecias bíblicas. Como disse o profeta Amós [9:14-15], Eles construirão de novo as cidades que estavam em ruínas e morarão nelas. Farão plantações de uvas e beberão do seu vinho; cultivarão pomares e comerão as suas frutas. Plantarei o meu povo na terra que lhes dei, e eles nunca mais serão arrancados dali – afirmou o primeiro ministro, que finalizou seu discurso dizendo, em hebraico: – Senhoras e senhores, o povo de Israel voltou para casa para nunca mais ser arrancado dela novamente.
Por Dan Martins, para o Gospel+
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/
Primeira igreja evangélica do Brasil foi fundada por índios, afirma historiadora
O surgimento das igrejas evangélicas no Brasil é comumente associado à chegada de missionários protestantes em meados do fim do século XIX, mas essa história acaba de ganhar um capítulo prévio.
A historiadora e professora cearense Jaquelini de Souza acaba de lançar o livro A Primeira Igreja Protestante do Brasil, pela editora Mackenzie, contando a história da Igreja Reformada Potiguara, fundada por índios após a invasão holandesa a Pernambuco.
Segundo as pesquisas de Jaquelini, os índios Paraupaba e Poty foram levados voluntariamente por holandeses à Europa em 1625, onde receberam educação formal e foram convertidos ao protestantismo. De volta ao Brasil cinco anos depois, passaram a anunciar o Evangelho com o apoio de holandeses que ainda estavam por aqui.
“Já era a Igreja Potiguara porque, teologicamente, havendo dois ou três reunidos em nome de Deus, independentemente do lugar, está ali uma igreja”, afirma a historiadora em seu livro, de acordo com informações da IstoÉ.
Em 1654, com a luta dos portugueses para expulsar os holandeses de Pernambuco, os índios fugiram para a Serra do Ibiapaba, a 750 quilômetros do litoral pernambucano, para se refugiarem de retaliações dos portugueses, que eram católicos.
No Ceará, anunciaram o Evangelho dentro da doutrina protestante para outros índios, e formaram a igreja de maneira mais organizada. “Por isso, argumento que foi só depois da expulsão dos holandeses que vimos aflorar a verdadeira Igreja Potiguara”, diz Jaquelini.
O padre jesuíta português Antônio Vieira, foi designado pela Igreja Católica para investigar o que se passava na Serra do Ibiapaba, e relatou à Companhia de Jesus que a região era como uma “Genebra de todos os sertões”, em referência à cidade suíça que foi o berço do protestantismo.
Em seu relato, o padre diz que os índios “estão muitos deles tão calvinistas e luteranos como se nasceram em Inglaterra ou Alemanha”. Apesar dos esforços de seus fundadores, sem apoio, a primeira igreja evangélica do Brasil se desfez ainda no século XVII, quando alguns dos remanescentes do grupo inicial teriam se juntado aos opositores dos portugueses durante as Guerras dos Bárbaros a partir de 1688, enquanto outros teriam retornado ao catolicismo ou às suas crenças nativas.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/
A historiadora e professora cearense Jaquelini de Souza acaba de lançar o livro A Primeira Igreja Protestante do Brasil, pela editora Mackenzie, contando a história da Igreja Reformada Potiguara, fundada por índios após a invasão holandesa a Pernambuco.
Segundo as pesquisas de Jaquelini, os índios Paraupaba e Poty foram levados voluntariamente por holandeses à Europa em 1625, onde receberam educação formal e foram convertidos ao protestantismo. De volta ao Brasil cinco anos depois, passaram a anunciar o Evangelho com o apoio de holandeses que ainda estavam por aqui.
“Já era a Igreja Potiguara porque, teologicamente, havendo dois ou três reunidos em nome de Deus, independentemente do lugar, está ali uma igreja”, afirma a historiadora em seu livro, de acordo com informações da IstoÉ.
Em 1654, com a luta dos portugueses para expulsar os holandeses de Pernambuco, os índios fugiram para a Serra do Ibiapaba, a 750 quilômetros do litoral pernambucano, para se refugiarem de retaliações dos portugueses, que eram católicos.
No Ceará, anunciaram o Evangelho dentro da doutrina protestante para outros índios, e formaram a igreja de maneira mais organizada. “Por isso, argumento que foi só depois da expulsão dos holandeses que vimos aflorar a verdadeira Igreja Potiguara”, diz Jaquelini.
O padre jesuíta português Antônio Vieira, foi designado pela Igreja Católica para investigar o que se passava na Serra do Ibiapaba, e relatou à Companhia de Jesus que a região era como uma “Genebra de todos os sertões”, em referência à cidade suíça que foi o berço do protestantismo.
Em seu relato, o padre diz que os índios “estão muitos deles tão calvinistas e luteranos como se nasceram em Inglaterra ou Alemanha”. Apesar dos esforços de seus fundadores, sem apoio, a primeira igreja evangélica do Brasil se desfez ainda no século XVII, quando alguns dos remanescentes do grupo inicial teriam se juntado aos opositores dos portugueses durante as Guerras dos Bárbaros a partir de 1688, enquanto outros teriam retornado ao catolicismo ou às suas crenças nativas.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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Menino de 10 anos que sonha em ser pastor causa comoção ao pedir para ser as “pernas de Deus” para irmão com paralisia
Aos 10 anos de idade, um menino norte americano chamado Tobias Bass chamou a atenção do país ao escrever uma carta pedindo para ser as “pernas de Deus” de seu irmão mais velho Titus, de 11 anos, que tem paralisia cerebral.
Morador de Oklahoma City, Tobias tem como sonho se tornar pastor evangélico, e enviou uma carta para uma emissora televisiva local – News 9, KWTV, afiliada do canal CBS, pedindo um carrinho emprestado para que pudesse participar de uma corrida ao lado de seu irmão.
- Meu irmão de 11 anos tem paralisia cerebral, é surdo e perdeu seu estômago no ano passado. [...] Ele chora quando vê crianças brincando na rua, porque quer participar. [...] Minha mãe é professora e não pode pagar um carrinho ideal para participarmos de uma corrida – disse o garoto em sua carta, inspirado pelo pastor Craig Groeschel, da LifeChurch.tv.
- Ele [Craig] disse que temos que ser mãos e pés de Deus, mas eu vou ficar com as pernas – completou o garoto, que ainda se voluntariou para ser as “pernas” de outros necessitados.
De acordo com o The Christian Post, Tobias Bass conseguiu seu objetivo com a carta, e o carrinho para seu irmão Titus foi doado pela ABLE Tech. Com o carrinho os irmãos participaram juntos de uma corrida de 5 quilômetros no final de setembro.
Hubbard Bass, mãe de Titus e Tobias, comentou a participação dos filhos na competição afirmando que “essa corrida foi o céu”, e elogiou o gesto de seu filho que sonha em ser pastor.
- Seu espírito enche os espaços e preenche os cantos – desse Hubbard sobre seu filho Tobias.
Por Dan Martins para o Gospel+
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/