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terça-feira, 30 de abril de 2013

“Homossexual pode tornar-se heterossexual”, diz pastor Silas Malafaia, que define a prática como “comportamental”

A presença da homossexualidade como um tema recorrente na sociedade contemporânea e como fonte de discussão persistente no meio cristão levou ao pastor Silas Malafaia, um dos maiores adversários sociais dos ativistas gays, a publicar um artigo em seu site sobre o assunto.

Malafaia é reconhecido pela ênfase na pregação de que a prática homossexual é reprovada pela Bíblia, e afirma em seu texto que a “tese de que o homossexualismo é genético é uma falácia; uma mentira”
Segundo o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, “Deus criou o ser humano como macho ou como fêmea” e já na criação “estabeleceu que eles teriam atração sexual um pelo outro e que, da relação sexual entre eles, nasceriam filhos (Gênesis 1.27,28)”.

O pastor diz ainda que “se o homossexualismo não é genético, é comportamental”, o que na prática significaria dizer que “é praticado por uma pessoa que, por determinação genética, nasceu homem ou mulher, mas tornou-se homossexual por preferência aprendida ou imposta”, diz o pastor.
“O ser humano é um ser social e vive sob a influência de modelos, padrões. Os psicólogos são unânimes em dizer que mais importante do que a determinação genética para uma criança decidir a sua preferência sexual é a maneira como ela é criada. Não há determinismo genético. E, se é uma questão de comportamento, um homossexual pode abandonar essa prática e tornar-se heterossexual; até porque, a maioria dos homossexuais tem algum grau de atração pelo sexo oposto”, pontua Silas Malafaia.
No campo teológico, o pastor diz que “a menos que eles se arrependam dessa prática abominável aos olhos de Deus e convertam-se a Cristo, serão condenados a passar a eternidade no inferno, um lugar de pranto, dor e ranger de dentes”.
Malafaia reconhece que a medicina não é o caminho para que um homossexual abandone a prática, e afirma que a questão só pode ser resolvida no campo espiritual.

“Embora remédios e técnicas terapêuticas não possam transformar um homossexual em heterossexual, se ele reconhecer seu erro, confessá-lo a Deus, pedir perdão e entregar sua vida a Cristo, será justificado pelo sangue de Jesus, liberto do pecado que o domina e transformado em uma nova criatura. Mas, para isso, é preciso, sobretudo, que o homossexual tenha consciência da sua condição pecaminosa e queira dar um novo rumo à sua vida. É uma decisão pessoal dele render-se à verdade, entregar-se a Cristo”, diz o pastor.

O papel da igreja, segundo Silas Malafaia, é manter-se firme nos princípios: “A nós, evangélicos, como Igreja de Cristo, coluna e baluarte da verdade, cabe pregar o evangelho e convocar os pecadores ao arrependimento. Mas a nós não cabe odiar ninguém. Devemos amar o pecador e condenar o pecado”, resume.
Confira abaixo, a íntegra do artigo “É possível a um homossexual abandonar essa prática?”, do pastor Silas Malafaia:
Alguns dizem que a homossexualidade é uma questão biológica, genética; o indivíduo já nasce homossexual. Entretanto, nenhum cientista jamais provou essa tese.

Não existe um gene que determine que uma pessoa será homossexual. Os cromossomas XX determinam que ela será do sexo feminino, e os cromossomos XY, que será do sexo masculino. Portanto, essa tese de que o homossexualismo é genético é uma falácia; uma mentira. Deus criou o ser humano como macho ou como fêmea. Ele estabeleceu que eles teriam atração sexual um pelo outro e que, da relação sexual entre eles, nasceriam filhos (Gênesis 1.27,28).
Aliás, é por causa desse princípio que a espécie humana tem subsistido. Se não houvesse casamento entre homem e mulher, não seria possível a perpetuação da espécie.

Se o homossexualismo não é genético, é comportamental. Ele é praticado por uma pessoa que, por determinação genética, nasceu homem ou mulher, mas tornou-se homossexual por preferência aprendida ou imposta.
Como isto é possível? O ser humano é um ser social e vive sob a influência de modelos, padrões. Os psicólogos são unânimes em dizer que mais importante do que a determinação genética para uma criança decidir a sua preferência sexual é a maneira como ela é criada. Não há determinismo genético. E, se é uma questão de comportamento, um homossexual pode abandonar essa prática e tornar-se heterossexual; até porque, a maioria dos homossexuais tem algum grau de atração pelo sexo oposto.

A despeito de ser um comportamento aprovado em muitas sociedades antigas e modernas, o homossexualismo é pecado. A rejeição à prática homossexualismo é clara na Palavra de Deus. Em Levítico 18.22 (ARA), constatamos uma exortação direta a não dar lugar a essa prática. Em Levítico 20.13, vemos que a pena na Lei mosaica para quem praticasse o homossexualismo era a morte.

No Novo Testamento, apesar de não haver mais a pena de morte, observamos que a morte espiritual persiste para o homossexual, entregue por Deus ao que Paulo chamou, em Romanos
1.28, de sentimento perverso (ARC) ou disposição mental reprovável (ARA). Neste mesmo texto, o homossexualismo é denominado paixão infame; torpeza; erro. Leia 1 Timóteo 1.8-11 (NVI).

Em 1 Coríntios 6.10,11, está claro que nem os efeminados nem os sodomitas (ou seja, os homossexuais passivos e os ativos) herdarão o reino dos céus. A menos que eles se arrependam dessa prática abominável aos olhos de Deus e convertam-se a Cristo, serão condenados a passar a eternidade no inferno, um lugar de pranto, dor e ranger de dentes (Mateus 13.40-42; 24.51).
Embora remédios e técnicas terapêuticas não possam transformar um homossexual em heterossexual, se ele reconhecer seu erro, confessá-lo a Deus, pedir perdão e entregar sua vida a Cristo, será justificado pelo sangue de Jesus, liberto do pecado que o domina e transformado em uma nova criatura. Mas, para isso, é preciso, sobretudo, que o homossexual tenha consciência da sua condição pecaminosa e queira dar um novo rumo à sua vida. É uma decisão pessoal dele render-se à verdade, entregar-se a Cristo.
A nós, evangélicos, como Igreja de Cristo, coluna e baluarte da verdade, cabe pregar o evangelho e convocar os pecadores ao arrependimento. Mas a nós não cabe odiar ninguém. Devemos amar o pecador e condenar o pecado. Porém amar não é aprovar nem justificar comportamento errado. Existe uma grande diferença entre amar a pecador e concordar com suas práticas.
Nós, evangélicos, amamos os homossexuais, mas não concordamos nem aceitamos o homossexualismo. Não se trata de homofobia [aversão violenta a homossexuais] nem preconceito religioso, e sim de seguirmos princípios éticos, morais e espirituais que se baseiam no conhecimento que temos da Lei e da vontade de Deus para o ser humano ter uma vida plena, feliz e eterna.
Sugestões de leitura: Levítico 18––20; Romanos 1; 1 Coríntios 6.10,11; 1 Timóteo 1.8-11

Por Tiago Chagas, para o Gospel+



Pr. Silas Malafaia em entrevista ao Super Pop com Luciana Gimenez


Pr. Silas Malafaia em entrevista ao Super Pop com Luciana Gimenez

Em entrevista a Luciana Gimenez no programa Super Pop da Rede TV no dia 15/04/2013 o Pr. Silas Malafaia Comenta sobre Dízimo, sobre a PLC122, sobre casamento homossexual, Aborto e Marco Feliciano


Estudo revela que frequentar cultos pode acrescentar até três anos de vida; Antropólogo diz que descoberta “é uma das mais impressionantes dos últimos anos”

O antropólogo e escritor T. M. Luhrmann publicou um artigo no New York Times sobre o efeito da religião sobre a saúde de quem frequenta cultos em igrejas cristãs.
Luhrmann realizou um estudo sobre o tema e publicou recentemente um livro intitulado When God Talks Back: Understanding the American Evangelical Relationship With God, ainda sem título em português (em tradução livre, pode ser entendido como “Quando Deus Responde: Entendendo a Relação dos Evangélicos Norte-Americanos com Deus”).

“Uma das descobertas científicas mais impressionantes sobre religião nos últimos anos é que ir à igreja uma vez por semana faz bem. Frequentar a igreja – e no mínimo, a religiosidade – melhora o sistema imunológico e diminui a pressão arterial. Isso pode acrescentar até dois ou três anos de vida. A razão para isso não está inteiramente clara”, diz Luhrmann.

No artigo, Luhrmann afirma que outros pesquisadores chegaram a conclusões semelhantes: “Um estudo realizado na Carolina do Norte descobriu que fiéis frequentes tinham redes sociais maiores, com mais contatos, mais afeição e mais tipos de apoio social do que as pessoas que não frequentavam igrejas. E nós sabemos que o apoio social está diretamente ligado a uma saúde melhor”, observa o antropólogo.
As doutrinas pregadas pelas igrejas também contribuem para uma vida significativamente mais saudável, segundo Luhrmann: “O comportamento saudável é, sem dúvida, outra parte. Certamente muitos fiéis lutam com comportamentos que gostariam de mudar, mas, em média, os frequentadores regulares de igrejas bebem menos, fumam menos, usar menos drogas recreativas e são menos sexualmente promíscuos do que os outros”, pontua.

A fé, para os cristãos, é algo que simboliza a crença no que não é visível, mas real. Para Luhrmann, a convivência com esse exercício pode proporcionar experiências positivas, com influências diretas na saúde.
“Qualquer religião demanda que você vivencie o mundo como algo mais do que é apenas material e observável. Isso não significa que Deus é imaginário, mas que, como Deus é imaterial, os que creem nele precisam usar sua imaginação para representar Deus. Para conhecer Deus numa igreja evangélica, você deve experimentar o que só pode ser imaginado como real, e você deve experimentar isso como algo bom”, conceitua o antropólogo.
Lurhmann diz que a comunidade científica tem “cada vez mais provas de que o que os antropólogos chamariam de ‘curas simbólicas’ têm efeitos físicos reais sobre o corpo. No cerne de alguns destes efeitos misteriosos pode estar a capacidade de confiar que aquilo que só pode ser imaginado seja real, e seja bom”.


Confira abaixo, a íntegra do artigo “Antropólogo realiza observações científicas a respeito do impacto da religião na vida das pessoas”, republicado pelo portal Uol:
Uma das descobertas científicas mais impressionantes sobre religião nos últimos anos é que ir à igreja uma vez por semana faz bem. Frequentar a igreja – e no mínimo, a religiosidade – melhora o sistema imunológico e diminui a pressão arterial. Isso pode acrescentar até dois ou três anos de vida. A razão para isso não está inteiramente clara.
O apoio social é sem dúvida uma parte da história. Nas igrejas evangélicas que estudei como antropólogo, as pessoas realmente parecem cuidar umas das outras. Elas apareciam com o jantar quando os amigos estavam doentes e se sentavam com eles quando estavam tristes. A ajuda às vezes era surpreendentemente concreta. Talvez um terço dos membros da igreja pertencia  a pequenos grupos que se encontravam semanalmente para falar sobre a Bíblia e suas vidas. Uma noite, uma jovem de um grupo no qual eu tinha entrado começou a chorar. Seu dentista tinha dito que ela precisava de um procedimento de US$ 1.500, e ela não tinha o dinheiro. Para meu espanto, nosso pequeno grupo – cuja maioria era de estudantes – simplesmente cobriu os custos, com doações anônimas. Um estudo realizado na Carolina do Norte descobriu que fiéis frequentes tinham redes sociais maiores, com mais contatos, mais afeição e mais tipos de apoio social do que as pessoas que não frequentavam igrejas. E nós sabemos que o apoio social está diretamente ligado a uma saúde melhor.
O comportamento saudável é, sem dúvida, outra parte. Certamente muitos fiéis lutam com comportamentos que gostariam de mudar, mas, em média, os frequentadores regulares de igrejas bebem menos, fumam menos, usar menos drogas recreativas e são menos sexualmente promíscuos do que os outros.
Isso corresponde às minhas próprias observações. Numa igreja que eu estudei no sul da Califórnia, a história de conversão mais comum parecia ser ter encontrado Deus e nunca mais ter tomado metanfetaminas. (Uma mulher me disse que ao esquentar sua dose, ela desencadeou uma explosão no apartamento de seu pai que estourou as portas de vidro. Ela me disse: “Eu sabia que Deus estava tentando me dizer que eu estava indo pelo caminho errado.”) Na igreja seguinte, lembro-me de ter ido a um grupo que ouvia uma mulher falar sobre um vício que ela não conseguia largar. Assumi que ela estava falando sobre sua própria batalha contra a metanfetamina. No fim, ela achava que lia romances demais.
No entanto, acho que pode haver outro fator. Qualquer religião demanda que você vivencie o mundo como algo mais do que é apenas material e observável. Isso não significa que Deus é imaginário, mas que, como Deus é imaterial, os que creem nele precisam usar sua imaginação para representar Deus. Para conhecer Deus numa igreja evangélica, você deve experimentar o que só pode ser imaginado como real, e você deve experimentar isso como algo bom.
Quero sugerir que esta é uma habilidade e que pode ser aprendida. Podemos chamá-la de absorção: a capacidade de se envolver em sua imaginação, de uma maneira que você goste. O que eu vi na igreja como um observador antropológico foi que as pessoas eram incentivadas a ouvir a Deus em suas mentes, mas apenas para prestar atenção às experiências mentais que estavam de acordo com o que elas considerassem ser o caráter de Deus, que elas consideram bom. Vi que as pessoas eram capazes de aprender a vivenciar Deus dessa forma, e que aquelas que eram capazes de vivenciar um Deus amoroso de forma vívida, eram mais saudáveis – pelo menos, julgando por uma escala psiquiátrica padronizada. Cada vez mais, outros estudos confirmam esta observação de que a capacidade de imaginar um Deus amoroso vividamente leva a uma saúde melhor.
Por exemplo, num estudo, quando Deus era experimentado como algo mais remoto não  amoroso, quanto mais alguém rezava, mais sofrimento psiquiátrico parecia ter; quando Deus era experimentado como próximo e íntimo, quanto mais alguém orava, menos doente ficava. Em outro estudo, numa faculdade cristã particular no sul da Califórnia, a qualidade positiva de um apego a Deus diminuiu significativamente o estresse e fez isso de forma mais eficaz do que a qualidade das relações da pessoa com outras pessoas.
Eventualmente, isso pode nos ensinar como aproveitar o efeito “placebo” – uma palavra terrível, porque sugere uma ausência de intervenção em vez da presença de um mecanismo de cura que não depende de produtos farmacêuticos nem de cirurgia. Nós não entendemos o efeito placebo, mas sabemos que é real. Ou seja, temos cada vez mais provas de que o que os antropólogos chamariam de “curas simbólicas” têm efeitos físicos reais sobre o corpo. No cerne de alguns destes efeitos misteriosos pode estar a capacidade de confiar que aquilo que só pode ser imaginado seja real, e seja bom.
Mas nem todos se beneficiam da cura simbólica. No início deste mês, o filho mais novo do famoso pastor Rick Warren se suicidou. Sabemos poucos detalhes, mas a perda nos lembra que sentir desespero quando você quer sentir o amor de Deus pode piorar a sensação de alienação. Necessitamos com urgência de mais pesquisas sobre a relação entre doença mental e religião, não só para que possamos compreender mais intimamente essa relação – as formas pelas quais elas estão ligadas e são diferentes –, mas para reduzir a vergonha daqueles que são religiosos e ,no entanto, precisam buscar outros cuidados.
*T. M. Luhrmann, professor de antropologia na Universidade de Stanford e autor do livro “When God Talks Back: Understanding the American Evangelical Relationship With God” [algo como: "Quando Deus Responde: Entendendo a Relação dos Evangélicos Norte-Americanos com Deus"] é um colunista convidado.
Tradução: Eloise De Vylder
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Vídeo – “Sou a favor do Marco Feliciano. Sei que estou errado”, diz homossexual em entrevista à cantora Vanilda Bordieri


A polêmica levantada a partir das declarações polêmicas do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) trouxeram o tema homossexualidade e a visão do cristianismo sobre a questão para uma discussão mais detalhada dentro das igrejas e na sociedade.
A cantora pentecostal Vanilda Bordieri tem um programa na web e tratou sobre a questão da homofobia com um convidado homossexual.

Segundo Bordieri, sua intenção era mostrar que existem homossexuais que não enxergam a postura das igrejas evangélicas como homófobas.
O convidado pela cantora, Robson Coragem, afirmou ser filho de pais cristãos e nascido no meio evangélico, mas que desde a infância carregava “trejeitos”. 

Questionado se é a favor do pastor Marco Feliciano, respondeu afirmativamente: “Sou a favor. Acho que ele está certo, porque eu sou a favor da Bíblia. O que eu estou fazendo é errado”, disse.

Sobre a questão do casamento gay, Coragem afirmou que “acha que [os homossexuais] até podem ir morar junto, mas não estar se expondo”.
Coragem disse ainda que quando se lembra dos ensinamentos aprendidos na infância, fica “muito confuso”, pois a homossexualidade é uma coisa com a qual ele afirmou lutar “diariamente”.

“Sofro, choro no meu quarto, trancado. É uma coisa que eu sempre falo para os meus amigos íntimos: eu não queria ser [gay]. O que eu passo, eu não desejo pra ninguém”, afirmou Robson Coragem à cantora Vanilda Bordieri.

Vanilda questionou se Coragem teria medo do arrebatamento, e o rapaz respondeu prontamente: “Tenho. Eu sei que se Jesus voltar hoje, eu vou ficar”, disse, antes de complementar dizendo que a forma que a igreja tem para ajudá-lo é com “oração, amor, carinho, pois a maioria dos gays não tem isso”.

Confira a íntegra da entrevista concedida por Robson Coragem à cantora Vanilda Bordieri:


Por Tiago Chagas, para o Gospel+


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Em cartaz com o musical O Mágico de Oz, atriz Heloísa Perissé realiza culto antes das apresentações, diz jornalista


Em cartaz com o musical O Mágico de Oz, atriz Heloísa Perissé realiza culto antes das apresentações, diz jornalista

A atriz Heloísa Perissé está em cartaz com o musical O Mágico de Oz, no teatro Alfa, em São Paulo para interpretar a malvada senhora Gulch, personagem que exige um nariz e queixo postiço.

Antes da peça, de acordo com informações da jornalista Mônica Bergamo, a atriz realiza uma espécie de mini culto, com a leitura de um livro cristão para os integrantes do elenco que se interessam pelo tema.

“Experimente. Converse com Deus agora”, diz o texto lido pela atriz, que frequenta uma congregação da Igreja Presbiteriana, e rejeita rótulos: “Não me defino como evangélica, não quero denominações. Digo que sou de Jesus”, afirma.

Durante a leitura do livro, Heloísa enfatiza um trecho do texto que afirma que “ama quem pratica justiça”, e comenta com os colegas: “Viu o que eu falei antes? Deus não é bom nem mau. Deus é justo”.

A atriz diz ainda, em conversa com o repórter Joelmir Tavares, que se diz contra a “fé cega”, mas que a religião “só ajuda” em seu sucesso profissional: “Deus também é a graça. A graça de Deus, né? Quando paro nessa fonte, a graça vem de uma forma divina. Você pode fazer graça sem ser ofensiva, apelativa”, diz a atriz.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

domingo, 28 de abril de 2013

Marco Feliciano participa do “Congresso de Gideões” em Santa Catarina


Marco Feliciano participa do “Congresso de Gideões” em Santa Catarina

Desde a última quinta-feira (25), o pastor Marco Feliciano, que tem causado polêmica desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, estã na cidade de Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, para participar do 31º Congresso Internacional de Missões, intitulado ‘Gideões, a colheita ainda não acabou. Avante!’.

A assessoria do deputado e pastor informou que Feliciano estará presente em todos os dias do evento, que termina ness domingo (28) dia em que o pastor está participando ativamente das programações do evento, pregando em dois momentos do Congresso.

De acordo com sua assessoria, Marco Feliciano participará de toda a programação do evento dos Gideões, mas não concederá entrevistas aos veículos de comunicação e não tem agenda definida na cidade de Camboriú. O deputado teria sido orientado pelo seu partido, o PSC, a evitar comentários sobre os recentes impasses para não provocar mais polêmicas.

De acordo com o G1, no momento em que a presença do deputado foi anunciada no congresso na noite de quinta feira, ele foi ovacionado por mais de cinco mil pessoas presentes no evento. Peter Lee Grando, assessor de imprensa da prefeitura de Camboriú, relatou que camisetas com os dizeres “Eu estou junto com você, Marco Feliciano” estão sendo comercializadas nos arredores do ginásio que recebe o evento.

Como em outros eventos em que Feliciano está presente, Ativistas gays prometeram através das redes sociais uma manifestação contrária à permanência do deputado a frente da CDHM durante sua ministração.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

Versículos bíblicos gravados em armas usadas por soldados americanos causam polêmica


Versículos bíblicos gravados em armas usadas por soldados americanos causam polêmica

Revelações feitas por um grupo americano que zela pela separação da religião e do Estado entre as Forças Armadas, causou polêmica nas últimas semanas. Intitulado “Military Religious Freedom Foundation” (MRFF), o grupo revelou que as miras usadas nas armas de soldados americanos e britânicos no Iraque e no Afeganistão tem gravadas em sua estrutura referências a passagens da Bíblia.

A fabricante de armas americanas Trijicon, que é uma das maiores fornecedoras do Departamento de Defesa tendo um contrato na ordem de US$ 66 milhões, explicou a presença das referências bíblicas afirmando que tais textos já são gravados há anos nas miras das armas. De acordo com a BBC, a empresa foi fundada por um cristão devoto que afirma administrá-la “sob padrões bíblicos”.

A MRFF afirma ter descoberto o caso através de uma denúncia por e-mail, provavelmente vinda de um soldado muçulmano do Exército americano, e afirma que as inscrições estariam codificadas e se referem, a trechos do livro de João (com os dizeres “JN8:12″) e de 2 Coríntios (“2COR4:6″).

O texto de João 8:12, que diz: “Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: ‘Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida’”. A inscrição sobre o livro dos Coríntios se refere aos dizeres: “Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo”.

Mikey Weinstein, presidente do MRFF, critica a presença das referências bíblicas nos armamentos, afirmando que as inscrições podem dar ao Talibã e a outras forças inimigas uma ferramenta para propaganda de seus ideais.

- Não preciso me perguntar nem por um nanosegundo como os americanos reagiriam se citações do Alcorão estivessem inscritas nessas armas em vez de referências ao Novo Testamento – declarou.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Pastor Lucinho fala sobre filmes de terror!!


Pastor Lucinho responde se o cristão pode assistir filme de terror.



TERREMOTO CHINA - Chineses buscam por organizações privadas para ajudar vítimas do terremoto


Chineses buscam por organizações privadas para ajudar vítimas do terremoto

O terremoto devastador que atingiu o sudoeste da China no último final de semana atraiu uma onda de doações de todo o país.  

Porém, em contraste com o padrão de doação ocorrido há cinco anos após outro grande terremoto na mesma região, os que anseiam em ajudar estão procurando organizações privadas de caridade, e não os grupos oficiais que hoje têm fama de corruptos.    

A Sociedade da Cruz Vermelha da China, uma organização estatal que é a maior obra de caridade do país, ainda não se recuperou de um escândalo ocorrido em 2011, que representou um golpe sério para a filantropia nascente na China, especialmente a filantropia organizada pelo governo.

"Comparado com o sistema opaco de muitas organizações de caridade estatais, as ONGs e as novas micro-caridades seguem um sistema mais transparente", disse Deng Guosheng, diretor da ONG Centro de Pesquisa da Universidade de Tsinghua, em Pequim.

Em seu microblog, a Cruz Vermelha disse que, até às 17h de domingo (21), tinha recebido mais de US$ 10 milhões. Um grupo privado, Sina Micro-charities, informou ter angariado mais de US$ 13 milhões, de acordo com o jornal estatal "Global Times".  Ao menos 192 pessoas morreram e 12 mil ficaram feridas.     

Os agentes de resgate finalmente alcançaram a pé o Condado de Baoxing, a região mais atingida pelo terremoto, às 13h na segunda-feira (22).

O Ministério de Assuntos Civis também "pediu aos grupos de caridade que regulassem as doações para Sichuan, exortando a transparência e a supervisão social", de acordo com o jornal em inglês "China Daily".


Segundo a matéria, o ministério emitiu uma declaração que dizia que grupos que organizassem campanhas de doação para as vítimas do terremoto "deveriam publicar as informações sobre suas atividades e receitas de doação de acordo com as regulações existentes".

A China tem alguns filantropos de alta visibilidade, notavelmente o magnata da reciclagem Chen Guangiao e meia dúzia de obras de caridade proeminentes, como a One Foundation, fundada por Jet Li, o astro de cinema de kung fu. Mas a noção de doar para causas importantes é menos ampla do que no Ocidente.       

Em 2010, Warren Buffett e Bill Gates foram a Pequim para estimular a filantropia e convidaram um grupo seleto de magnatas para se reunirem com eles; alguns se recusaram.

Mas em épocas de desastre, sempre há indivíduos que se apressam em ajudar. Esse foi o caso de Li Chengpeng, escritor em Sichuan e crítico frequente das políticas do Partido Comunista.

Em seu microblog, Li, que foi voluntário nas atividades assistenciais depois do terremoto de 2008, escreveu sobre a experiência de organizar as doações para as áreas atingidas em torno de Ya'an no final de semana. Ele disse que sua equipe distribuiu 498 tendas e 1.250 mantas de algodão para a aldeia de Wuxing na noite de domingo.

O recente aumento da filantropia chinesa foi iniciado pelo terremoto de 2008, que arrasou grandes trechos da província de Sichuan e outras próximas. Cerca de 90 mil pessoas morreram ou desapareceram e muitas ficaram feridas. Aldeias inteiras foram aniquiladas.   

Muitos chineses viajaram para Sichuan para trabalharem como voluntários. Obras de caridade foram inundadas com doações. Em fevereiro de 2011, a Sociedade da Cruz Vermelha da China havia recebido cerca de US$ 650 milhões em doações de dentro da China e do exterior referentes àquele terremoto, de acordo com uma informação no site da agência oficial China News Service.

A Cruz Vermelha, contudo, tornou-se pária aos olhos de muitos chineses depois de um escândalo há dois anos que se centrou em Guo Meimei, uma mulher de 20 anos que postou fotografias dela mesma posando ao lado de carros esportivos italianos, usando bolsas Hermes e na classe executiva dos aviões. Ela disse em seu microblog que era "gerente comercial geral" da Cruz Vermelha.

As pessoas especularam que Meimei obtivera seu título por ser amante de um alto funcionário da Cruz Vermelha. Ela se tornou o assunto mais falado na Internet chinesa naqueles meses, e seu nome invariavelmente surge nas discussões de filantropia no país.   

Como resultado, os chineses estão dizendo em blogs e outros fóruns que as pessoas que querem doar para os esforços de alívio em Sichuan devem, sem dúvida, evitar a Cruz Vermelha.

"É tão triste ver uma organização de caridade estatal em tamanha dificuldade; a Cruz Vermelha da China evidentemente tem uma credibilidade muito baixa", escreveu em seu microblog Xu Shaolin, comentador frequente de questões da sociedade e de política.

O "Global Times" disse em sua reportagem na segunda-feira (22) que a desconfiança da Cruz Vermelha levou muitas pessoas a fazerem doações por meio de serviços de microblog promovidos por empresas privadas de internet. Um desses serviços, o Sina Micro-charities, que começou a operar em fevereiro, lançou 29 projetos de alívio em domingo para Ya'an com a ajuda de indivíduos e instituições. Para esses esforços, o Sina coletou US$ 13 milhões de mais de 60 mil usuários de Internet, segundo o "Global Times".

Liao Dong, fundador de uma empresa de jogos online, doou cerca de US$ 147 mil para um dos projetos. Ele disse ao "Global Times" que tinha escolhido aquela via por ser "mais transparente".

A Sociedade da Cruz Vermelha da China recusou-se a tecer comentários para este artigo. Um vice-presidente executivo da organização disse a um repórter do "Southern Metropolis Daily" que muitos críticos tinham enganos profundos e preconceitos em relação ao grupo.

Tradutor: Deborah Weinberg

Edward Wong
Em Pequim

Fonte: http://noticias.uol.com.br/

Desabamento de prédio já deixou mais de 140 mortos em Bangladesh

Números não são definitivos pois ainda há vítimas sob os escombros.
Segundo autoridades, mais de mil pessoas estão feridas.

Já chega a 147 o número de mortos no desabamento de um edifício de oito andares que abrigava confecções nas proximidades da capital de Bangladesh, Dacca, nesta quarta-feira (23), informou a agência Reuters. Segundo autoridades, mais de mil pessoas ficaram feridas.

O edifício Rana Plaza, que além das unidades de confecção, também abrigava um mercado e um banco, desabou às 9h (0h de Brasília) na localidade de Savar, perto de Dacca, de acordo com a France Presse.
Apenas o primeiro andar do prédio ficou intacto, mas o local parecia ter sido atingido por um terremoto, o que leva as autoridades a temer que o balanço de vítimas possa aumentar. "O número de mortos pode subir, pois muitos ainda estão presos sob os escombros", disse Habibur Rahman, chefe de polícia de Dacca à agência Reuters.
Segundo o ministro do Interior, Muhiudin Khan, o prédio foi construído sem respeitar a legislação vigente, informou a APF.
Com o auxílio de gruas, centenas de bombeiros e oficiais do exército trabalhavam no local em busca de sobreviventes entre a montanha de escombros e de ferros retorcidos. Os socorristas transportavam os feridos em macas improvisadas.
Alguns funcionários das confecções reclamaram publicamente na noite de terça-feira (23) sobre a existência de rachaduras, o que provocou pânico entre os trabalhadores. A situação chegou a provocar uma correria que deixou 10 feridos. Mas todos foram obrigados a retornar ao trabalho pelos chefes.

"Os chefes nos obrigaram a voltar e uma hora depois do retorno o edifício desabou com um grande barulho", contou à AFP Musumi, uma operária de 24 anos.
Musumi afirma que quase cinco mil pessoas trabalhavam no edifício, que também tinha apartamentos e lojas.
"Estou ferida. Não encontrei meu marido, que trabalha no quarto andar", disse.
Uma das unidades de confecção era a New Wave Style, que em seu site informa que trabalha para a empresa espanhola Mango e a italiana Benetton.
A indústria têxtil de Bangladesh é a segunda maior do mundo. Abastece sobretudo marcas ocidentais de baixo custo.
Mas o setor é muito criticado por não respeitar as normas de segurança. Em novembro de 2012, um incêndio em uma fábrica têxtil matou 111 pessoas no subúrbio de Dacca.
Os desabamentos de imóveis em Bangladesh são frequentes, já que as normas de segurança da construção civil raramente são aplicadas no país. Em 2005, pelo menos 70 pessoas morreram no desabamento de uma fábrica têxtil na região de Dacca.
Em novembro do ano passado, 13 pessoas morreram na queda de uma ponte em construção na cidade portuária de Chitagong.

Fonte: http://g1.globo.com/

Explosões em Boston foram motivadas por ódio ao cristianismo, dizem autoridades norte-americanas


Explosões em Boston foram motivadas por ódio ao cristianismo, dizem autoridades norte-americanas

Djohar Tsarnaev, 19 anos, suspeito de co-autoria do atentado terrorista em Boston, que resultou na morte de três pessoas e outros 176 feridos, afirmou que ele e o irmão, Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, não tinham ligações com grupos terroristas internacionais, e sua única motivação era o ódio aos Estados Unidos e ao cristianismo.

Tamerlan, que foi morto num tiroteio enquanto era caçado pela polícia, tinha se tornado adepto do islamismo, e não se conformava com as distorções que, a seu ver, eram feitas sobre a religião.

“O irmão mais velho parecia ser o mais radical dos dois, e foi quem falou sobre a necessidade de realizar o ataque, bem como a preparação para o ataque com a construção de bombas”, disse Seth Jones, um especialista em contra-terrorismo, numa entrevista ao Christian Post.

Em depoimento às autoridades, Djohar afirou que seu irmão tinha “nojo das coisas americanas e dos cristãos”, e isso motivou sua busca por informações sobre como construir uma bomba com panela de pressão.

O ódio dos irmãos ao cristianismo fez duas vítimas com ligações profundas com a religião. O menino Martin Richard, de oito anos, que se tornou famoso após a divulgação de uma imagem em que ele segurava um cartaz pedindo paz, e a chinesa Lingzi Lu, 23 anos, estava sendo evangelizada pela InterVarsity Christian Fellowship, um ministério interdenominacional que organiza comunidades cristãs entre alunos de diversas universidades nos Estados Unidos.

“[Lu] estava envolvida com o ministério internacional de estudantes que temos na Universidade de Boston. Ela participou de um retiro organizado por nós no ano passado, e tinha amizade de membros do ministério internacional de estudantes ligados à InterVarsity”, afirmou Greg Jao, diretor do ministério, ao site da Mission Network News.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

Pr. Lucinho - É correto beijar na boca durante a corte


Pastor Lúcio Barreto Júnior, mais conhecido como pastor Lucinho, respondendo uma pergunta no programa Loucos por Respostas, da Rede Super de Televisão.


domingo, 21 de abril de 2013

Líder muçulmano iraquiano deixa o Islã e converte-se ao cristianismo


A agência de notícias curda “Rudaw” informou que um líder muçulmano se converteu ao cristianismo em Dohuk, no Iraque. A notícia foi confirmada por um funcionário do Ministério das doações e dos Assuntos Religiosos do Iraque-Curdistão, segundo o qual o Comitê Fatwa em seu Ministério não funciona para aqueles que se convertem do islamismo para outra religião.

Este relatório foi refletido nos meios de comunicação iranianos. O site de notícias “BultanNews”, associado a serviços de inteligência iranianos, disse que uma filha de outro líder muçulmano em Erbil, Iraque-Curdistão, também se converteu ao cristianismo com seu marido, conforme publicado pela Mohabat News.

- Por algum tempo, os missionários têm feito um trabalho evangelístico no Curdistão iraquiano, muitas pessoas estão mudando sua religião em troca de presentes materiais e convertido ao cristianismo – escreveu o site de notícias.

- O governo do Curdistão iraquiano não está reagindo às atividades de organizações missionárias, e, como resultado cristãos convertidos já realizaram quatro conferências nessa área – completou o relatório.

Segundo o site Acontecer Cristiano, o cristianismo tem atraído muitos jovens muçulmanos, e não se limita ao Curdistão iraquiano. De acordo com o site, jovens em todo o Iraque e Síria também estão mostrando interesse em conhecer e aceitar Jesus Cristo como seu Salvador.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

No programa Agora é Tarde, ex paquito da Xuxa, Alexandre Canhoni, fala sobre seu trabalho missionário na África


Alexandre Canhoni, conhecido como Xand, é um ex-paquito da Xuxa que deixou sua carreira artística de lado para se tornar evangélico e hoje atua como missionário em um projeto humanitário no Níger, considerado o pior país do mundo para se morar. Na última terça feira (16), Alexandre esteve no programa “Agora é Tarde”, apresentado por Danilo Gentili, onde falou de sua atuação como missionário evangélico.

Canhoni falou de sua mudança de vida, saindo do show business, onde trabalhava com crianças sem gostar do que fazia, e indo parar no campo missionário, onde atualmente ajuda a cuidar de mais de 2 mil crianças. Além de mudar sua perspectiva a respeito das crianças, o ex-paquito revelou que tem também 15 filhos adotivos.

- Hoje eu me sinto realizado por lá, eu venho mais para controles de saúde e para divulgar o projeto – afirmou.

O missionário contou também sobre sua conversão, quando questionado por Gentile sobre o porquê de uma pessoa que tinha fama, dinheiro e tudo mais “encaminhado” abandonou tudo para viver no segundo país mais pobre do mundo.

- Esse encontro que aconteceu, se deu há 18 anos atrás (…) Jesus mudou a minha história – contou Canhoni, que confirmou também o questionamento do apresentador que sua trajetória de vida foi “um caso de conversão”.

- Eu tinha repugnância ao “povo chamado crente”, e etc… Os caras vinham Domingo, eu tava querendo dormir, bater na minha porta: “olha, vamo pro culto” (sic). Na realidade eu vi que Jesus é muito além disso, Jesus é um modo de vida – explicou.

- Eu não posso vir aqui e falar “você vai pro inferno”. Eu tenho que vir aqui e mostrar no meu testemunho algo que você vai falar: “o cara mudou”. (…) Muitos dizem “faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço”, e nisso me afastou até bastante dos caminhos de templos e tudo, e eu falei: Eu quero seguir a Palavra, eu quero seguir os passos de Jesus. E Jesus é amor, Ele é compreensão, Ele é misericórdia, e Ele é paz – completou.

Alexandre falou também sobre como é desenvolver um trabalho cristão em um país que tem 99% de sua população islâmica. Ele afirma que, apesar de ser um trabalho perigoso e de ter até mesmo pessoas que joguem pedra em sua casa por isso, seu trabalho é reconhecido pelas autoridades locais, e que existe um respeito pelo trabalho social que ele desenvolve no país.

Ele contou também que se envolveu com o trabalho de tal forma que não quer mais voltar para o Brasil. E contou ter recebido várias propostas para atuar no mercado gospel brasileiro, inclusive para criar algo chamado “pacristo”, um trocadilho em alusão a sua antiga carreira artística.

- Jesus me chamou para fazer discípulos, e não para cantar pra crente – afirmou, explicando seu ministério e sua postura em negar tais convites.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Noiva de Latino revela conversão do cantor e afirma que cerimônia de casamento será evangélica

Noiva de Latino revela conversão do cantor e afirma que cerimônia de casamento será evangélica
Noiva de Latino revela conversão do cantor e afirma que cerimônia de casamento será evangélica

O cantor Latino, que se casará em outubro próximo, teria se tornado evangélico, de acordo com sua noiva, Rayanne Morais, que é modelo e atriz, e foi Miss Rio de Janeiro.

A informação foi revelada por ela quando entrevistada pelo portal Terra sobre os detalhes da cerimônia, que será realizada no dia 12 de outubro.

De acordo com a modelo, a cerimônia será evangélica, pois ela e o cantor – conhecido por suas músicas que falam explicitamente de sexo – são convertidos. Porém, Rayanne não revelou qual seria a denominação frequentada por eles.

Segundo ela, a cerimônia será organizada por Roberto Cohen, renomado cerimonialista da alta sociedade, e realizada no salão de eventos do Copacabana Palace.

Após a cerimônia, o casal seguirá para uma lua de mel de nove dias em Dubai e Ilhas Maldivas: “Eu amo viajar, foi uma opção nossa. Tem lugar mais romântico que as Maldivas? Não tem”, afirmou.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/

Pastor Silas Malafaia diz que frase “não me representa” não deve ser usada por evangélicos para se referir a líderes: “Somos um corpo”

Pastor Silas Malafaia diz que frase “não me representa” não deve ser usada por evangélicos para se referir a líderes: “Somos um corpo”

Pastor Silas Malafaia diz que frase “não me representa” não deve ser usada por evangélicos para se referir a líderes: “Somos um corpo”

Os protestos de setores da sociedade contra o pastor Marco Feliciano iniciaram um movimento em que a frase “Não me representa” foi usada à exaustão por inúmeras pessoas para expressar que determinada pessoa não possui reconhecimento de determinado grupo social.

Entre evangélicos, alguns dos que discordam das posturas de Feliciano e até de Silas Malafaia, usaram a frase para protestar contra os pastores, e como o sentido da expressão é amplo, outros líderes tornaram-se alvo de protestos semelhantes.

O pastor Silas Malafaia publicou uma série de tweets sobre o tema, em que exorta seus seguidores a não usar a frase para se referir a outros cristãos, pois isso de certa forma, excluiria quem a usa do corpo de Cristo.

“A frase mais dita nos últimos dias: ‘…Não me representa’. O povo de Deus não pode cair nesta bobagem. Vou explicar pra você através de tweetts. Se eu disser que você como irmão não me representa, estou dizendo q não sou membro do corpo de Cristo. Cada um de nós representa um ao outro. Mesmo não te conhecendo, como membro do corpo de Cristo, você me representa onde você trabalha, estuda, convive. Não somos mais de nós mesmos”, introduziu o pastor.

Reconhecendo que entre evangélicos há divergências que muitas vezes se tornam marcantes, Malafaia disse que as diferenças são normais: “Podemos discordar uns dos outros, mas cada um, representa o outro. Se não for assim, não somos membros do corpo de Cristo. Diferenças sempre vamos ter, afinal de contas, um é o corpo  com membros diferentes. Não vamos cair no jogo do diabo, ele quer nos dividir. Não conheço representante máximo dos evangélicos aqui no Brasil. Conheço o representante máximo dos evangélicos no mundo, Jesus Cristo”, pontuou o pastor.

Conhecido por seu temperamento forte, o pastor Malafaia afirmou que tem sido alvo de ataques feitos por pessoas que invejam sua posição: “A igreja evangélica possui uma infinidade de lideres, não conheço o líder máximo. Os lideres possuem uma certa influencia, nunca total. Tem um monte de tolos, invejosos, recalcados e etc. dizendo que eu me apresento como representante dos evangélicos. Quando eu disse isto? Mentira! Sempre tenho dito que tenho uma certa influência, como muitos líderes. Quem me assiste na TV sabe muito bem”.

twitter silas malafaia

Por fim, o pastor disse que reconhece a todos que professam a mesma fé como irmãos: “Qualquer um que seja membro do corpo de Cristo me representa. Não importa a denominação. Leia 1 Co 12.12…. Se é falso cristão, não pertence ao corpo de Cristo. O Novo Testamento nos dá a regra da quem pertence ao corpo de Cristo”.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+



DIA DO ÍNDIO - ÍNDIOS ISOLADOS ENCONTRAM TRABALHADORES PERDIDOS


Índios isolados, trabalhadores em fuga: um encontro amazônico

Por Ana Aranha


Os seis trabalhadores da construção civil estavam perdidos em meio à floresta amazônica, no norte de Rondônia. Algumas horas antes, eles tinham corrido mato a dentro para fugir do caos que tomara o canteiro de obras da usina hidrelétrica de Jirau, onde a Polícia Militar reprimia o movimento grevista, em 2011. Depois de andar cerca de seis quilômetros, o grupo tentava encontrar o caminho de volta à obra, ou a estrada, ou qualquer sinal de urbanidade. Sem sucesso.
Ao invés disso, foram encontrados.

Sem perceber que estavam sendo cercados, os trabalhadores uniformizados se viram rodeados por oito índios nus. Eles tinham o rosto e corpo pintados, flechas em punho e “murmuravam" palavras em uma língua que os trabalhadores não conheciam. Mas logo interpretaram o sentido: estavam rendidos.

Hoje, excepcionalmente, esse espaço não será dedicado a um retrato, mas a um encontro. Encontro que pode servir de pista para compor o retrato dos povos indígenas que habitam o nosso país e os quais temos tanta dificuldade de entender.

Assustados, os trabalhadores da usina se comportaram como prisioneiros dos índios. Seguiram seus passos e pararam quando eles sinalizaram. O coração disparava a cada vez que os índios se reuniam em círculo. Observaram a construção de uma espécie de churrasqueira com gravetos, onde um porco do mato foi assado. Disfarçando o mal estar, comeram cada pedaço de carne que lhes foi oferecido. À noite, um dos trabalhadores foi repreendido pelos colegas por espiar os seios da índia mais nova, a regra era olhar para o chão.
A madrugada avançou, alguns índios deitaram e adormeceram. Os trabalhadores ficaram alertas. Pela manhã, caminharam até chegar a um local onde se ouvia um barulho familiar. Os índios sinalizaram em direção ao som, disseram algumas frases que ninguém entendeu e foram embora. Os trabalhadores correram na direção indicada até que, exaustos, chegaram à rodovia federal BR 364.
Esse relato foi registrado pela historiadora Ivaneide Bandeira Cardozo, da ONG indigenista Kanindé, que entrevistou um dos trabalhadores na presença de um funcionário da Funai (Fundação Nacional do Índio). Ela acredita que os homens e mulheres descritos sejam parte de um grupo que a entidade e a Funai tentam rastrear há anos. “Pela descrição, parecem ser Kawahiba isolados”.

“Isolados” são os índios que não têm contato com a nossa sociedade, ou porque nunca cruzaram com um não-índio (casos cada vez mais raros) ou porque recusam o contato.
Na região que foi alagada pela usina de Jirau, havia rastros de um grupo isolado e nômade. A empresa repassou dinheiro para que a Funai mapeasse esses rastros. Depois de identificados, eles deveriam ganhar uma área de proteção. Mas o investimento não foi suficiente para encontrar ou proteger os índios.
Ao contrário, foram eles que encontraram e salvaram os funcionários da usina. “É difícil entender o que passou na cabeça dos índios quando viram os trabalhadores perdidos”, reflete Ivaneide. “Por que decidiram ajudar? Nunca vamos saber”.

O encontro ocorrido em 2011 é o reflexo oposto do desencontro que se deu na Câmara dos Deputados essa semana. Na terça dia 16, em uma cena inédita, os deputados federais correram pelo plenário como uma manada assustada. Fugiam de homens seminus, pintados de urucum e que balançavam seus chocalhos para protestar contra a mudança da lei que define como as terras indígenas são demarcadas.

Se o comportamento dos índios isolados e dos deputados deixa alguma pista, é que continuamos longe de entender os povos que habitam a nossa terra.
Quando retornaram à usina, os trabalhadores contaram sobre o encontro, mas o supervisor deu risada, chamando-os de mentirosos. Como se fosse impossível haver índios nas proximidades da obra, cravada no meio da floresta amazônica.

Para Ivaneide, a precisão dos detalhes é a maior evidência da veracidade da história. “Os trabalhadores eram de outros estados, uma pessoa sem convivência com indígenas não poderia saber tanto. Ele descreveu a pintura no peito, os traços no rosto dos homens, diferente das mulheres, a pena do gavião real, como tratavam a ponta das flechas. Até os detalhes de como montaram o moquém, que é onde assam a carne”. Segundo ela, o relato bate com hábitos comuns a etnias que vivem ou viveram na região, algumas consideradas extintas.

Existem 82 pistas de grupos indígenas isolados no Brasil, é a maior concentração de povos isolados do mundo. Em março desse ano, os funcionários da Funai fizeram uma carta aberta com um “pedido de socorro”. Nela, escrevem que não há equipe para proteger esses grupos, cujos territórios estão sendo invadidos pelas grandes obras, madeireiros e traficantes.

Como lidar com índios isolados é um dos temas mais complexos dentro da política indigenista. Talvez a pequena mensagem deixada pelo grupo que resgatou os trabalhadores e pelos que invadiram o congresso seja justamente sobre os nossos limites. Os índios tem um modo diferente de ser, nem sempre seremos capazes de entende-los. Talvez esses encontros sejam os momentos para refletir sobre os impactos das nossas escolhas. E fazer um esforço para, a partir dessa nova realidade, respeitar as escolhas deles.

Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/blogs/3-por-4/índios-isolados-trabalhadores-em-fuga-um-encontro-amazônico-184758000.html

terça-feira, 16 de abril de 2013

Bombas usadas no atentado em Boston eram espécie de panela de pressão



Cirurgiões de hospitais em Boston disseram à emissoras de TV que as bombas continham pequenos objetos cortantes que mutilassem as vítimas com o impacto da explosão. "Quando essas crianças chegaram, vieram tão gravemente feridas, só cobertas pelo cabelo tostado e com tanta dor, que era de virar o estômago", disse David Mooney, diretor do programa de traumatologia do Hospital Infantil de Boston. "Puxar pregos da carne de uma menininha é simplesmente horrível."

A vítima fatal mais jovem é um menino de 8 anos, identificado pela família como Martin Richard. Em frente à casa da família, no bairro de Dorchester, muitas flores foram depositadas num memorial improvisado, e a palavra "paz" foi escrita a giz na calçada. Outra vítima foi Krystle Campbell, 29 anos, moradora de Medford, Massachusetts. A terceira pessoa morta ainda não foi identificada.

Um funcionário de contraterrorismo disse que pelo menos uma, e provavelmente as duas bombas, eram panelas de pressão cheias de pregos e pequenos rolamentos, além de pólvora, detonadas com espécies de "timers" usados na cozinha. Segundo a fonte, as autoridades acreditam que as bombas estavam escondidas dentro de sacolas ou mochilas e foram deixadas na rua ou na calçada, perto da linha de chegada da maratona.

O deputado republicano Michael McCaul, que dirige o Comitê de Segurança Interna da Câmara dos Deputados, disse que as autoridades acreditam que os explosivos eram semelhantes aos utilizados contra tropas norte-americanas no Iraque e no Afeganistão. McCaul ressaltou que ainda não se sabe se o ataque foi um ato de um grupo externo ou interno.

Com informações do New York Times e da Reuters

Fonte: http://www.estadao.com.br/









Explosões em Boston deixam 3 mortos e mais de 170 feridos; Testemunhas relatam clamores de desespero: “Jesus, Jesus” - VEJA AS IMAGENS


Explosões em Boston deixam 3 mortos e mais de 170 feridos; Testemunhas relatam clamores de desespero: “Jesus, Jesus”

Apesar de o governo norte-americano evitar o uso do termo terrorismo a respeito das explosões ocorridas ontem, 15 de abril, em Boston, diversos veículos de informação acreditam que trata-se realmente de um atentado.

As explosões ocorreram próximo à linha de chegada da Maratona de Boston, competição esportiva que atrai atletas de diversos países. As bombas feriram ao menos 176 pessoas e resultaram na morte de outras três.

De acordo com o Charisma News, um empresário cristão chamado Bobby Inello, que estava num restaurante próximo ao local relatou ter visto a perna de um menino ser arrancada pela explosão. Bobby é membro do conselho de administração do ministério do evangelista Benny Hinn.

“Eu ficava clamando ‘Jesus, Jesus’, e dizendo ao povo para manter a calma. Dizia a eles: ‘Nós vamos ficar bem’”, relatou o empresário. “Eu não estava no 11 de setembro. O que eu quero dizer que é que não foi tão ruim assim. Mas nós sabíamos que era um ataque terrorista e sei como essas pessoas devem ter sentido”, finalizou.

Um brasileiro que participou da prova e havia passado pelo local das explosões minutos antes, afirmou que não se tornou uma vítima por pouco: “Foi um verdadeiro milagre. Minha esposa estava assistindo à prova no local da explosão. Passei por ali cinco minutos antes e ela tirou algumas fotos minhas, como sempre faz. A nossa sorte foi que ela saiu dali logo. Dois minutos depois teve a primeira explosão”, disse Marco Scharnberg ao G1, aliviado de ter escapado da tragédia.

No Twitter, diversos internautas manifestaram pesar com o ocorrido, e publicaram orações pelas vítimas e familiares. O assunto se colocou entre os mais comentados no microblog.

Em seu perfil no Twitter, o presidente russo Vladimir Putin ofereceu apoio aos Estados Unidos para conduzir as investigações e prestou condolências, dizendo que a Rússia “estaria pronta para prestar assistência”, caso necessária.

Nas igrejas cristãs de Boston, milhares de fiéis fizeram vigílias em oração pelas vítimas da tragédia, segurando cartazes de condolências e pedindo consolo aos familiares das vítimas, segundo informações do Huffington Post.

“No meio da escuridão desta tragédia nos voltamos para a luz de Jesus Cristo, a luz que era evidente na vida das pessoas que imediatamente se viraram para ajudar aqueles em necessidade hoje. Nós estamos em solidariedade com nossos colegas ecumênicos e inter-religiosos no compromisso de testemunhar o maior poder do bem em nossa sociedade e de trabalhar em conjunto para a cura”, disse o arcebispo de Boston, cardeal Sean O’Malley, através de um comunicado.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/


IMAGENS DO ATENTADO